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Opinião|Uma escola para encantar o mundo


A escola de Canuaña, uma das 40 escolas mantidas pela Fundação Bradesco, foi eleita o melhor edifício do mundo pelo Instituto Real dos Arquitetos Britânicos!

Por Antonio

De repente, no meio do noticiário dramático sobre o que acontece no Brasil e no mundo, uma notícia foge da curva, se instala como um ponto em outro contexto: uma escola no interior do Brasil foi eleita o melhor edifício do mundo pelo Instituto Real dos Arquitetos Britânicos.

Será que pode ser? Será que o Brasil tem capacidade para isso? É fake news? Não. É verdade e faz parte de uma história muito maior, começada sem alarde décadas atrás e que hoje mantém cem mil alunos em tempo integral em 40 escolas espalhadas pelo Brasil.

A escola de Canuaña, no Formoso do Araguaia, é uma das 40 escolas mantidas pela Fundação Bradesco. Nela, mais de 500 crianças e adolescentes recebem educação em período integral, com alojamentos para morarem, alimentação saudável e ensino de alto nível.

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Nada que destoe das demais escolas mantidas pela Fundação, mas essa, em especial, chamou a atenção pela eleição como melhor edifício do mundo realizada pelo Instituto Real dos Arquitetos Britânicos.

Não é pouca coisa. Ainda mais se imaginarmos que o prédio foi construído no interior do país, numa área que é pouco conhecida. E a escola é mantida por uma organização discreta, que não faz questão de holofotes.

O mantra da Fundação Bradesco é o trabalho profissional e bem feito para educar milhares de crianças e adolescentes das mais variadas regiões do país, que de outra forma teriam poucas chances de melhorar de vida.

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Muito antes de se falar em direitos indígenas, a Fundação já tinha escola focada neles. Quando o interior de Mato Grosso era território de onças, a Fundação já estava lá. Quando muita gente fala muito e faz pouco, a Fundação Bradesco, sem fazer marola, segue em frente com sua obra de excepcional relevância social. A escola de Canuaña é uma amostra da obra que tem como objetivo dar a milhares de brasileiros um futuro melhor.

De repente, no meio do noticiário dramático sobre o que acontece no Brasil e no mundo, uma notícia foge da curva, se instala como um ponto em outro contexto: uma escola no interior do Brasil foi eleita o melhor edifício do mundo pelo Instituto Real dos Arquitetos Britânicos.

Será que pode ser? Será que o Brasil tem capacidade para isso? É fake news? Não. É verdade e faz parte de uma história muito maior, começada sem alarde décadas atrás e que hoje mantém cem mil alunos em tempo integral em 40 escolas espalhadas pelo Brasil.

A escola de Canuaña, no Formoso do Araguaia, é uma das 40 escolas mantidas pela Fundação Bradesco. Nela, mais de 500 crianças e adolescentes recebem educação em período integral, com alojamentos para morarem, alimentação saudável e ensino de alto nível.

Nada que destoe das demais escolas mantidas pela Fundação, mas essa, em especial, chamou a atenção pela eleição como melhor edifício do mundo realizada pelo Instituto Real dos Arquitetos Britânicos.

Não é pouca coisa. Ainda mais se imaginarmos que o prédio foi construído no interior do país, numa área que é pouco conhecida. E a escola é mantida por uma organização discreta, que não faz questão de holofotes.

O mantra da Fundação Bradesco é o trabalho profissional e bem feito para educar milhares de crianças e adolescentes das mais variadas regiões do país, que de outra forma teriam poucas chances de melhorar de vida.

Muito antes de se falar em direitos indígenas, a Fundação já tinha escola focada neles. Quando o interior de Mato Grosso era território de onças, a Fundação já estava lá. Quando muita gente fala muito e faz pouco, a Fundação Bradesco, sem fazer marola, segue em frente com sua obra de excepcional relevância social. A escola de Canuaña é uma amostra da obra que tem como objetivo dar a milhares de brasileiros um futuro melhor.

De repente, no meio do noticiário dramático sobre o que acontece no Brasil e no mundo, uma notícia foge da curva, se instala como um ponto em outro contexto: uma escola no interior do Brasil foi eleita o melhor edifício do mundo pelo Instituto Real dos Arquitetos Britânicos.

Será que pode ser? Será que o Brasil tem capacidade para isso? É fake news? Não. É verdade e faz parte de uma história muito maior, começada sem alarde décadas atrás e que hoje mantém cem mil alunos em tempo integral em 40 escolas espalhadas pelo Brasil.

A escola de Canuaña, no Formoso do Araguaia, é uma das 40 escolas mantidas pela Fundação Bradesco. Nela, mais de 500 crianças e adolescentes recebem educação em período integral, com alojamentos para morarem, alimentação saudável e ensino de alto nível.

Nada que destoe das demais escolas mantidas pela Fundação, mas essa, em especial, chamou a atenção pela eleição como melhor edifício do mundo realizada pelo Instituto Real dos Arquitetos Britânicos.

Não é pouca coisa. Ainda mais se imaginarmos que o prédio foi construído no interior do país, numa área que é pouco conhecida. E a escola é mantida por uma organização discreta, que não faz questão de holofotes.

O mantra da Fundação Bradesco é o trabalho profissional e bem feito para educar milhares de crianças e adolescentes das mais variadas regiões do país, que de outra forma teriam poucas chances de melhorar de vida.

Muito antes de se falar em direitos indígenas, a Fundação já tinha escola focada neles. Quando o interior de Mato Grosso era território de onças, a Fundação já estava lá. Quando muita gente fala muito e faz pouco, a Fundação Bradesco, sem fazer marola, segue em frente com sua obra de excepcional relevância social. A escola de Canuaña é uma amostra da obra que tem como objetivo dar a milhares de brasileiros um futuro melhor.

De repente, no meio do noticiário dramático sobre o que acontece no Brasil e no mundo, uma notícia foge da curva, se instala como um ponto em outro contexto: uma escola no interior do Brasil foi eleita o melhor edifício do mundo pelo Instituto Real dos Arquitetos Britânicos.

Será que pode ser? Será que o Brasil tem capacidade para isso? É fake news? Não. É verdade e faz parte de uma história muito maior, começada sem alarde décadas atrás e que hoje mantém cem mil alunos em tempo integral em 40 escolas espalhadas pelo Brasil.

A escola de Canuaña, no Formoso do Araguaia, é uma das 40 escolas mantidas pela Fundação Bradesco. Nela, mais de 500 crianças e adolescentes recebem educação em período integral, com alojamentos para morarem, alimentação saudável e ensino de alto nível.

Nada que destoe das demais escolas mantidas pela Fundação, mas essa, em especial, chamou a atenção pela eleição como melhor edifício do mundo realizada pelo Instituto Real dos Arquitetos Britânicos.

Não é pouca coisa. Ainda mais se imaginarmos que o prédio foi construído no interior do país, numa área que é pouco conhecida. E a escola é mantida por uma organização discreta, que não faz questão de holofotes.

O mantra da Fundação Bradesco é o trabalho profissional e bem feito para educar milhares de crianças e adolescentes das mais variadas regiões do país, que de outra forma teriam poucas chances de melhorar de vida.

Muito antes de se falar em direitos indígenas, a Fundação já tinha escola focada neles. Quando o interior de Mato Grosso era território de onças, a Fundação já estava lá. Quando muita gente fala muito e faz pouco, a Fundação Bradesco, sem fazer marola, segue em frente com sua obra de excepcional relevância social. A escola de Canuaña é uma amostra da obra que tem como objetivo dar a milhares de brasileiros um futuro melhor.

Opinião por Antonio

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