Apoio a veto que barra reajustes a servidores não foi unânime, diz governador do RS


Segundo Eduardo Leite, reunião com Jair Bolsonaro nesta quinta-feira foi importante, apesar da falta de clareza sobre quando o presidente vai sancionar a lei do auxílio os Estados e municípios

Por Adriana Fernandes

BRASÍLIA - O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, disse ao Estadão que não houve unanimidade entre os governadores no apoio ao veto que impede o reajuste de salários e bonificações dos servidores, como pediu o presidente Jair Bolsonaro em videoconferência nesta quinta-feira, 21. Ele afirmou, da sua parte, concorda com a medida, porque não é o momento de conceder aumentos que não terão cobertura financeira.

Eduardo Leite (PSDB), governador do Rio Grande do Sul Foto: Dida Sampaio/Estadão

“Não é o momento, diante do empobrecimento da população, que financia o serviço público. É importante que haja o veto, embora não haja unanimidade entre os governadores”, disse.

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Segundo o Estadão apurou, na reunião prévia de quarta-feira, 20, não houve divergência em relação ao veto propriamente. Mas alguns governadores ficaram desconfortáveis em apoiar um veto presidencial porque veem uma relação pouco leal de Bolsonaro com os chefes dos Estados. O temor é que o presidente debitasse na conta dos governadores o ônus político da proibição dos aumentos.

Para Leite, a reunião com o presidente Jair Bolsonaro foi importante para o entendimento, apesar de não ter havido clareza de quando Bolsonaro vai sancionar a lei do auxílio a Estados e municípios para que o repasse de R$ 60 bilhões comece a ser feito. “O País não precisa de conflitos federativos. Precisa de União para o enfrentamento do coronavirus”, disse.

O governador gaúcho pediu urgência no repasse para não aumentar a defasagem no tempo entre o que o governos regionais perderam de arrecadação com o repasse da União.No caso do Rio Grande do Sul, a perda já é de R$ 1,7 bilhão para um repasse de R$ 500 milhões. 

BRASÍLIA - O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, disse ao Estadão que não houve unanimidade entre os governadores no apoio ao veto que impede o reajuste de salários e bonificações dos servidores, como pediu o presidente Jair Bolsonaro em videoconferência nesta quinta-feira, 21. Ele afirmou, da sua parte, concorda com a medida, porque não é o momento de conceder aumentos que não terão cobertura financeira.

Eduardo Leite (PSDB), governador do Rio Grande do Sul Foto: Dida Sampaio/Estadão

“Não é o momento, diante do empobrecimento da população, que financia o serviço público. É importante que haja o veto, embora não haja unanimidade entre os governadores”, disse.

Segundo o Estadão apurou, na reunião prévia de quarta-feira, 20, não houve divergência em relação ao veto propriamente. Mas alguns governadores ficaram desconfortáveis em apoiar um veto presidencial porque veem uma relação pouco leal de Bolsonaro com os chefes dos Estados. O temor é que o presidente debitasse na conta dos governadores o ônus político da proibição dos aumentos.

Para Leite, a reunião com o presidente Jair Bolsonaro foi importante para o entendimento, apesar de não ter havido clareza de quando Bolsonaro vai sancionar a lei do auxílio a Estados e municípios para que o repasse de R$ 60 bilhões comece a ser feito. “O País não precisa de conflitos federativos. Precisa de União para o enfrentamento do coronavirus”, disse.

O governador gaúcho pediu urgência no repasse para não aumentar a defasagem no tempo entre o que o governos regionais perderam de arrecadação com o repasse da União.No caso do Rio Grande do Sul, a perda já é de R$ 1,7 bilhão para um repasse de R$ 500 milhões. 

BRASÍLIA - O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, disse ao Estadão que não houve unanimidade entre os governadores no apoio ao veto que impede o reajuste de salários e bonificações dos servidores, como pediu o presidente Jair Bolsonaro em videoconferência nesta quinta-feira, 21. Ele afirmou, da sua parte, concorda com a medida, porque não é o momento de conceder aumentos que não terão cobertura financeira.

Eduardo Leite (PSDB), governador do Rio Grande do Sul Foto: Dida Sampaio/Estadão

“Não é o momento, diante do empobrecimento da população, que financia o serviço público. É importante que haja o veto, embora não haja unanimidade entre os governadores”, disse.

Segundo o Estadão apurou, na reunião prévia de quarta-feira, 20, não houve divergência em relação ao veto propriamente. Mas alguns governadores ficaram desconfortáveis em apoiar um veto presidencial porque veem uma relação pouco leal de Bolsonaro com os chefes dos Estados. O temor é que o presidente debitasse na conta dos governadores o ônus político da proibição dos aumentos.

Para Leite, a reunião com o presidente Jair Bolsonaro foi importante para o entendimento, apesar de não ter havido clareza de quando Bolsonaro vai sancionar a lei do auxílio a Estados e municípios para que o repasse de R$ 60 bilhões comece a ser feito. “O País não precisa de conflitos federativos. Precisa de União para o enfrentamento do coronavirus”, disse.

O governador gaúcho pediu urgência no repasse para não aumentar a defasagem no tempo entre o que o governos regionais perderam de arrecadação com o repasse da União.No caso do Rio Grande do Sul, a perda já é de R$ 1,7 bilhão para um repasse de R$ 500 milhões. 

BRASÍLIA - O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, disse ao Estadão que não houve unanimidade entre os governadores no apoio ao veto que impede o reajuste de salários e bonificações dos servidores, como pediu o presidente Jair Bolsonaro em videoconferência nesta quinta-feira, 21. Ele afirmou, da sua parte, concorda com a medida, porque não é o momento de conceder aumentos que não terão cobertura financeira.

Eduardo Leite (PSDB), governador do Rio Grande do Sul Foto: Dida Sampaio/Estadão

“Não é o momento, diante do empobrecimento da população, que financia o serviço público. É importante que haja o veto, embora não haja unanimidade entre os governadores”, disse.

Segundo o Estadão apurou, na reunião prévia de quarta-feira, 20, não houve divergência em relação ao veto propriamente. Mas alguns governadores ficaram desconfortáveis em apoiar um veto presidencial porque veem uma relação pouco leal de Bolsonaro com os chefes dos Estados. O temor é que o presidente debitasse na conta dos governadores o ônus político da proibição dos aumentos.

Para Leite, a reunião com o presidente Jair Bolsonaro foi importante para o entendimento, apesar de não ter havido clareza de quando Bolsonaro vai sancionar a lei do auxílio a Estados e municípios para que o repasse de R$ 60 bilhões comece a ser feito. “O País não precisa de conflitos federativos. Precisa de União para o enfrentamento do coronavirus”, disse.

O governador gaúcho pediu urgência no repasse para não aumentar a defasagem no tempo entre o que o governos regionais perderam de arrecadação com o repasse da União.No caso do Rio Grande do Sul, a perda já é de R$ 1,7 bilhão para um repasse de R$ 500 milhões. 

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