Anvisa proíbe venda de energético Power Up


Falta de registro faz Anvisa proibir venda de versão em cápsula energético Power Up.

Por Agencia Estado

Aqueles que gostam de embalar as festas com produtos energéticos, terão de passar o fim de ano sem a versão em cápsula do Power UP. Às vésperas do réveillon, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização do produto, por falta de registro no órgão. Os técnicos da agência também estão investigando a versão líquida do energético, mas o resultado só deve sair no início do ano que vem. Com a decisão, o produto deve ser retirado imediatamente das prateleiras de farmácias e supermercados. A denúncia em relação ao energético, fabricado pela empresa Krys Belt do Brasil, foi feita por um consumidor à ouvidoria da Anvisa. A partir daí, foi aberta uma investigação na gerência de inspeção, que constatou a inexistência de registro do produto à gerência de alimentos. De acordo com a assessoria da Anvisa, todos os produtos comercializados precisam ser registrados nas gerências de alimentos ou medicamentos. Antes mesmo do resultado final da investigação, a empresa é notificada pela Anvisa de que está incorrendo em alguma irregularidade, informou a assessoria. Se após a proibição, a empresa insistir em vender o produto, estará sujeita a multas que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. Caso persista, a empresa pode até mesmo ser fechada. Esta é a segunda vez que a Anvisa proíbe a venda de um produto energético. A primeira ocorreu em novembro de 1999, após uma apreensão de 220 toneladas de Red Bull no porto de Santos. As principais irregularidades constatadas, na época, foram o rótulo do produto em inglês - o Código de Defesa do Consumidor exige que seja em português -, e a inscrição de frases nas embalagens, do tipo "vitaliza o corpo e a mente", efeitos não comprovados pela Anvisa. Além disso, algumas unidades apresentavam até 100% a mais de vitaminas do que o permitido por lei. A empresa regularizou a situação.

Aqueles que gostam de embalar as festas com produtos energéticos, terão de passar o fim de ano sem a versão em cápsula do Power UP. Às vésperas do réveillon, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização do produto, por falta de registro no órgão. Os técnicos da agência também estão investigando a versão líquida do energético, mas o resultado só deve sair no início do ano que vem. Com a decisão, o produto deve ser retirado imediatamente das prateleiras de farmácias e supermercados. A denúncia em relação ao energético, fabricado pela empresa Krys Belt do Brasil, foi feita por um consumidor à ouvidoria da Anvisa. A partir daí, foi aberta uma investigação na gerência de inspeção, que constatou a inexistência de registro do produto à gerência de alimentos. De acordo com a assessoria da Anvisa, todos os produtos comercializados precisam ser registrados nas gerências de alimentos ou medicamentos. Antes mesmo do resultado final da investigação, a empresa é notificada pela Anvisa de que está incorrendo em alguma irregularidade, informou a assessoria. Se após a proibição, a empresa insistir em vender o produto, estará sujeita a multas que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. Caso persista, a empresa pode até mesmo ser fechada. Esta é a segunda vez que a Anvisa proíbe a venda de um produto energético. A primeira ocorreu em novembro de 1999, após uma apreensão de 220 toneladas de Red Bull no porto de Santos. As principais irregularidades constatadas, na época, foram o rótulo do produto em inglês - o Código de Defesa do Consumidor exige que seja em português -, e a inscrição de frases nas embalagens, do tipo "vitaliza o corpo e a mente", efeitos não comprovados pela Anvisa. Além disso, algumas unidades apresentavam até 100% a mais de vitaminas do que o permitido por lei. A empresa regularizou a situação.

Aqueles que gostam de embalar as festas com produtos energéticos, terão de passar o fim de ano sem a versão em cápsula do Power UP. Às vésperas do réveillon, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização do produto, por falta de registro no órgão. Os técnicos da agência também estão investigando a versão líquida do energético, mas o resultado só deve sair no início do ano que vem. Com a decisão, o produto deve ser retirado imediatamente das prateleiras de farmácias e supermercados. A denúncia em relação ao energético, fabricado pela empresa Krys Belt do Brasil, foi feita por um consumidor à ouvidoria da Anvisa. A partir daí, foi aberta uma investigação na gerência de inspeção, que constatou a inexistência de registro do produto à gerência de alimentos. De acordo com a assessoria da Anvisa, todos os produtos comercializados precisam ser registrados nas gerências de alimentos ou medicamentos. Antes mesmo do resultado final da investigação, a empresa é notificada pela Anvisa de que está incorrendo em alguma irregularidade, informou a assessoria. Se após a proibição, a empresa insistir em vender o produto, estará sujeita a multas que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. Caso persista, a empresa pode até mesmo ser fechada. Esta é a segunda vez que a Anvisa proíbe a venda de um produto energético. A primeira ocorreu em novembro de 1999, após uma apreensão de 220 toneladas de Red Bull no porto de Santos. As principais irregularidades constatadas, na época, foram o rótulo do produto em inglês - o Código de Defesa do Consumidor exige que seja em português -, e a inscrição de frases nas embalagens, do tipo "vitaliza o corpo e a mente", efeitos não comprovados pela Anvisa. Além disso, algumas unidades apresentavam até 100% a mais de vitaminas do que o permitido por lei. A empresa regularizou a situação.

Aqueles que gostam de embalar as festas com produtos energéticos, terão de passar o fim de ano sem a versão em cápsula do Power UP. Às vésperas do réveillon, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização do produto, por falta de registro no órgão. Os técnicos da agência também estão investigando a versão líquida do energético, mas o resultado só deve sair no início do ano que vem. Com a decisão, o produto deve ser retirado imediatamente das prateleiras de farmácias e supermercados. A denúncia em relação ao energético, fabricado pela empresa Krys Belt do Brasil, foi feita por um consumidor à ouvidoria da Anvisa. A partir daí, foi aberta uma investigação na gerência de inspeção, que constatou a inexistência de registro do produto à gerência de alimentos. De acordo com a assessoria da Anvisa, todos os produtos comercializados precisam ser registrados nas gerências de alimentos ou medicamentos. Antes mesmo do resultado final da investigação, a empresa é notificada pela Anvisa de que está incorrendo em alguma irregularidade, informou a assessoria. Se após a proibição, a empresa insistir em vender o produto, estará sujeita a multas que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. Caso persista, a empresa pode até mesmo ser fechada. Esta é a segunda vez que a Anvisa proíbe a venda de um produto energético. A primeira ocorreu em novembro de 1999, após uma apreensão de 220 toneladas de Red Bull no porto de Santos. As principais irregularidades constatadas, na época, foram o rótulo do produto em inglês - o Código de Defesa do Consumidor exige que seja em português -, e a inscrição de frases nas embalagens, do tipo "vitaliza o corpo e a mente", efeitos não comprovados pela Anvisa. Além disso, algumas unidades apresentavam até 100% a mais de vitaminas do que o permitido por lei. A empresa regularizou a situação.

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