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Opinião|Política deveria ser coisa séria


Política deveria ser séria. Tão séria que não deveríamos ter espaço para coisas pouco sérias...

Por Antonio

Política deveria ser coisa séria. Mas não é, ou não é mais, se é que algum dia foi. E vale para o mundo inteiro.

Os desmandos não são exclusividade nacional. O que vemos por aí assusta e preocupa porque pode ter consequências terríveis. A história está repleta de situações inusitadas, em que coisas sérias foram tratadas como pouco sérias, com resultados terríveis.

Poucas coisas foram menos sérias do que os governos francês e inglês na década de 1930. Valia tudo. É por isso que olho meio desconfiado quando eles querem falar sobre honestidade e outros temas similares.

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Naquela época, poucos países foram tão corruptos e ineficientes quanto as duas grandes democracias europeias. O resultado foi a ascensão do fascismo na Itália e do nazismo na Alemanha.

Mussolini e Hitler não pareciam sérios. Gritavam, gesticulavam, faziam caretas, desfiles com tochas acesas, paradas, usavam uniformes esquisitos, mas eram sérios. E implantaram duas ditaduras que tiveram enormes consequências imediatamente e na segunda metade do século 20.

Atualmente, a falta de seriedade é prato cheio na Grã-Bretanha, onde o Brexit vai tomando proporções inacreditáveis, que mostram a enorme falta de seriedade com que a saída do país da União Europeia foi tratada.

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E os coletes amarelos, tumultuando a França, também mostram como coisas pouco sérias podem ficar sérias e cobrar um preço muito alto.

Maduro é sério? No entanto, a destruição da Venezuela é séria e tem consequências dramáticas para o país e para o continente.

O Brasil tem muito problema sério para ser enfrentado. Não deveríamos ter espaço para coisas pouco sérias, mas são elas que estão tomando proporções sérias e ameaçando o nosso futuro. Nada que não sabemos como é, mas agora a decepção pode ser imensa e muito séria.

Política deveria ser coisa séria. Mas não é, ou não é mais, se é que algum dia foi. E vale para o mundo inteiro.

Os desmandos não são exclusividade nacional. O que vemos por aí assusta e preocupa porque pode ter consequências terríveis. A história está repleta de situações inusitadas, em que coisas sérias foram tratadas como pouco sérias, com resultados terríveis.

Poucas coisas foram menos sérias do que os governos francês e inglês na década de 1930. Valia tudo. É por isso que olho meio desconfiado quando eles querem falar sobre honestidade e outros temas similares.

Naquela época, poucos países foram tão corruptos e ineficientes quanto as duas grandes democracias europeias. O resultado foi a ascensão do fascismo na Itália e do nazismo na Alemanha.

Mussolini e Hitler não pareciam sérios. Gritavam, gesticulavam, faziam caretas, desfiles com tochas acesas, paradas, usavam uniformes esquisitos, mas eram sérios. E implantaram duas ditaduras que tiveram enormes consequências imediatamente e na segunda metade do século 20.

Atualmente, a falta de seriedade é prato cheio na Grã-Bretanha, onde o Brexit vai tomando proporções inacreditáveis, que mostram a enorme falta de seriedade com que a saída do país da União Europeia foi tratada.

E os coletes amarelos, tumultuando a França, também mostram como coisas pouco sérias podem ficar sérias e cobrar um preço muito alto.

Maduro é sério? No entanto, a destruição da Venezuela é séria e tem consequências dramáticas para o país e para o continente.

O Brasil tem muito problema sério para ser enfrentado. Não deveríamos ter espaço para coisas pouco sérias, mas são elas que estão tomando proporções sérias e ameaçando o nosso futuro. Nada que não sabemos como é, mas agora a decepção pode ser imensa e muito séria.

Política deveria ser coisa séria. Mas não é, ou não é mais, se é que algum dia foi. E vale para o mundo inteiro.

Os desmandos não são exclusividade nacional. O que vemos por aí assusta e preocupa porque pode ter consequências terríveis. A história está repleta de situações inusitadas, em que coisas sérias foram tratadas como pouco sérias, com resultados terríveis.

Poucas coisas foram menos sérias do que os governos francês e inglês na década de 1930. Valia tudo. É por isso que olho meio desconfiado quando eles querem falar sobre honestidade e outros temas similares.

Naquela época, poucos países foram tão corruptos e ineficientes quanto as duas grandes democracias europeias. O resultado foi a ascensão do fascismo na Itália e do nazismo na Alemanha.

Mussolini e Hitler não pareciam sérios. Gritavam, gesticulavam, faziam caretas, desfiles com tochas acesas, paradas, usavam uniformes esquisitos, mas eram sérios. E implantaram duas ditaduras que tiveram enormes consequências imediatamente e na segunda metade do século 20.

Atualmente, a falta de seriedade é prato cheio na Grã-Bretanha, onde o Brexit vai tomando proporções inacreditáveis, que mostram a enorme falta de seriedade com que a saída do país da União Europeia foi tratada.

E os coletes amarelos, tumultuando a França, também mostram como coisas pouco sérias podem ficar sérias e cobrar um preço muito alto.

Maduro é sério? No entanto, a destruição da Venezuela é séria e tem consequências dramáticas para o país e para o continente.

O Brasil tem muito problema sério para ser enfrentado. Não deveríamos ter espaço para coisas pouco sérias, mas são elas que estão tomando proporções sérias e ameaçando o nosso futuro. Nada que não sabemos como é, mas agora a decepção pode ser imensa e muito séria.

Política deveria ser coisa séria. Mas não é, ou não é mais, se é que algum dia foi. E vale para o mundo inteiro.

Os desmandos não são exclusividade nacional. O que vemos por aí assusta e preocupa porque pode ter consequências terríveis. A história está repleta de situações inusitadas, em que coisas sérias foram tratadas como pouco sérias, com resultados terríveis.

Poucas coisas foram menos sérias do que os governos francês e inglês na década de 1930. Valia tudo. É por isso que olho meio desconfiado quando eles querem falar sobre honestidade e outros temas similares.

Naquela época, poucos países foram tão corruptos e ineficientes quanto as duas grandes democracias europeias. O resultado foi a ascensão do fascismo na Itália e do nazismo na Alemanha.

Mussolini e Hitler não pareciam sérios. Gritavam, gesticulavam, faziam caretas, desfiles com tochas acesas, paradas, usavam uniformes esquisitos, mas eram sérios. E implantaram duas ditaduras que tiveram enormes consequências imediatamente e na segunda metade do século 20.

Atualmente, a falta de seriedade é prato cheio na Grã-Bretanha, onde o Brexit vai tomando proporções inacreditáveis, que mostram a enorme falta de seriedade com que a saída do país da União Europeia foi tratada.

E os coletes amarelos, tumultuando a França, também mostram como coisas pouco sérias podem ficar sérias e cobrar um preço muito alto.

Maduro é sério? No entanto, a destruição da Venezuela é séria e tem consequências dramáticas para o país e para o continente.

O Brasil tem muito problema sério para ser enfrentado. Não deveríamos ter espaço para coisas pouco sérias, mas são elas que estão tomando proporções sérias e ameaçando o nosso futuro. Nada que não sabemos como é, mas agora a decepção pode ser imensa e muito séria.

Opinião por Antonio

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