Anfavea: setor está preocupado com preço do aço


Por ANNE WARTH E RAQUEL MASSOTE

Os recentes aumentos dos preços de aço e a perspectiva de que novos reajustes devem ocorrer ao longo deste ano são motivos de preocupação para o setor automobilístico, admitiu a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). "O aço é um componente importante nos nossos custos e, se houver aumento, haverá aumento dos custos. Mas os preços são livres e cabe a cada montadora formatar seus preços", disse o presidente da Anfavea, Jackson Schneider. Ele ressaltou, no entanto, que em um primeiro momento as empresas devem buscar o caminho da negociação com os fornecedores para evitar o repasse de custos para o consumidor. "Temos feito grandes investimentos e a nossa expectativa é que não falte aço, como hoje não falta. Acreditamos que a importação de aço é momentânea e conjuntural, uma vez que a indústria siderúrgica está fazendo investimentos para acompanhar o setor", disse o presidente da Anfavea, Jackson Schneider, referindo-se à Usiminas, que anunciou ter recorrido às importações para atender a demanda interna e suprir as limitações em torno do aumento imediato da capacidade de produção.

Os recentes aumentos dos preços de aço e a perspectiva de que novos reajustes devem ocorrer ao longo deste ano são motivos de preocupação para o setor automobilístico, admitiu a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). "O aço é um componente importante nos nossos custos e, se houver aumento, haverá aumento dos custos. Mas os preços são livres e cabe a cada montadora formatar seus preços", disse o presidente da Anfavea, Jackson Schneider. Ele ressaltou, no entanto, que em um primeiro momento as empresas devem buscar o caminho da negociação com os fornecedores para evitar o repasse de custos para o consumidor. "Temos feito grandes investimentos e a nossa expectativa é que não falte aço, como hoje não falta. Acreditamos que a importação de aço é momentânea e conjuntural, uma vez que a indústria siderúrgica está fazendo investimentos para acompanhar o setor", disse o presidente da Anfavea, Jackson Schneider, referindo-se à Usiminas, que anunciou ter recorrido às importações para atender a demanda interna e suprir as limitações em torno do aumento imediato da capacidade de produção.

Os recentes aumentos dos preços de aço e a perspectiva de que novos reajustes devem ocorrer ao longo deste ano são motivos de preocupação para o setor automobilístico, admitiu a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). "O aço é um componente importante nos nossos custos e, se houver aumento, haverá aumento dos custos. Mas os preços são livres e cabe a cada montadora formatar seus preços", disse o presidente da Anfavea, Jackson Schneider. Ele ressaltou, no entanto, que em um primeiro momento as empresas devem buscar o caminho da negociação com os fornecedores para evitar o repasse de custos para o consumidor. "Temos feito grandes investimentos e a nossa expectativa é que não falte aço, como hoje não falta. Acreditamos que a importação de aço é momentânea e conjuntural, uma vez que a indústria siderúrgica está fazendo investimentos para acompanhar o setor", disse o presidente da Anfavea, Jackson Schneider, referindo-se à Usiminas, que anunciou ter recorrido às importações para atender a demanda interna e suprir as limitações em torno do aumento imediato da capacidade de produção.

Os recentes aumentos dos preços de aço e a perspectiva de que novos reajustes devem ocorrer ao longo deste ano são motivos de preocupação para o setor automobilístico, admitiu a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). "O aço é um componente importante nos nossos custos e, se houver aumento, haverá aumento dos custos. Mas os preços são livres e cabe a cada montadora formatar seus preços", disse o presidente da Anfavea, Jackson Schneider. Ele ressaltou, no entanto, que em um primeiro momento as empresas devem buscar o caminho da negociação com os fornecedores para evitar o repasse de custos para o consumidor. "Temos feito grandes investimentos e a nossa expectativa é que não falte aço, como hoje não falta. Acreditamos que a importação de aço é momentânea e conjuntural, uma vez que a indústria siderúrgica está fazendo investimentos para acompanhar o setor", disse o presidente da Anfavea, Jackson Schneider, referindo-se à Usiminas, que anunciou ter recorrido às importações para atender a demanda interna e suprir as limitações em torno do aumento imediato da capacidade de produção.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.