Apoiadas por sindicatos de petroleiros, famílias ocupam terreno da Petrobrás em protesto por moradia


Federação Única dos Petroleiros espera que mais de 1.200 pessoas ocupem o espaço durante esta semana; movimento foi batizado de “Acampamento de Refugiados Primeiro de Maio”

Por Daniela Amorim

Cerca de 300 pessoas ocupam desde sábado, 1.º, parte de um terreno da Petrobrás em Itaguaí, na região metropolitana do Rio de Janeiro, com o apoio da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF).

Resultado, porém, reverte o prejuízo de R$ 48,5 bilhões do primeiro trimestre de 2020. Foto: Ricardo Moraes/Reuters

Em nota distribuída à imprensa, a FUP informa que mais 1.200 pessoas são esperadas para ocupar o espaço durante esta semana, num movimento batizado de “Acampamento de Refugiados Primeiro de Maio”. A ocupação seria um protesto contra a falta de moradia, de comida e de vacina contra a covid-19, mas também contra a política de preços dos combustíveis adotada pela Petrobrás, de paridade com preços de importação.

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“Por isso o movimento escolheu o terreno ocioso da petroleira, que seria usado para instalar o Polo Petroquímico e a Zona de Processamento e Exportação de Itaguaí, o que nunca ocorreu”, diz a nota da Fup.

O acampamento já tem barracas para abrigar as famílias e uma cozinha improvisada. O Sindipetro-NF tem fornecido água potável, máscaras faciais e álcool em gel para os manifestantes.

Os sindicalistas argumentam que o terreno pertence à Petrobrás e, portanto, à União. A mobilização teria como objetivo “chamar atenção da sociedade para a importância da Petrobrás no desenvolvimento econômico e social do Brasil”, diz Alessandro Trindade, diretor do Sindipetro-NF, em nota, acrescentando que a atual política de reajuste de combustíveis tem penalizado as famílias mais pobres, que já precisam substituir o gás de cozinha por lenha e álcool.

Cerca de 300 pessoas ocupam desde sábado, 1.º, parte de um terreno da Petrobrás em Itaguaí, na região metropolitana do Rio de Janeiro, com o apoio da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF).

Resultado, porém, reverte o prejuízo de R$ 48,5 bilhões do primeiro trimestre de 2020. Foto: Ricardo Moraes/Reuters

Em nota distribuída à imprensa, a FUP informa que mais 1.200 pessoas são esperadas para ocupar o espaço durante esta semana, num movimento batizado de “Acampamento de Refugiados Primeiro de Maio”. A ocupação seria um protesto contra a falta de moradia, de comida e de vacina contra a covid-19, mas também contra a política de preços dos combustíveis adotada pela Petrobrás, de paridade com preços de importação.

“Por isso o movimento escolheu o terreno ocioso da petroleira, que seria usado para instalar o Polo Petroquímico e a Zona de Processamento e Exportação de Itaguaí, o que nunca ocorreu”, diz a nota da Fup.

O acampamento já tem barracas para abrigar as famílias e uma cozinha improvisada. O Sindipetro-NF tem fornecido água potável, máscaras faciais e álcool em gel para os manifestantes.

Os sindicalistas argumentam que o terreno pertence à Petrobrás e, portanto, à União. A mobilização teria como objetivo “chamar atenção da sociedade para a importância da Petrobrás no desenvolvimento econômico e social do Brasil”, diz Alessandro Trindade, diretor do Sindipetro-NF, em nota, acrescentando que a atual política de reajuste de combustíveis tem penalizado as famílias mais pobres, que já precisam substituir o gás de cozinha por lenha e álcool.

Cerca de 300 pessoas ocupam desde sábado, 1.º, parte de um terreno da Petrobrás em Itaguaí, na região metropolitana do Rio de Janeiro, com o apoio da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF).

Resultado, porém, reverte o prejuízo de R$ 48,5 bilhões do primeiro trimestre de 2020. Foto: Ricardo Moraes/Reuters

Em nota distribuída à imprensa, a FUP informa que mais 1.200 pessoas são esperadas para ocupar o espaço durante esta semana, num movimento batizado de “Acampamento de Refugiados Primeiro de Maio”. A ocupação seria um protesto contra a falta de moradia, de comida e de vacina contra a covid-19, mas também contra a política de preços dos combustíveis adotada pela Petrobrás, de paridade com preços de importação.

“Por isso o movimento escolheu o terreno ocioso da petroleira, que seria usado para instalar o Polo Petroquímico e a Zona de Processamento e Exportação de Itaguaí, o que nunca ocorreu”, diz a nota da Fup.

O acampamento já tem barracas para abrigar as famílias e uma cozinha improvisada. O Sindipetro-NF tem fornecido água potável, máscaras faciais e álcool em gel para os manifestantes.

Os sindicalistas argumentam que o terreno pertence à Petrobrás e, portanto, à União. A mobilização teria como objetivo “chamar atenção da sociedade para a importância da Petrobrás no desenvolvimento econômico e social do Brasil”, diz Alessandro Trindade, diretor do Sindipetro-NF, em nota, acrescentando que a atual política de reajuste de combustíveis tem penalizado as famílias mais pobres, que já precisam substituir o gás de cozinha por lenha e álcool.

Cerca de 300 pessoas ocupam desde sábado, 1.º, parte de um terreno da Petrobrás em Itaguaí, na região metropolitana do Rio de Janeiro, com o apoio da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF).

Resultado, porém, reverte o prejuízo de R$ 48,5 bilhões do primeiro trimestre de 2020. Foto: Ricardo Moraes/Reuters

Em nota distribuída à imprensa, a FUP informa que mais 1.200 pessoas são esperadas para ocupar o espaço durante esta semana, num movimento batizado de “Acampamento de Refugiados Primeiro de Maio”. A ocupação seria um protesto contra a falta de moradia, de comida e de vacina contra a covid-19, mas também contra a política de preços dos combustíveis adotada pela Petrobrás, de paridade com preços de importação.

“Por isso o movimento escolheu o terreno ocioso da petroleira, que seria usado para instalar o Polo Petroquímico e a Zona de Processamento e Exportação de Itaguaí, o que nunca ocorreu”, diz a nota da Fup.

O acampamento já tem barracas para abrigar as famílias e uma cozinha improvisada. O Sindipetro-NF tem fornecido água potável, máscaras faciais e álcool em gel para os manifestantes.

Os sindicalistas argumentam que o terreno pertence à Petrobrás e, portanto, à União. A mobilização teria como objetivo “chamar atenção da sociedade para a importância da Petrobrás no desenvolvimento econômico e social do Brasil”, diz Alessandro Trindade, diretor do Sindipetro-NF, em nota, acrescentando que a atual política de reajuste de combustíveis tem penalizado as famílias mais pobres, que já precisam substituir o gás de cozinha por lenha e álcool.

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