ANP pode voltar a intervir nos preços dos combustíveis


A Agência Nacional do Petróleo (ANP) pode voltar a intervir no preço dos combustíveis se achar necessário

Por Agencia Estado

A Agência Nacional do Petróleo (ANP) pode voltar a intervir no preço dos combustíveis se achar necessário. De acordo com o diretor-geral da agência, Sebastião do Rego Barros, a intervenção no preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de botijão, foi revogada ontem porque as condições de mercado permitiram, com dólar e petróleo em tendência de queda. Mas o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), lembra, mantém a permissão para que a ANP intervenha na questão dos preços. Rego Barros, porém, disse que os preços atuais não configuram abuso e lembrou que as práticas anticoncorrenciais podem ser contestadas pelo sistema brasileiro de defesa da concorrência. "A ANP vai continuar fazendo o monitoramento de preços para verificar se há abusos", afirmou Rego Barros, que disse que pretende continuar no comando da agência após a mudança no governo federal. "O mandato é conferido pelo Senado. Acho democrático da minha parte respeitar o contrato", disse.

A Agência Nacional do Petróleo (ANP) pode voltar a intervir no preço dos combustíveis se achar necessário. De acordo com o diretor-geral da agência, Sebastião do Rego Barros, a intervenção no preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de botijão, foi revogada ontem porque as condições de mercado permitiram, com dólar e petróleo em tendência de queda. Mas o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), lembra, mantém a permissão para que a ANP intervenha na questão dos preços. Rego Barros, porém, disse que os preços atuais não configuram abuso e lembrou que as práticas anticoncorrenciais podem ser contestadas pelo sistema brasileiro de defesa da concorrência. "A ANP vai continuar fazendo o monitoramento de preços para verificar se há abusos", afirmou Rego Barros, que disse que pretende continuar no comando da agência após a mudança no governo federal. "O mandato é conferido pelo Senado. Acho democrático da minha parte respeitar o contrato", disse.

A Agência Nacional do Petróleo (ANP) pode voltar a intervir no preço dos combustíveis se achar necessário. De acordo com o diretor-geral da agência, Sebastião do Rego Barros, a intervenção no preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de botijão, foi revogada ontem porque as condições de mercado permitiram, com dólar e petróleo em tendência de queda. Mas o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), lembra, mantém a permissão para que a ANP intervenha na questão dos preços. Rego Barros, porém, disse que os preços atuais não configuram abuso e lembrou que as práticas anticoncorrenciais podem ser contestadas pelo sistema brasileiro de defesa da concorrência. "A ANP vai continuar fazendo o monitoramento de preços para verificar se há abusos", afirmou Rego Barros, que disse que pretende continuar no comando da agência após a mudança no governo federal. "O mandato é conferido pelo Senado. Acho democrático da minha parte respeitar o contrato", disse.

A Agência Nacional do Petróleo (ANP) pode voltar a intervir no preço dos combustíveis se achar necessário. De acordo com o diretor-geral da agência, Sebastião do Rego Barros, a intervenção no preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de botijão, foi revogada ontem porque as condições de mercado permitiram, com dólar e petróleo em tendência de queda. Mas o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), lembra, mantém a permissão para que a ANP intervenha na questão dos preços. Rego Barros, porém, disse que os preços atuais não configuram abuso e lembrou que as práticas anticoncorrenciais podem ser contestadas pelo sistema brasileiro de defesa da concorrência. "A ANP vai continuar fazendo o monitoramento de preços para verificar se há abusos", afirmou Rego Barros, que disse que pretende continuar no comando da agência após a mudança no governo federal. "O mandato é conferido pelo Senado. Acho democrático da minha parte respeitar o contrato", disse.

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