Após acordo, operários voltam ao trabalho em Suape


Por MONICA BERNARDES

Em greve desde o dia 30 de outubro, os trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima (Rnest) e da Petroquímica Suape (PQS) voltaram, na manhã desta quinta-feira, aos canteiros de obras, acatando a uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que considerou a paralisação ilegal. O retorno aconteceu após o fechamento de um acordo, assinado na última terça-feira, entre o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem no Estado de Pernambuco (Sintepav-PE) e o Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon). Negociado com o apoio da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) em Pernambuco, o acordo incluiu a criação de uma tabela que prevê uma média dos salários como novo piso para 32 categorias profissionais. Na tabela, segundo o Sintepav-PE, os ganhos variam de 16% a 71%. A compensação pelos dias parados será feita caso a caso, por empresa. Os trabalhadores reivindicavam a equiparação salarial, já que as participantes do consórcio responsável pelas obras praticam políticas salariais diferentes.No retorno aos canteiros, no entanto, muitos trabalhadores tiveram o crachá recusado na portaria, o que de acordo com os representantes sindicais pode ser um sinal de que eles estariam na lista de demitidos por conta do movimento. Os números extraoficiais apontam pelo menos 90 demissões por justa causa e outras 700 "normais", segundo o sindicato da categoria. Essas últimas seriam motivadas por desmobilização natural no canteiro, à medida que a construção das obras avança. Segundo o presidente do Sintepav, Aldo Amaral, a entidade continua tentando reverter as demissões que têm relação com a paralisação. Já a advogada do Sinicon, Margareth Rubem, não haverá readmissão dos dispensados por justa causa. "Não vamos readmitir os que foram demitidos porque destruíram patrimônio e fizeram barricadas. Não há o que discutir", destacou.Os quase 55 mil trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica estavam parados desde o fim de outubro. Durante este período, houve várias tentativas de acordo, com a retomada parcial do trabalho por alguns dias e na sequência novas paralisações. No começo de novembro, o ministro do Trabalho, Leonel Brizola Neto, chegou a se reunir com empresários e trabalhadores na sede da Delegacia Regional do Trabalho (DRT), no Recife, para tentar fechar um acordo, o que não aconteceu.

Em greve desde o dia 30 de outubro, os trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima (Rnest) e da Petroquímica Suape (PQS) voltaram, na manhã desta quinta-feira, aos canteiros de obras, acatando a uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que considerou a paralisação ilegal. O retorno aconteceu após o fechamento de um acordo, assinado na última terça-feira, entre o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem no Estado de Pernambuco (Sintepav-PE) e o Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon). Negociado com o apoio da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) em Pernambuco, o acordo incluiu a criação de uma tabela que prevê uma média dos salários como novo piso para 32 categorias profissionais. Na tabela, segundo o Sintepav-PE, os ganhos variam de 16% a 71%. A compensação pelos dias parados será feita caso a caso, por empresa. Os trabalhadores reivindicavam a equiparação salarial, já que as participantes do consórcio responsável pelas obras praticam políticas salariais diferentes.No retorno aos canteiros, no entanto, muitos trabalhadores tiveram o crachá recusado na portaria, o que de acordo com os representantes sindicais pode ser um sinal de que eles estariam na lista de demitidos por conta do movimento. Os números extraoficiais apontam pelo menos 90 demissões por justa causa e outras 700 "normais", segundo o sindicato da categoria. Essas últimas seriam motivadas por desmobilização natural no canteiro, à medida que a construção das obras avança. Segundo o presidente do Sintepav, Aldo Amaral, a entidade continua tentando reverter as demissões que têm relação com a paralisação. Já a advogada do Sinicon, Margareth Rubem, não haverá readmissão dos dispensados por justa causa. "Não vamos readmitir os que foram demitidos porque destruíram patrimônio e fizeram barricadas. Não há o que discutir", destacou.Os quase 55 mil trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica estavam parados desde o fim de outubro. Durante este período, houve várias tentativas de acordo, com a retomada parcial do trabalho por alguns dias e na sequência novas paralisações. No começo de novembro, o ministro do Trabalho, Leonel Brizola Neto, chegou a se reunir com empresários e trabalhadores na sede da Delegacia Regional do Trabalho (DRT), no Recife, para tentar fechar um acordo, o que não aconteceu.

