ANP: produção de gás natural caiu 0,47% em setembro


Por Alaor Barbosa

A produção de gás natural caiu para 47,489 milhões de metros cúbicos diários em setembro, conforme dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Esse patamar representa queda de 0,47% em relação ao mês anterior e ficou praticamente igual ao observado há 12 meses, em setembro de 2006, quando a produção nacional somou 47,571 milhões de metros cúbicos (queda de 0,02%). Em valores absolutos a queda resultou na diminuição de 2,332 milhões de metros cúbicos diários e ilustra as dificuldades que a Petrobras tem registrado para abastecer o mercado interno com o gás natural. Com produção menor, a Petrobras reduziu também o desperdício do combustível em setembro. Segundo a ANP, a queima do combustível caiu para o equivalente a 4,009 milhões de metros cúbicos diários, o menor volume de perda desde o início do ano passado. A Petrobras justifica o desperdício do combustível argumentando que a produção de gás natural no Brasil é de forma associada. Ou seja, ao extrair o petróleo o gás natural vem junto e, como não há instalações para aproveitar o gás, a solução encontrada é queimar o combustível. O desperdício do gás natural atingiu o pico este ano em julho, quando somou 6,3 milhões de metros cúbicos diários, caindo para 4,998 milhões em agosto e os 4,009 milhões de setembro. Além de reduzir a queima, a Petrobras reinjetou menos gás natural no mês de setembro, com um volume médio de 8,914 milhões de metros cúbicos diários, com queda de 0,71% em relação ao mês anterior. No intervalo de 12 meses, porém, a reinjeção aumentou 1,24%. Com a reinjeção do gás, a Petrobras aumenta a extração do petróleo. A Petrobras reduziu também o consumo interno do insumo em suas atividades próprias. Mas o consumo continua elevado, somando 7,641 milhões de metros cúbicos diários em setembro. Com essas três ações (redução da queima, da reinjeção e menor consumo próprio), a Petrobras evitou reduzir ainda mais a oferta ao mercado consumidor, mesmo com a queda na produção. A oferta em setembro atingiu o equivalente a 26,925 milhões de metros cúbicos diários para o mercado interno, o que significa queda de 0,26% em relação a igual período do ano passado. Em valores absolutos, houve redução de 720 mil metros cúbicos diários na oferta em setembro.

A produção de gás natural caiu para 47,489 milhões de metros cúbicos diários em setembro, conforme dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Esse patamar representa queda de 0,47% em relação ao mês anterior e ficou praticamente igual ao observado há 12 meses, em setembro de 2006, quando a produção nacional somou 47,571 milhões de metros cúbicos (queda de 0,02%). Em valores absolutos a queda resultou na diminuição de 2,332 milhões de metros cúbicos diários e ilustra as dificuldades que a Petrobras tem registrado para abastecer o mercado interno com o gás natural. Com produção menor, a Petrobras reduziu também o desperdício do combustível em setembro. Segundo a ANP, a queima do combustível caiu para o equivalente a 4,009 milhões de metros cúbicos diários, o menor volume de perda desde o início do ano passado. A Petrobras justifica o desperdício do combustível argumentando que a produção de gás natural no Brasil é de forma associada. Ou seja, ao extrair o petróleo o gás natural vem junto e, como não há instalações para aproveitar o gás, a solução encontrada é queimar o combustível. O desperdício do gás natural atingiu o pico este ano em julho, quando somou 6,3 milhões de metros cúbicos diários, caindo para 4,998 milhões em agosto e os 4,009 milhões de setembro. Além de reduzir a queima, a Petrobras reinjetou menos gás natural no mês de setembro, com um volume médio de 8,914 milhões de metros cúbicos diários, com queda de 0,71% em relação ao mês anterior. No intervalo de 12 meses, porém, a reinjeção aumentou 1,24%. Com a reinjeção do gás, a Petrobras aumenta a extração do petróleo. A Petrobras reduziu também o consumo interno do insumo em suas atividades próprias. Mas o consumo continua elevado, somando 7,641 milhões de metros cúbicos diários em setembro. Com essas três ações (redução da queima, da reinjeção e menor consumo próprio), a Petrobras evitou reduzir ainda mais a oferta ao mercado consumidor, mesmo com a queda na produção. A oferta em setembro atingiu o equivalente a 26,925 milhões de metros cúbicos diários para o mercado interno, o que significa queda de 0,26% em relação a igual período do ano passado. Em valores absolutos, houve redução de 720 mil metros cúbicos diários na oferta em setembro.

