Apagões são rotina em Manaus


Cidade teve cinco blecautes só no ano passado

Por RENATA MAGNENTI e MANAUS

Em Manaus, o último blecaute aconteceu há um mês. No ano passado, foram cinco apagões. E, pontualmente, diversos bairros ficam às escuras em horários determinados. Para se proteger, a população gasta em manutenção e precisa driblar problemas técnicos e de distribuição da Amazonas Energia, da Eletrobrás.

Em junho, por exemplo, a empresária Karen Lima fazia escova em salão no bairro do Coroado, zona Leste de Manaus, quando a luz acabou. "Estava me arrumando para ir a uma formatura. Tive de lavar os cabelos e ir correndo para outro salão em outro bairro."

Segundo Karen, é comum faltar energia nos bairros da zona Leste de Manaus. É nessa região que se concentra a maior parte da população da capital amazonense. A empresária, que vai à igreja todos os fins de semana, afirma que cansou de assistir culto às escuras ou à luz de velas, por falta de energia.

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O executivo Afonso Gregório também tem muitas histórias para contar sobre os apagões em Manaus. Há dez anos, ele perdeu geladeira, ar-condicionado e TV por causa de quedas de energia. "Na época, não consegui reaver o recurso para comprar novos aparelhos. Protegi meus bens gastando aproximadamente R$ 4 mil com um sistema de interruptores, capacitores e aterramento para não sofrer mais prejuízos."

Uma década depois, os problemas continuam os mesmos. "O estresse causado pela interrupção do fornecimento de energia reflete diretamente no nosso emocional, desencadeando uma série de reações desagradáveis", diz Afonso. "Isso se torna pior ainda quando você tenta entrar em contato com a concessionária e não obtém informações concretas a respeito."

'Sem previsão'.

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O consumidor que liga para a Amazonas Energia costuma ouvir sempre a mesma informação: não há previsão para o restabelecimento da energia. Outro ponto que o executivo destaca é que, quando a luz volta, há picos no fornecimento que prejudicam os aparelhos eletrônicos.

Administrador da peixaria Bom Gosto, Lucas Fernandes informa que perdeu a conta de quantos clientes deixaram de ficar no local ou cancelaram seus pedidos por causa da falta de energia. "O problema maior é durante a janta, mas o prejuízo real é contabilizado tanto ao meio-dia quanto no período da noite."

Sem energia, não funcionam liquidificadores e a fritadeira elétrica, entre outros aparelhos - assim, alguns pratos e sucos ficam fora do cardápio. Ele disse que os donos do restaurante chegaram a estudar a implantação de luzes de emergência, mas desistiram da ideia pelo alto investimento. Para Lucas, a situação mostra a falta de comprometimento da concessionária com a população.

Em Manaus, o último blecaute aconteceu há um mês. No ano passado, foram cinco apagões. E, pontualmente, diversos bairros ficam às escuras em horários determinados. Para se proteger, a população gasta em manutenção e precisa driblar problemas técnicos e de distribuição da Amazonas Energia, da Eletrobrás.

Em junho, por exemplo, a empresária Karen Lima fazia escova em salão no bairro do Coroado, zona Leste de Manaus, quando a luz acabou. "Estava me arrumando para ir a uma formatura. Tive de lavar os cabelos e ir correndo para outro salão em outro bairro."

Segundo Karen, é comum faltar energia nos bairros da zona Leste de Manaus. É nessa região que se concentra a maior parte da população da capital amazonense. A empresária, que vai à igreja todos os fins de semana, afirma que cansou de assistir culto às escuras ou à luz de velas, por falta de energia.

O executivo Afonso Gregório também tem muitas histórias para contar sobre os apagões em Manaus. Há dez anos, ele perdeu geladeira, ar-condicionado e TV por causa de quedas de energia. "Na época, não consegui reaver o recurso para comprar novos aparelhos. Protegi meus bens gastando aproximadamente R$ 4 mil com um sistema de interruptores, capacitores e aterramento para não sofrer mais prejuízos."

Uma década depois, os problemas continuam os mesmos. "O estresse causado pela interrupção do fornecimento de energia reflete diretamente no nosso emocional, desencadeando uma série de reações desagradáveis", diz Afonso. "Isso se torna pior ainda quando você tenta entrar em contato com a concessionária e não obtém informações concretas a respeito."

'Sem previsão'.

O consumidor que liga para a Amazonas Energia costuma ouvir sempre a mesma informação: não há previsão para o restabelecimento da energia. Outro ponto que o executivo destaca é que, quando a luz volta, há picos no fornecimento que prejudicam os aparelhos eletrônicos.

Administrador da peixaria Bom Gosto, Lucas Fernandes informa que perdeu a conta de quantos clientes deixaram de ficar no local ou cancelaram seus pedidos por causa da falta de energia. "O problema maior é durante a janta, mas o prejuízo real é contabilizado tanto ao meio-dia quanto no período da noite."

Sem energia, não funcionam liquidificadores e a fritadeira elétrica, entre outros aparelhos - assim, alguns pratos e sucos ficam fora do cardápio. Ele disse que os donos do restaurante chegaram a estudar a implantação de luzes de emergência, mas desistiram da ideia pelo alto investimento. Para Lucas, a situação mostra a falta de comprometimento da concessionária com a população.

