Após dez dias, caminhoneiros deixam entorno da Refinaria de Paulínia


Segundo o comandante do 80º Batalhão da Polícia Militar de Campinas, caminhões com combustível já deixam o local sem necessidade de escolta

Por José Maria Tomazela

SOROCABA – Depois de uma assembleia no início da tarde desta quarta-feira, 30, caminhoneiros suspenderam o cerco à Refinaria de Paulínia – a maior da Petrobrás – no interior de São Paulo, ocupada há dez dias.

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou que a greve da categoria começou nesta quarta-feira, 30. Foto: Facebook Federação Única dos Petroleiros

De acordo com o major Emerson Massera, comandante do 80º Batalhão da Polícia Militar de Campinas, o último grupo de manifestantes que estava à margem da rodovia Zeferino Vaz (SP 332) deixou o local por volta das 14 horas. Segundo ele, os caminhões com combustível já saíam do local sem necessidade de escolta.

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As operações da refinaria, no entanto, estão parcialmente paralisadas por uma greve de petroleiros, iniciada nesta quarta-feira. A categoria reivindica redução no preço dos combustíveis. De acordo com o Sindicato Unificado dos Petroleiros de São Paulo (Sindipetro), a greve de 72 horas é contra a política de preços da Petrobrás e acontece em todas as unidades da empresa.

++ AGU e Petrobrás pedem que TST impeça greve de petroleiros

Com a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) de considerar a paralisação ilegal, será realizada uma assembleia no fim da tarde para avaliar o movimento.

SOROCABA – Depois de uma assembleia no início da tarde desta quarta-feira, 30, caminhoneiros suspenderam o cerco à Refinaria de Paulínia – a maior da Petrobrás – no interior de São Paulo, ocupada há dez dias.

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou que a greve da categoria começou nesta quarta-feira, 30. Foto: Facebook Federação Única dos Petroleiros

De acordo com o major Emerson Massera, comandante do 80º Batalhão da Polícia Militar de Campinas, o último grupo de manifestantes que estava à margem da rodovia Zeferino Vaz (SP 332) deixou o local por volta das 14 horas. Segundo ele, os caminhões com combustível já saíam do local sem necessidade de escolta.

As operações da refinaria, no entanto, estão parcialmente paralisadas por uma greve de petroleiros, iniciada nesta quarta-feira. A categoria reivindica redução no preço dos combustíveis. De acordo com o Sindicato Unificado dos Petroleiros de São Paulo (Sindipetro), a greve de 72 horas é contra a política de preços da Petrobrás e acontece em todas as unidades da empresa.

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Com a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) de considerar a paralisação ilegal, será realizada uma assembleia no fim da tarde para avaliar o movimento.

SOROCABA – Depois de uma assembleia no início da tarde desta quarta-feira, 30, caminhoneiros suspenderam o cerco à Refinaria de Paulínia – a maior da Petrobrás – no interior de São Paulo, ocupada há dez dias.

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou que a greve da categoria começou nesta quarta-feira, 30. Foto: Facebook Federação Única dos Petroleiros

De acordo com o major Emerson Massera, comandante do 80º Batalhão da Polícia Militar de Campinas, o último grupo de manifestantes que estava à margem da rodovia Zeferino Vaz (SP 332) deixou o local por volta das 14 horas. Segundo ele, os caminhões com combustível já saíam do local sem necessidade de escolta.

As operações da refinaria, no entanto, estão parcialmente paralisadas por uma greve de petroleiros, iniciada nesta quarta-feira. A categoria reivindica redução no preço dos combustíveis. De acordo com o Sindicato Unificado dos Petroleiros de São Paulo (Sindipetro), a greve de 72 horas é contra a política de preços da Petrobrás e acontece em todas as unidades da empresa.

++ AGU e Petrobrás pedem que TST impeça greve de petroleiros

Com a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) de considerar a paralisação ilegal, será realizada uma assembleia no fim da tarde para avaliar o movimento.

SOROCABA – Depois de uma assembleia no início da tarde desta quarta-feira, 30, caminhoneiros suspenderam o cerco à Refinaria de Paulínia – a maior da Petrobrás – no interior de São Paulo, ocupada há dez dias.

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou que a greve da categoria começou nesta quarta-feira, 30. Foto: Facebook Federação Única dos Petroleiros

De acordo com o major Emerson Massera, comandante do 80º Batalhão da Polícia Militar de Campinas, o último grupo de manifestantes que estava à margem da rodovia Zeferino Vaz (SP 332) deixou o local por volta das 14 horas. Segundo ele, os caminhões com combustível já saíam do local sem necessidade de escolta.

As operações da refinaria, no entanto, estão parcialmente paralisadas por uma greve de petroleiros, iniciada nesta quarta-feira. A categoria reivindica redução no preço dos combustíveis. De acordo com o Sindicato Unificado dos Petroleiros de São Paulo (Sindipetro), a greve de 72 horas é contra a política de preços da Petrobrás e acontece em todas as unidades da empresa.

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Com a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) de considerar a paralisação ilegal, será realizada uma assembleia no fim da tarde para avaliar o movimento.

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