ANP vê 'incongruências' na compra da Ipiranga


Por Kelly Lima

A operação de compra da Ipiranga pelos grupos Petrobras, Braskem e Ultra, no ano passado, foi vista com "incongruências" em relatório enviado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) à Secretária de Direito Econômico (SDE), ligada ao Ministério da Justiça. O diretor geral da ANP, Haroldo Lima, não quis, porém, detalhar hoje quais seriam os pontos "negativos" na operação, porque, segundo ele, "cabe ao Cade (Conselho de Defesa Econômica) opinar sobre o negócio".

A operação de compra da Ipiranga pelos grupos Petrobras, Braskem e Ultra, no ano passado, foi vista com "incongruências" em relatório enviado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) à Secretária de Direito Econômico (SDE), ligada ao Ministério da Justiça. O diretor geral da ANP, Haroldo Lima, não quis, porém, detalhar hoje quais seriam os pontos "negativos" na operação, porque, segundo ele, "cabe ao Cade (Conselho de Defesa Econômica) opinar sobre o negócio".

A operação de compra da Ipiranga pelos grupos Petrobras, Braskem e Ultra, no ano passado, foi vista com "incongruências" em relatório enviado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) à Secretária de Direito Econômico (SDE), ligada ao Ministério da Justiça. O diretor geral da ANP, Haroldo Lima, não quis, porém, detalhar hoje quais seriam os pontos "negativos" na operação, porque, segundo ele, "cabe ao Cade (Conselho de Defesa Econômica) opinar sobre o negócio".

A operação de compra da Ipiranga pelos grupos Petrobras, Braskem e Ultra, no ano passado, foi vista com "incongruências" em relatório enviado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) à Secretária de Direito Econômico (SDE), ligada ao Ministério da Justiça. O diretor geral da ANP, Haroldo Lima, não quis, porém, detalhar hoje quais seriam os pontos "negativos" na operação, porque, segundo ele, "cabe ao Cade (Conselho de Defesa Econômica) opinar sobre o negócio".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.