Aos 25 anos, Juliana é chefe de 84


Engenheira química passou por treinamento na Europa

GOIANA (PE)- Com 80% da mão de obra contratada na região do entorno da fábrica, formada por oito municípios, a Fiat Chrysler, em parceria com escolas técnicas como o Senai, intensificou investimentos em qualificação. Uma mini linha de montagem funciona dentro da fábrica e todos os funcionários passam por extenso treinamento antes de ir para o posto oficial de trabalho.

No início do projeto, a empresa enviou mais de 200 funcionários para treinamento nas fábricas do grupo na Itália, Sérvia e Estados Unidos. Uma delas é Juliana Arruda de Miranda Coelho, de 25 anos, formada em engenharia química em 2011 e contratada para o setor de pintura, seu primeiro emprego.

Ela passou três meses na Europa. Com pouco mais de um ano de contrato, Juliana foi promovida há duas semanas a gerente de turno. Vai chefiar um grupo de 84 pessoas, entre as quais 15 engenheiros.

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“É uma oportunidade enorme. Eu não conhecia nada de carros e nunca imaginei que poderíamos ter uma fábrica desse tipo aqui”, afirma Juliana, que se diz “orgulhosa de ver os companheiros nordestinos se destacando na empresa”. Moradora de Olinda, Juliana agora concilia o trabalho com os estudos para seu mestrado e já pensa no doutorado.

Com pouco mais de um ano de contrato, Juliana foi promovida há duas semanas a gerente de turno Foto: Alex Silva/Estadão

A planta tem apenas 60 a 70 funcionários estrangeiros fixos e um grupo de 200 pessoas de diversos países que presta serviços esporádicos.

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Para toda a fábrica, a FCA escolheu um modelo de gestão em que cada grupo de seis funcionários tem um líder “com possibilidade de controle direto sobre a produção”, informa Denny Monti, responsável pela área de instalação e tecnologia. Segundo ele, isso permite um retorno mais rápido do que ocorre no processo produtivo.

Embora a festa de inauguração ocorra neste mês, em razão das agendas da presidente Dilma Rousseff e do presidente mundial da FCA, Sergio Marchionne, a fábrica já está em operação desde fevereiro. 

GOIANA (PE)- Com 80% da mão de obra contratada na região do entorno da fábrica, formada por oito municípios, a Fiat Chrysler, em parceria com escolas técnicas como o Senai, intensificou investimentos em qualificação. Uma mini linha de montagem funciona dentro da fábrica e todos os funcionários passam por extenso treinamento antes de ir para o posto oficial de trabalho.

No início do projeto, a empresa enviou mais de 200 funcionários para treinamento nas fábricas do grupo na Itália, Sérvia e Estados Unidos. Uma delas é Juliana Arruda de Miranda Coelho, de 25 anos, formada em engenharia química em 2011 e contratada para o setor de pintura, seu primeiro emprego.

Ela passou três meses na Europa. Com pouco mais de um ano de contrato, Juliana foi promovida há duas semanas a gerente de turno. Vai chefiar um grupo de 84 pessoas, entre as quais 15 engenheiros.

“É uma oportunidade enorme. Eu não conhecia nada de carros e nunca imaginei que poderíamos ter uma fábrica desse tipo aqui”, afirma Juliana, que se diz “orgulhosa de ver os companheiros nordestinos se destacando na empresa”. Moradora de Olinda, Juliana agora concilia o trabalho com os estudos para seu mestrado e já pensa no doutorado.

Com pouco mais de um ano de contrato, Juliana foi promovida há duas semanas a gerente de turno Foto: Alex Silva/Estadão

A planta tem apenas 60 a 70 funcionários estrangeiros fixos e um grupo de 200 pessoas de diversos países que presta serviços esporádicos.

Para toda a fábrica, a FCA escolheu um modelo de gestão em que cada grupo de seis funcionários tem um líder “com possibilidade de controle direto sobre a produção”, informa Denny Monti, responsável pela área de instalação e tecnologia. Segundo ele, isso permite um retorno mais rápido do que ocorre no processo produtivo.

Embora a festa de inauguração ocorra neste mês, em razão das agendas da presidente Dilma Rousseff e do presidente mundial da FCA, Sergio Marchionne, a fábrica já está em operação desde fevereiro. 