Em greve desde o dia 30 de outubro, os trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima (Rnest) e da Petroquímica Suape (PQS) voltaram, na manhã desta quinta-feira, aos canteiros de obras, acatando a uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que considerou a paralisação ilegal. O retorno aconteceu após o fechamento de um acordo, assinado na última terça-feira, entre o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem no Estado de Pernambuco (Sintepav-PE) e o Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon). Negociado com o apoio da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) em Pernambuco, o acordo incluiu a criação de uma tabela que prevê uma média dos salários como novo piso para 32 categorias profissionais. Na tabela, segundo o Sintepav-PE, os ganhos variam de 16% a 71%. A compensação pelos dias parados será feita caso a caso, por empresa. Os trabalhadores reivindicavam a equiparação salarial, já que as participantes do consórcio responsável pelas obras praticam políticas salariais diferentes.No retorno aos canteiros, no entanto, muitos trabalhadores tiveram o crachá recusado na portaria, o que de acordo com os representantes sindicais pode ser um sinal de que eles estariam na lista de demitidos por conta do movimento. Os números extraoficiais apontam pelo menos 90 demissões por justa causa e outras 700 "normais", segundo o sindicato da categoria. Essas últimas seriam motivadas por desmobilização natural no canteiro, à medida que a construção das obras avança. Segundo o presidente do Sintepav, Aldo Amaral, a entidade continua tentando reverter as demissões que têm relação com a paralisação. Já a advogada do Sinicon, Margareth Rubem, não haverá readmissão dos dispensados por justa causa. "Não vamos readmitir os que foram demitidos porque destruíram patrimônio e fizeram barricadas. Não há o que discutir", destacou.Os quase 55 mil trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica estavam parados desde o fim de outubro. Durante este período, houve várias tentativas de acordo, com a retomada parcial do trabalho por alguns dias e na sequência novas paralisações. No começo de novembro, o ministro do Trabalho, Leonel Brizola Neto, chegou a se reunir com empresários e trabalhadores na sede da Delegacia Regional do Trabalho (DRT), no Recife, para tentar fechar um acordo, o que não aconteceu.

Em greve desde o dia 30 de outubro, os trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima (Rnest) e da Petroquímica Suape (PQS) voltaram, na manhã desta quinta-feira, aos canteiros de obras, acatando a uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que considerou a paralisação ilegal. O retorno aconteceu após o fechamento de um acordo, assinado na última terça-feira, entre o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem no Estado de Pernambuco (Sintepav-PE) e o Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon). Negociado com o apoio da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) em Pernambuco, o acordo incluiu a criação de uma tabela que prevê uma média dos salários como novo piso para 32 categorias profissionais. Na tabela, segundo o Sintepav-PE, os ganhos variam de 16% a 71%. A compensação pelos dias parados será feita caso a caso, por empresa. Os trabalhadores reivindicavam a equiparação salarial, já que as participantes do consórcio responsável pelas obras praticam políticas salariais diferentes.No retorno aos canteiros, no entanto, muitos trabalhadores tiveram o crachá recusado na portaria, o que de acordo com os representantes sindicais pode ser um sinal de que eles estariam na lista de demitidos por conta do movimento. Os números extraoficiais apontam pelo menos 90 demissões por justa causa e outras 700 "normais", segundo o sindicato da categoria. Essas últimas seriam motivadas por desmobilização natural no canteiro, à medida que a construção das obras avança. Segundo o presidente do Sintepav, Aldo Amaral, a entidade continua tentando reverter as demissões que têm relação com a paralisação. Já a advogada do Sinicon, Margareth Rubem, não haverá readmissão dos dispensados por justa causa. "Não vamos readmitir os que foram demitidos porque destruíram patrimônio e fizeram barricadas. Não há o que discutir", destacou.Os quase 55 mil trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica estavam parados desde o fim de outubro. Durante este período, houve várias tentativas de acordo, com a retomada parcial do trabalho por alguns dias e na sequência novas paralisações. No começo de novembro, o ministro do Trabalho, Leonel Brizola Neto, chegou a se reunir com empresários e trabalhadores na sede da Delegacia Regional do Trabalho (DRT), no Recife, para tentar fechar um acordo, o que não aconteceu.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.