Apesar de mau humor externo, dólar fecha em leve baixa


Fluxo favorável de capitais compensa pessimismo dos investidores nas bolsas de valores e moeda cai 0,06%

Por Fabio Gehrke e da Reuters

O dólar fechou em leve queda nesta quarta-feira, 18, seguindo o fluxo favorável de recursos para o País, o que compensou o mau humor das principais bolsas de valores. A moeda norte-americana caiu 0,06%, para R$ 1,607. O dólar, que cedeu frente ao real nos minutos finais da sessão, passou parte do dia em alta por conta das bolsas.   "É que a tendência (do dólar) ainda é de certa forma para baixo, e os 'players' aproveitam os momentos (de alta) para desfazer suas posições", afirmou Carlos Alberto Postigo, operador de câmbio do Banco Paulista. O dólar já recuou quase 10% neste ano devido a diversos fatores, entre eles operações de arbitragens.   Segundo o operador, o mercado cambial também acompanhou o fluxo de recursos, que afeta a cotação de forma mais evidente pelo fato de o mercado não ter muita liquidez.   Mais cedo, Marcos Forgione, analista da Hencorp Commcor Corretora, comentou que "o dólar estava seguindo o receio (dos investidores) com os bancos norte-americanos". Na máxima do dia, a moeda norte-americana subiu 0,50%, a R$ 1,617.   Nos Estados Unidos, as principais bolsas de valores operavam em queda perto de 0,6%, depois de cair mais de 1% repercutindo as notícias de mais bancos em dificuldades devido à crise de crédito.   O Morgan Stanley anunciou que seu lucro no segundo trimestre caiu pressionado pela crise iniciada no mercado imobiliário norte-americano.   Forgione reforçou que o dólar ainda tem espaço para queda e que eventuais valorizações da moeda norte-americana são respostas pontuais à aversão ao risco.   No final da tarde, o Risco País subia 5 pontos, a 192 pontos-base, enquanto o principal índice da Bovespa apresentava queda de 1,5%.   No meio da sessão, o Banco Central realizou um leilão de compra de dólares no mercado à vista, definindo taxa de corte a R$ 1,614.

O dólar fechou em leve queda nesta quarta-feira, 18, seguindo o fluxo favorável de recursos para o País, o que compensou o mau humor das principais bolsas de valores. A moeda norte-americana caiu 0,06%, para R$ 1,607. O dólar, que cedeu frente ao real nos minutos finais da sessão, passou parte do dia em alta por conta das bolsas.   "É que a tendência (do dólar) ainda é de certa forma para baixo, e os 'players' aproveitam os momentos (de alta) para desfazer suas posições", afirmou Carlos Alberto Postigo, operador de câmbio do Banco Paulista. O dólar já recuou quase 10% neste ano devido a diversos fatores, entre eles operações de arbitragens.   Segundo o operador, o mercado cambial também acompanhou o fluxo de recursos, que afeta a cotação de forma mais evidente pelo fato de o mercado não ter muita liquidez.   Mais cedo, Marcos Forgione, analista da Hencorp Commcor Corretora, comentou que "o dólar estava seguindo o receio (dos investidores) com os bancos norte-americanos". Na máxima do dia, a moeda norte-americana subiu 0,50%, a R$ 1,617.   Nos Estados Unidos, as principais bolsas de valores operavam em queda perto de 0,6%, depois de cair mais de 1% repercutindo as notícias de mais bancos em dificuldades devido à crise de crédito.   O Morgan Stanley anunciou que seu lucro no segundo trimestre caiu pressionado pela crise iniciada no mercado imobiliário norte-americano.   Forgione reforçou que o dólar ainda tem espaço para queda e que eventuais valorizações da moeda norte-americana são respostas pontuais à aversão ao risco.   No final da tarde, o Risco País subia 5 pontos, a 192 pontos-base, enquanto o principal índice da Bovespa apresentava queda de 1,5%.   No meio da sessão, o Banco Central realizou um leilão de compra de dólares no mercado à vista, definindo taxa de corte a R$ 1,614.