Em Manaus, o último blecaute aconteceu há um mês. No ano passado, foram cinco apagões. E, pontualmente, diversos bairros ficam às escuras em horários determinados. Para se proteger, a população gasta em manutenção e precisa driblar problemas técnicos e de distribuição da Amazonas Energia, da Eletrobrás.

Em junho, por exemplo, a empresária Karen Lima fazia escova em salão no bairro do Coroado, zona Leste de Manaus, quando a luz acabou. "Estava me arrumando para ir a uma formatura. Tive de lavar os cabelos e ir correndo para outro salão em outro bairro."

Segundo Karen, é comum faltar energia nos bairros da zona Leste de Manaus. É nessa região que se concentra a maior parte da população da capital amazonense. A empresária, que vai à igreja todos os fins de semana, afirma que cansou de assistir culto às escuras ou à luz de velas, por falta de energia.

O executivo Afonso Gregório também tem muitas histórias para contar sobre os apagões em Manaus. Há dez anos, ele perdeu geladeira, ar-condicionado e TV por causa de quedas de energia. "Na época, não consegui reaver o recurso para comprar novos aparelhos. Protegi meus bens gastando aproximadamente R$ 4 mil com um sistema de interruptores, capacitores e aterramento para não sofrer mais prejuízos."

Uma década depois, os problemas continuam os mesmos. "O estresse causado pela interrupção do fornecimento de energia reflete diretamente no nosso emocional, desencadeando uma série de reações desagradáveis", diz Afonso. "Isso se torna pior ainda quando você tenta entrar em contato com a concessionária e não obtém informações concretas a respeito."

'Sem previsão'.

O consumidor que liga para a Amazonas Energia costuma ouvir sempre a mesma informação: não há previsão para o restabelecimento da energia. Outro ponto que o executivo destaca é que, quando a luz volta, há picos no fornecimento que prejudicam os aparelhos eletrônicos.

Administrador da peixaria Bom Gosto, Lucas Fernandes informa que perdeu a conta de quantos clientes deixaram de ficar no local ou cancelaram seus pedidos por causa da falta de energia. "O problema maior é durante a janta, mas o prejuízo real é contabilizado tanto ao meio-dia quanto no período da noite."

Sem energia, não funcionam liquidificadores e a fritadeira elétrica, entre outros aparelhos - assim, alguns pratos e sucos ficam fora do cardápio. Ele disse que os donos do restaurante chegaram a estudar a implantação de luzes de emergência, mas desistiram da ideia pelo alto investimento. Para Lucas, a situação mostra a falta de comprometimento da concessionária com a população.

Em Manaus, o último blecaute aconteceu há um mês. No ano passado, foram cinco apagões. E, pontualmente, diversos bairros ficam às escuras em horários determinados. Para se proteger, a população gasta em manutenção e precisa driblar problemas técnicos e de distribuição da Amazonas Energia, da Eletrobrás.

Em junho, por exemplo, a empresária Karen Lima fazia escova em salão no bairro do Coroado, zona Leste de Manaus, quando a luz acabou. "Estava me arrumando para ir a uma formatura. Tive de lavar os cabelos e ir correndo para outro salão em outro bairro."

Segundo Karen, é comum faltar energia nos bairros da zona Leste de Manaus. É nessa região que se concentra a maior parte da população da capital amazonense. A empresária, que vai à igreja todos os fins de semana, afirma que cansou de assistir culto às escuras ou à luz de velas, por falta de energia.

O executivo Afonso Gregório também tem muitas histórias para contar sobre os apagões em Manaus. Há dez anos, ele perdeu geladeira, ar-condicionado e TV por causa de quedas de energia. "Na época, não consegui reaver o recurso para comprar novos aparelhos. Protegi meus bens gastando aproximadamente R$ 4 mil com um sistema de interruptores, capacitores e aterramento para não sofrer mais prejuízos."

Uma década depois, os problemas continuam os mesmos. "O estresse causado pela interrupção do fornecimento de energia reflete diretamente no nosso emocional, desencadeando uma série de reações desagradáveis", diz Afonso. "Isso se torna pior ainda quando você tenta entrar em contato com a concessionária e não obtém informações concretas a respeito."

'Sem previsão'.

O consumidor que liga para a Amazonas Energia costuma ouvir sempre a mesma informação: não há previsão para o restabelecimento da energia. Outro ponto que o executivo destaca é que, quando a luz volta, há picos no fornecimento que prejudicam os aparelhos eletrônicos.

Administrador da peixaria Bom Gosto, Lucas Fernandes informa que perdeu a conta de quantos clientes deixaram de ficar no local ou cancelaram seus pedidos por causa da falta de energia. "O problema maior é durante a janta, mas o prejuízo real é contabilizado tanto ao meio-dia quanto no período da noite."

Sem energia, não funcionam liquidificadores e a fritadeira elétrica, entre outros aparelhos - assim, alguns pratos e sucos ficam fora do cardápio. Ele disse que os donos do restaurante chegaram a estudar a implantação de luzes de emergência, mas desistiram da ideia pelo alto investimento. Para Lucas, a situação mostra a falta de comprometimento da concessionária com a população.

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