Ao contrário do varejo, indústria desaquece


Por Célia Froufe

Produção em queda e estoques em alta. Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), não há dúvidas de que o setor apresentou sinais de desaquecimento no mês passado. O que instiga é que os dados de junho vieram na direção oposta aos do comércio e do mercado de trabalho, que apesar de ter diminuído o fôlego ainda emprega mais do que demite. "A queda na atividade industrial é evidente e contrasta com o desempenho do varejo. O cenário segue negativo: o acúmulo de estoques indesejado e dificuldades no acesso ao crédito sinalizam cenário desfavorável para os próximos meses", avaliaram economistas da CNI. Eles se apoiam em três dados divulgados pela CNI ontem. O primeiro é o de que a produção recuou de 52 pontos em maio para 48,1 pontos em junho. O segundo é o de que os estoques cresceram além do que se gostaria e o terceiro é o de que o uso da capacidade instalada está abaixo do que seria o parâmetro normal para junho (44,7 pontos).

Produção em queda e estoques em alta. Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), não há dúvidas de que o setor apresentou sinais de desaquecimento no mês passado. O que instiga é que os dados de junho vieram na direção oposta aos do comércio e do mercado de trabalho, que apesar de ter diminuído o fôlego ainda emprega mais do que demite. "A queda na atividade industrial é evidente e contrasta com o desempenho do varejo. O cenário segue negativo: o acúmulo de estoques indesejado e dificuldades no acesso ao crédito sinalizam cenário desfavorável para os próximos meses", avaliaram economistas da CNI. Eles se apoiam em três dados divulgados pela CNI ontem. O primeiro é o de que a produção recuou de 52 pontos em maio para 48,1 pontos em junho. O segundo é o de que os estoques cresceram além do que se gostaria e o terceiro é o de que o uso da capacidade instalada está abaixo do que seria o parâmetro normal para junho (44,7 pontos).

Produção em queda e estoques em alta. Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), não há dúvidas de que o setor apresentou sinais de desaquecimento no mês passado. O que instiga é que os dados de junho vieram na direção oposta aos do comércio e do mercado de trabalho, que apesar de ter diminuído o fôlego ainda emprega mais do que demite. "A queda na atividade industrial é evidente e contrasta com o desempenho do varejo. O cenário segue negativo: o acúmulo de estoques indesejado e dificuldades no acesso ao crédito sinalizam cenário desfavorável para os próximos meses", avaliaram economistas da CNI. Eles se apoiam em três dados divulgados pela CNI ontem. O primeiro é o de que a produção recuou de 52 pontos em maio para 48,1 pontos em junho. O segundo é o de que os estoques cresceram além do que se gostaria e o terceiro é o de que o uso da capacidade instalada está abaixo do que seria o parâmetro normal para junho (44,7 pontos).

Produção em queda e estoques em alta. Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), não há dúvidas de que o setor apresentou sinais de desaquecimento no mês passado. O que instiga é que os dados de junho vieram na direção oposta aos do comércio e do mercado de trabalho, que apesar de ter diminuído o fôlego ainda emprega mais do que demite. "A queda na atividade industrial é evidente e contrasta com o desempenho do varejo. O cenário segue negativo: o acúmulo de estoques indesejado e dificuldades no acesso ao crédito sinalizam cenário desfavorável para os próximos meses", avaliaram economistas da CNI. Eles se apoiam em três dados divulgados pela CNI ontem. O primeiro é o de que a produção recuou de 52 pontos em maio para 48,1 pontos em junho. O segundo é o de que os estoques cresceram além do que se gostaria e o terceiro é o de que o uso da capacidade instalada está abaixo do que seria o parâmetro normal para junho (44,7 pontos).

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