O dólar fechou em leve queda nesta quarta-feira, 18, seguindo o fluxo favorável de recursos para o País, o que compensou o mau humor das principais bolsas de valores. A moeda norte-americana caiu 0,06%, para R$ 1,607. O dólar, que cedeu frente ao real nos minutos finais da sessão, passou parte do dia em alta por conta das bolsas.   "É que a tendência (do dólar) ainda é de certa forma para baixo, e os 'players' aproveitam os momentos (de alta) para desfazer suas posições", afirmou Carlos Alberto Postigo, operador de câmbio do Banco Paulista. O dólar já recuou quase 10% neste ano devido a diversos fatores, entre eles operações de arbitragens.   Segundo o operador, o mercado cambial também acompanhou o fluxo de recursos, que afeta a cotação de forma mais evidente pelo fato de o mercado não ter muita liquidez.   Mais cedo, Marcos Forgione, analista da Hencorp Commcor Corretora, comentou que "o dólar estava seguindo o receio (dos investidores) com os bancos norte-americanos". Na máxima do dia, a moeda norte-americana subiu 0,50%, a R$ 1,617.   Nos Estados Unidos, as principais bolsas de valores operavam em queda perto de 0,6%, depois de cair mais de 1% repercutindo as notícias de mais bancos em dificuldades devido à crise de crédito.   O Morgan Stanley anunciou que seu lucro no segundo trimestre caiu pressionado pela crise iniciada no mercado imobiliário norte-americano.   Forgione reforçou que o dólar ainda tem espaço para queda e que eventuais valorizações da moeda norte-americana são respostas pontuais à aversão ao risco.   No final da tarde, o Risco País subia 5 pontos, a 192 pontos-base, enquanto o principal índice da Bovespa apresentava queda de 1,5%.   No meio da sessão, o Banco Central realizou um leilão de compra de dólares no mercado à vista, definindo taxa de corte a R$ 1,614.

O dólar fechou em leve queda nesta quarta-feira, 18, seguindo o fluxo favorável de recursos para o País, o que compensou o mau humor das principais bolsas de valores. A moeda norte-americana caiu 0,06%, para R$ 1,607. O dólar, que cedeu frente ao real nos minutos finais da sessão, passou parte do dia em alta por conta das bolsas.   "É que a tendência (do dólar) ainda é de certa forma para baixo, e os 'players' aproveitam os momentos (de alta) para desfazer suas posições", afirmou Carlos Alberto Postigo, operador de câmbio do Banco Paulista. O dólar já recuou quase 10% neste ano devido a diversos fatores, entre eles operações de arbitragens.   Segundo o operador, o mercado cambial também acompanhou o fluxo de recursos, que afeta a cotação de forma mais evidente pelo fato de o mercado não ter muita liquidez.   Mais cedo, Marcos Forgione, analista da Hencorp Commcor Corretora, comentou que "o dólar estava seguindo o receio (dos investidores) com os bancos norte-americanos". Na máxima do dia, a moeda norte-americana subiu 0,50%, a R$ 1,617.   Nos Estados Unidos, as principais bolsas de valores operavam em queda perto de 0,6%, depois de cair mais de 1% repercutindo as notícias de mais bancos em dificuldades devido à crise de crédito.   O Morgan Stanley anunciou que seu lucro no segundo trimestre caiu pressionado pela crise iniciada no mercado imobiliário norte-americano.   Forgione reforçou que o dólar ainda tem espaço para queda e que eventuais valorizações da moeda norte-americana são respostas pontuais à aversão ao risco.   No final da tarde, o Risco País subia 5 pontos, a 192 pontos-base, enquanto o principal índice da Bovespa apresentava queda de 1,5%.   No meio da sessão, o Banco Central realizou um leilão de compra de dólares no mercado à vista, definindo taxa de corte a R$ 1,614.

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