A produção de gás natural caiu para 47,489 milhões de metros cúbicos diários em setembro, conforme dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Esse patamar representa queda de 0,47% em relação ao mês anterior e ficou praticamente igual ao observado há 12 meses, em setembro de 2006, quando a produção nacional somou 47,571 milhões de metros cúbicos (queda de 0,02%). Em valores absolutos a queda resultou na diminuição de 2,332 milhões de metros cúbicos diários e ilustra as dificuldades que a Petrobras tem registrado para abastecer o mercado interno com o gás natural. Com produção menor, a Petrobras reduziu também o desperdício do combustível em setembro. Segundo a ANP, a queima do combustível caiu para o equivalente a 4,009 milhões de metros cúbicos diários, o menor volume de perda desde o início do ano passado. A Petrobras justifica o desperdício do combustível argumentando que a produção de gás natural no Brasil é de forma associada. Ou seja, ao extrair o petróleo o gás natural vem junto e, como não há instalações para aproveitar o gás, a solução encontrada é queimar o combustível. O desperdício do gás natural atingiu o pico este ano em julho, quando somou 6,3 milhões de metros cúbicos diários, caindo para 4,998 milhões em agosto e os 4,009 milhões de setembro. Além de reduzir a queima, a Petrobras reinjetou menos gás natural no mês de setembro, com um volume médio de 8,914 milhões de metros cúbicos diários, com queda de 0,71% em relação ao mês anterior. No intervalo de 12 meses, porém, a reinjeção aumentou 1,24%. Com a reinjeção do gás, a Petrobras aumenta a extração do petróleo. A Petrobras reduziu também o consumo interno do insumo em suas atividades próprias. Mas o consumo continua elevado, somando 7,641 milhões de metros cúbicos diários em setembro. Com essas três ações (redução da queima, da reinjeção e menor consumo próprio), a Petrobras evitou reduzir ainda mais a oferta ao mercado consumidor, mesmo com a queda na produção. A oferta em setembro atingiu o equivalente a 26,925 milhões de metros cúbicos diários para o mercado interno, o que significa queda de 0,26% em relação a igual período do ano passado. Em valores absolutos, houve redução de 720 mil metros cúbicos diários na oferta em setembro.

A produção de gás natural caiu para 47,489 milhões de metros cúbicos diários em setembro, conforme dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Esse patamar representa queda de 0,47% em relação ao mês anterior e ficou praticamente igual ao observado há 12 meses, em setembro de 2006, quando a produção nacional somou 47,571 milhões de metros cúbicos (queda de 0,02%). Em valores absolutos a queda resultou na diminuição de 2,332 milhões de metros cúbicos diários e ilustra as dificuldades que a Petrobras tem registrado para abastecer o mercado interno com o gás natural. Com produção menor, a Petrobras reduziu também o desperdício do combustível em setembro. Segundo a ANP, a queima do combustível caiu para o equivalente a 4,009 milhões de metros cúbicos diários, o menor volume de perda desde o início do ano passado. A Petrobras justifica o desperdício do combustível argumentando que a produção de gás natural no Brasil é de forma associada. Ou seja, ao extrair o petróleo o gás natural vem junto e, como não há instalações para aproveitar o gás, a solução encontrada é queimar o combustível. O desperdício do gás natural atingiu o pico este ano em julho, quando somou 6,3 milhões de metros cúbicos diários, caindo para 4,998 milhões em agosto e os 4,009 milhões de setembro. Além de reduzir a queima, a Petrobras reinjetou menos gás natural no mês de setembro, com um volume médio de 8,914 milhões de metros cúbicos diários, com queda de 0,71% em relação ao mês anterior. No intervalo de 12 meses, porém, a reinjeção aumentou 1,24%. Com a reinjeção do gás, a Petrobras aumenta a extração do petróleo. A Petrobras reduziu também o consumo interno do insumo em suas atividades próprias. Mas o consumo continua elevado, somando 7,641 milhões de metros cúbicos diários em setembro. Com essas três ações (redução da queima, da reinjeção e menor consumo próprio), a Petrobras evitou reduzir ainda mais a oferta ao mercado consumidor, mesmo com a queda na produção. A oferta em setembro atingiu o equivalente a 26,925 milhões de metros cúbicos diários para o mercado interno, o que significa queda de 0,26% em relação a igual período do ano passado. Em valores absolutos, houve redução de 720 mil metros cúbicos diários na oferta em setembro.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.