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Opinião|Sala São Paulo 20 anos


Uma bela e importante sala de concertos funcionando nas instalações da antiga estação de trem é genial, mas a forma como foi construída, para não se sentir qualquer vibração dos trens que continuam passando, é, em si, um espetáculo! Parabéns pelos seus 20 anos, Sala São Paulo!

Por Antonio

A Sala São Paulo está completando vinte anos. É uma das mais importantes salas de concerto do mundo. E uma das mais belas.

A ideia de utilizar as instalações da antiga estação de trem é genial. E a forma como ela foi construída, os materiais utilizados, a montagem e disposição do palco, seu teto, cadeiras, tudo, enfim, é tão inteligente quanto a utilização do espaço da estação como sala de concertos.

O mais fascinante é que os trens continuam circulando ao seu lado. A estação praticamente se comunica com a sala de concertos e os trens passam por ela ao longo do dia, transportando milhares de pessoas que usam a parte da estação que funciona como porta de entrada para se locomoverem pela cidade.

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É justamente esta característica - os trens passando ao lado - que fez da sua construção uma obra extremamente complexa. Os trens fariam vibrar a estrutura da sala de consertos, interferindo no andamento do espetáculo.

Quem vai à Sala São Paulo não sente qualquer vibração provocada pelos trens e, se não souber, dificilmente imaginará que a porta ao lado é a entrada para uma movimentada estação que funciona o dia inteiro.

A Sala foi construída em cima de um sistema de amortecimento que anula o impacto dos trens passando, dando estabilidade absoluta ao local.

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O resultado disso é a mais alta qualidade acústica e o som perfeito, programável pela movimentação das placas instaladas no teto.

Mas a Sala São Paulo é mais do que uma sala física. Ela se transformou em ponto de encontro da população que vai lá ouvir o que tem de melhor, em diferentes tipos de apresentações que se estendem ao longo do ano. E é a casa da OSESP, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, que não deve nada a ninguém. Parabéns, Sala São Paulo, pelos primeiros vinte anos de muitos que ainda virão.

A Sala São Paulo está completando vinte anos. É uma das mais importantes salas de concerto do mundo. E uma das mais belas.

A ideia de utilizar as instalações da antiga estação de trem é genial. E a forma como ela foi construída, os materiais utilizados, a montagem e disposição do palco, seu teto, cadeiras, tudo, enfim, é tão inteligente quanto a utilização do espaço da estação como sala de concertos.

O mais fascinante é que os trens continuam circulando ao seu lado. A estação praticamente se comunica com a sala de concertos e os trens passam por ela ao longo do dia, transportando milhares de pessoas que usam a parte da estação que funciona como porta de entrada para se locomoverem pela cidade.

É justamente esta característica - os trens passando ao lado - que fez da sua construção uma obra extremamente complexa. Os trens fariam vibrar a estrutura da sala de consertos, interferindo no andamento do espetáculo.

Quem vai à Sala São Paulo não sente qualquer vibração provocada pelos trens e, se não souber, dificilmente imaginará que a porta ao lado é a entrada para uma movimentada estação que funciona o dia inteiro.

A Sala foi construída em cima de um sistema de amortecimento que anula o impacto dos trens passando, dando estabilidade absoluta ao local.

O resultado disso é a mais alta qualidade acústica e o som perfeito, programável pela movimentação das placas instaladas no teto.

Mas a Sala São Paulo é mais do que uma sala física. Ela se transformou em ponto de encontro da população que vai lá ouvir o que tem de melhor, em diferentes tipos de apresentações que se estendem ao longo do ano. E é a casa da OSESP, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, que não deve nada a ninguém. Parabéns, Sala São Paulo, pelos primeiros vinte anos de muitos que ainda virão.

A Sala São Paulo está completando vinte anos. É uma das mais importantes salas de concerto do mundo. E uma das mais belas.

A ideia de utilizar as instalações da antiga estação de trem é genial. E a forma como ela foi construída, os materiais utilizados, a montagem e disposição do palco, seu teto, cadeiras, tudo, enfim, é tão inteligente quanto a utilização do espaço da estação como sala de concertos.

O mais fascinante é que os trens continuam circulando ao seu lado. A estação praticamente se comunica com a sala de concertos e os trens passam por ela ao longo do dia, transportando milhares de pessoas que usam a parte da estação que funciona como porta de entrada para se locomoverem pela cidade.

É justamente esta característica - os trens passando ao lado - que fez da sua construção uma obra extremamente complexa. Os trens fariam vibrar a estrutura da sala de consertos, interferindo no andamento do espetáculo.

Quem vai à Sala São Paulo não sente qualquer vibração provocada pelos trens e, se não souber, dificilmente imaginará que a porta ao lado é a entrada para uma movimentada estação que funciona o dia inteiro.

A Sala foi construída em cima de um sistema de amortecimento que anula o impacto dos trens passando, dando estabilidade absoluta ao local.

O resultado disso é a mais alta qualidade acústica e o som perfeito, programável pela movimentação das placas instaladas no teto.

Mas a Sala São Paulo é mais do que uma sala física. Ela se transformou em ponto de encontro da população que vai lá ouvir o que tem de melhor, em diferentes tipos de apresentações que se estendem ao longo do ano. E é a casa da OSESP, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, que não deve nada a ninguém. Parabéns, Sala São Paulo, pelos primeiros vinte anos de muitos que ainda virão.

A Sala São Paulo está completando vinte anos. É uma das mais importantes salas de concerto do mundo. E uma das mais belas.

A ideia de utilizar as instalações da antiga estação de trem é genial. E a forma como ela foi construída, os materiais utilizados, a montagem e disposição do palco, seu teto, cadeiras, tudo, enfim, é tão inteligente quanto a utilização do espaço da estação como sala de concertos.

O mais fascinante é que os trens continuam circulando ao seu lado. A estação praticamente se comunica com a sala de concertos e os trens passam por ela ao longo do dia, transportando milhares de pessoas que usam a parte da estação que funciona como porta de entrada para se locomoverem pela cidade.

É justamente esta característica - os trens passando ao lado - que fez da sua construção uma obra extremamente complexa. Os trens fariam vibrar a estrutura da sala de consertos, interferindo no andamento do espetáculo.

Quem vai à Sala São Paulo não sente qualquer vibração provocada pelos trens e, se não souber, dificilmente imaginará que a porta ao lado é a entrada para uma movimentada estação que funciona o dia inteiro.

A Sala foi construída em cima de um sistema de amortecimento que anula o impacto dos trens passando, dando estabilidade absoluta ao local.

O resultado disso é a mais alta qualidade acústica e o som perfeito, programável pela movimentação das placas instaladas no teto.

Mas a Sala São Paulo é mais do que uma sala física. Ela se transformou em ponto de encontro da população que vai lá ouvir o que tem de melhor, em diferentes tipos de apresentações que se estendem ao longo do ano. E é a casa da OSESP, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, que não deve nada a ninguém. Parabéns, Sala São Paulo, pelos primeiros vinte anos de muitos que ainda virão.

Opinião por Antonio

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