GOIANA (PE)- Com 80% da mão de obra contratada na região do entorno da fábrica, formada por oito municípios, a Fiat Chrysler, em parceria com escolas técnicas como o Senai, intensificou investimentos em qualificação. Uma mini linha de montagem funciona dentro da fábrica e todos os funcionários passam por extenso treinamento antes de ir para o posto oficial de trabalho.

No início do projeto, a empresa enviou mais de 200 funcionários para treinamento nas fábricas do grupo na Itália, Sérvia e Estados Unidos. Uma delas é Juliana Arruda de Miranda Coelho, de 25 anos, formada em engenharia química em 2011 e contratada para o setor de pintura, seu primeiro emprego.

Ela passou três meses na Europa. Com pouco mais de um ano de contrato, Juliana foi promovida há duas semanas a gerente de turno. Vai chefiar um grupo de 84 pessoas, entre as quais 15 engenheiros.

“É uma oportunidade enorme. Eu não conhecia nada de carros e nunca imaginei que poderíamos ter uma fábrica desse tipo aqui”, afirma Juliana, que se diz “orgulhosa de ver os companheiros nordestinos se destacando na empresa”. Moradora de Olinda, Juliana agora concilia o trabalho com os estudos para seu mestrado e já pensa no doutorado.

Com pouco mais de um ano de contrato, Juliana foi promovida há duas semanas a gerente de turno Foto: Alex Silva/Estadão

A planta tem apenas 60 a 70 funcionários estrangeiros fixos e um grupo de 200 pessoas de diversos países que presta serviços esporádicos.

Para toda a fábrica, a FCA escolheu um modelo de gestão em que cada grupo de seis funcionários tem um líder “com possibilidade de controle direto sobre a produção”, informa Denny Monti, responsável pela área de instalação e tecnologia. Segundo ele, isso permite um retorno mais rápido do que ocorre no processo produtivo.

Embora a festa de inauguração ocorra neste mês, em razão das agendas da presidente Dilma Rousseff e do presidente mundial da FCA, Sergio Marchionne, a fábrica já está em operação desde fevereiro. 

GOIANA (PE)- Com 80% da mão de obra contratada na região do entorno da fábrica, formada por oito municípios, a Fiat Chrysler, em parceria com escolas técnicas como o Senai, intensificou investimentos em qualificação. Uma mini linha de montagem funciona dentro da fábrica e todos os funcionários passam por extenso treinamento antes de ir para o posto oficial de trabalho.

No início do projeto, a empresa enviou mais de 200 funcionários para treinamento nas fábricas do grupo na Itália, Sérvia e Estados Unidos. Uma delas é Juliana Arruda de Miranda Coelho, de 25 anos, formada em engenharia química em 2011 e contratada para o setor de pintura, seu primeiro emprego.

Ela passou três meses na Europa. Com pouco mais de um ano de contrato, Juliana foi promovida há duas semanas a gerente de turno. Vai chefiar um grupo de 84 pessoas, entre as quais 15 engenheiros.

“É uma oportunidade enorme. Eu não conhecia nada de carros e nunca imaginei que poderíamos ter uma fábrica desse tipo aqui”, afirma Juliana, que se diz “orgulhosa de ver os companheiros nordestinos se destacando na empresa”. Moradora de Olinda, Juliana agora concilia o trabalho com os estudos para seu mestrado e já pensa no doutorado.

Com pouco mais de um ano de contrato, Juliana foi promovida há duas semanas a gerente de turno Foto: Alex Silva/Estadão

A planta tem apenas 60 a 70 funcionários estrangeiros fixos e um grupo de 200 pessoas de diversos países que presta serviços esporádicos.

Para toda a fábrica, a FCA escolheu um modelo de gestão em que cada grupo de seis funcionários tem um líder “com possibilidade de controle direto sobre a produção”, informa Denny Monti, responsável pela área de instalação e tecnologia. Segundo ele, isso permite um retorno mais rápido do que ocorre no processo produtivo.

Embora a festa de inauguração ocorra neste mês, em razão das agendas da presidente Dilma Rousseff e do presidente mundial da FCA, Sergio Marchionne, a fábrica já está em operação desde fevereiro. 

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