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Opinião|Orgulho de ser são-paulino


O São Paulo está jogando tão mal quanto todos os outros times, trazendo vergonha aos gramados brasileiros. Com a sua queda, o São Paulo quer mudar isso.

Por Antonio

As glórias do São Paulo Futebol Clube se perdem na história do esporte, remontam ao começo dos campeonatos, segue rija e forte ao longo de todo o século 20, se plasma nos campeonatos mundiais e brilha radiosa em cima do Morumbi, um estádio construído sem malandragem com o governo.

Ser são-paulino é dormir de peito estufado, orgulhoso da história, do caráter e da postura do time, inclusive agora, quando acham que ele está caindo pelas tabelas.

Não é nada disso. Eu já escrevi outras vezes, o São Paulo tem um objetivo e um plano para atingi-lo. Isso só não aconteceu dois Brasileirões atrás porque os outros times são muito ruins e não fizeram sua parte. Não venceram o tricolor do Morumbi e assim impediram que um planejamento altamente profissional resultasse na queda do esquadrão.

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Queda planejada para mostrar o desastre em que se transformou o futebol no país. Queda para deixar claro que a segunda divisão do campeonato português tem jogos muito mais técnicos e elaborados. Queda para dar uma mexida dura e profunda nas estruturas do futebol brasileiro.

Este ano não é diferente. O São Paulo se dispôs a ir para o sacrifício para mostrar o que está acontecendo nos nossos gramados.

Para não deixar dúvidas, o São Paulo começou perdendo o torneio do Mickey, na Flórida, para o ano que vem disputar o Beto Carrero, por aqui.

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O recado não poderia ter sido mais incisivo. A mensagem não permitia releitura. O futebol brasileiro está doente, na UTI e se encaminhando para um final melancólico.

Não é só o São Paulo que está jogando mal, não é só o São Paulo que não tem craques, que dá vexame. Todos os times são muito ruins. Mas só o São Paulo está fazendo algo para mudar isso. Nós vamos cair.

As glórias do São Paulo Futebol Clube se perdem na história do esporte, remontam ao começo dos campeonatos, segue rija e forte ao longo de todo o século 20, se plasma nos campeonatos mundiais e brilha radiosa em cima do Morumbi, um estádio construído sem malandragem com o governo.

Ser são-paulino é dormir de peito estufado, orgulhoso da história, do caráter e da postura do time, inclusive agora, quando acham que ele está caindo pelas tabelas.

Não é nada disso. Eu já escrevi outras vezes, o São Paulo tem um objetivo e um plano para atingi-lo. Isso só não aconteceu dois Brasileirões atrás porque os outros times são muito ruins e não fizeram sua parte. Não venceram o tricolor do Morumbi e assim impediram que um planejamento altamente profissional resultasse na queda do esquadrão.

Queda planejada para mostrar o desastre em que se transformou o futebol no país. Queda para deixar claro que a segunda divisão do campeonato português tem jogos muito mais técnicos e elaborados. Queda para dar uma mexida dura e profunda nas estruturas do futebol brasileiro.

Este ano não é diferente. O São Paulo se dispôs a ir para o sacrifício para mostrar o que está acontecendo nos nossos gramados.

Para não deixar dúvidas, o São Paulo começou perdendo o torneio do Mickey, na Flórida, para o ano que vem disputar o Beto Carrero, por aqui.

O recado não poderia ter sido mais incisivo. A mensagem não permitia releitura. O futebol brasileiro está doente, na UTI e se encaminhando para um final melancólico.

Não é só o São Paulo que está jogando mal, não é só o São Paulo que não tem craques, que dá vexame. Todos os times são muito ruins. Mas só o São Paulo está fazendo algo para mudar isso. Nós vamos cair.

As glórias do São Paulo Futebol Clube se perdem na história do esporte, remontam ao começo dos campeonatos, segue rija e forte ao longo de todo o século 20, se plasma nos campeonatos mundiais e brilha radiosa em cima do Morumbi, um estádio construído sem malandragem com o governo.

Ser são-paulino é dormir de peito estufado, orgulhoso da história, do caráter e da postura do time, inclusive agora, quando acham que ele está caindo pelas tabelas.

Não é nada disso. Eu já escrevi outras vezes, o São Paulo tem um objetivo e um plano para atingi-lo. Isso só não aconteceu dois Brasileirões atrás porque os outros times são muito ruins e não fizeram sua parte. Não venceram o tricolor do Morumbi e assim impediram que um planejamento altamente profissional resultasse na queda do esquadrão.

Queda planejada para mostrar o desastre em que se transformou o futebol no país. Queda para deixar claro que a segunda divisão do campeonato português tem jogos muito mais técnicos e elaborados. Queda para dar uma mexida dura e profunda nas estruturas do futebol brasileiro.

Este ano não é diferente. O São Paulo se dispôs a ir para o sacrifício para mostrar o que está acontecendo nos nossos gramados.

Para não deixar dúvidas, o São Paulo começou perdendo o torneio do Mickey, na Flórida, para o ano que vem disputar o Beto Carrero, por aqui.

O recado não poderia ter sido mais incisivo. A mensagem não permitia releitura. O futebol brasileiro está doente, na UTI e se encaminhando para um final melancólico.

Não é só o São Paulo que está jogando mal, não é só o São Paulo que não tem craques, que dá vexame. Todos os times são muito ruins. Mas só o São Paulo está fazendo algo para mudar isso. Nós vamos cair.

As glórias do São Paulo Futebol Clube se perdem na história do esporte, remontam ao começo dos campeonatos, segue rija e forte ao longo de todo o século 20, se plasma nos campeonatos mundiais e brilha radiosa em cima do Morumbi, um estádio construído sem malandragem com o governo.

Ser são-paulino é dormir de peito estufado, orgulhoso da história, do caráter e da postura do time, inclusive agora, quando acham que ele está caindo pelas tabelas.

Não é nada disso. Eu já escrevi outras vezes, o São Paulo tem um objetivo e um plano para atingi-lo. Isso só não aconteceu dois Brasileirões atrás porque os outros times são muito ruins e não fizeram sua parte. Não venceram o tricolor do Morumbi e assim impediram que um planejamento altamente profissional resultasse na queda do esquadrão.

Queda planejada para mostrar o desastre em que se transformou o futebol no país. Queda para deixar claro que a segunda divisão do campeonato português tem jogos muito mais técnicos e elaborados. Queda para dar uma mexida dura e profunda nas estruturas do futebol brasileiro.

Este ano não é diferente. O São Paulo se dispôs a ir para o sacrifício para mostrar o que está acontecendo nos nossos gramados.

Para não deixar dúvidas, o São Paulo começou perdendo o torneio do Mickey, na Flórida, para o ano que vem disputar o Beto Carrero, por aqui.

O recado não poderia ter sido mais incisivo. A mensagem não permitia releitura. O futebol brasileiro está doente, na UTI e se encaminhando para um final melancólico.

Não é só o São Paulo que está jogando mal, não é só o São Paulo que não tem craques, que dá vexame. Todos os times são muito ruins. Mas só o São Paulo está fazendo algo para mudar isso. Nós vamos cair.

Opinião por Antonio

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