Após euforia, exterior adota cautela e Europa tem leve queda


Investidores voltam as atenções para o mercado de trabalho dos EUA, tema que deve dominar a agenda nesta 4ª

Por Redação

Os investidores internacionais desaceleram o ritmo nesta quarta-feira, 2, e já voltam suas atenções para o mercado de trabalho dos Estados Unidos, tema que deve dominar a agenda nos próximos dias. Com o sentimento mais aliviado pela percepção de que o calote de Dubai será absorvido, o destaque passa a ser a pesquisa ADP, com os dados de emprego do setor privado norte-americano, sempre considerada um termômetro para o payroll, na sexta-feira.

 

Veja também:

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Se na terça-feira o Dow Jones renovou a máxima do ano, levando a Bovespa a fechar acima dos 68 mil pontos, nesta quarta os negócios na Europa mostram a típica reação de cautela após a euforia. As bolsas da região, assim como o petróleo, operam com perdas leves.

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Às 7h26 (de Brasília), as bolsas de Londres (-0,24%), Paris (-0,20%) e Frankfurt (-0,22%) recuavam levemente, assim como o petróleo (-0,71%, a US$ 77,81), no pregão eletrônico da Nymex. No mesmo horário (acima), o euro (-0,03%, a US$ 1,5088) e a libra (+0,04%, a US$ 1,6612) operavam quase estáveis. O dólar valia 87,23 ienes, alta de 0,20%.

 

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Os temores sobre o emirado diminuíram depois que o conglomerado Dubai World informou que busca reestruturar uma dívida de US$ 26 bilhões, abaixo dos US$ 60 bilhões previstos. "Espero que os mercados se lembrem de que os riscos permanecem na economia mundial, mesmo que Dubai não represente uma ameaça sistêmica", diz Paul Donovan, economista do UBS.

 

Na avaliação de Jim Reid, estrategista do Deutsche Bank, as perspectivas para a economia global no curto prazo são positivas. No entanto, será difícil manter o atual ambiente, pois os mercados precisarão de evidências em 2010 de que os países que mais gastaram durante a crise buscarão o caminho da disciplina fiscal. "Caso contrário, continuará havendo o risco de minas terrestres soberanas perturbarem o ambiente corporativo."

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O fato é que a disposição para o risco prevalece entre os investidores, embalados pela forte liquidez criada pelos bancos centrais no combate à crise. O perdedor desse movimento já está escolhido com bastante clareza: o dólar.

 

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Kathy Lien, da corretora GFT, nota que a disposição para vender a moeda norte-americana é tão grande que ontem os operadores ignoraram completamente os comentários do presidente do Federal Reserve da Filadélfia, Charles Plosser. Ele afirmou que o Fed precisa remover preventivamente os estímulos monetários, entre eles os juros baixos, para proteger sua credibilidade e ancorar as expectativas de inflação. Apesar de não ter direito a voto, Plosser foi a primeira autoridade do banco central a falar sobre a necessidade de alta dos juros.

 

Acontece que os investidores não acreditam em mudança de estratégia do Fed no curto prazo. Apesar dos sinais de retomada econômica, existe a avaliação de que a recuperação andará lentamente. O Scotiabank Group, por exemplo, não espera em um novo mergulho recessivo, mas prevê uma decolagem fraca para a economia dos EUA em 2010. A instituição estima crescimento de 3% no próximo ano, número que "apenas compensaria o buraco criado pelo forte declínio da atividade no último ano".

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Ásia

 

As bolsas de valores da Ásia encerraram a quarta-feira em alta, com os investidores em busca de ativos com maior retorno à medida em que enfraquecem os temores sobre a dívida de Dubai. O novo recorde do ouro também animava o mercado, assim como um dado norte-americano da véspera: a maior alta em três anos e meio das vendas pendentes de moradias. O índice MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 1,06%, a 412 pontos. "Com os investidores mais seguros de que os temores sobre Dubai continuam a diminuir e com as preocupações econômicas aliviadas por sólidos dados dos Estados Unidos, os mercados estão passando por uma retomada mais significativa hoje", disse Choi Seong-lak, analistas do SK Securities em Seul. A bolsa de Tóquio teve alta de 0,38%, para 9.608 pontos, o maior fechamento em duas semanas. A alta do mercado japonês, no entanto, foi contida pela ação mais contida que o esperado do banco central, que na véspera anunciou que oferecerá 10 trilhões de ienes em recursos de três meses à taxa fixa de 0,1%. Em Sydney, a bolsa subiu 0,92%, para 4.762 pontos. O ânimo veio também da alta das commodites pela manhã. Em Hong Kong, a bolsa teve ganho de 0,80%, a 22.289 pontos, e em Xangai houve alta de 1,06%, a 3.269 pontos. Em Seul, o índice ganhou 1,4%, a 1.591 pontos.

 

(com Reuters)

Os investidores internacionais desaceleram o ritmo nesta quarta-feira, 2, e já voltam suas atenções para o mercado de trabalho dos Estados Unidos, tema que deve dominar a agenda nos próximos dias. Com o sentimento mais aliviado pela percepção de que o calote de Dubai será absorvido, o destaque passa a ser a pesquisa ADP, com os dados de emprego do setor privado norte-americano, sempre considerada um termômetro para o payroll, na sexta-feira.

 

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Se na terça-feira o Dow Jones renovou a máxima do ano, levando a Bovespa a fechar acima dos 68 mil pontos, nesta quarta os negócios na Europa mostram a típica reação de cautela após a euforia. As bolsas da região, assim como o petróleo, operam com perdas leves.

 

Às 7h26 (de Brasília), as bolsas de Londres (-0,24%), Paris (-0,20%) e Frankfurt (-0,22%) recuavam levemente, assim como o petróleo (-0,71%, a US$ 77,81), no pregão eletrônico da Nymex. No mesmo horário (acima), o euro (-0,03%, a US$ 1,5088) e a libra (+0,04%, a US$ 1,6612) operavam quase estáveis. O dólar valia 87,23 ienes, alta de 0,20%.

 

Os temores sobre o emirado diminuíram depois que o conglomerado Dubai World informou que busca reestruturar uma dívida de US$ 26 bilhões, abaixo dos US$ 60 bilhões previstos. "Espero que os mercados se lembrem de que os riscos permanecem na economia mundial, mesmo que Dubai não represente uma ameaça sistêmica", diz Paul Donovan, economista do UBS.

 

Na avaliação de Jim Reid, estrategista do Deutsche Bank, as perspectivas para a economia global no curto prazo são positivas. No entanto, será difícil manter o atual ambiente, pois os mercados precisarão de evidências em 2010 de que os países que mais gastaram durante a crise buscarão o caminho da disciplina fiscal. "Caso contrário, continuará havendo o risco de minas terrestres soberanas perturbarem o ambiente corporativo."

 

O fato é que a disposição para o risco prevalece entre os investidores, embalados pela forte liquidez criada pelos bancos centrais no combate à crise. O perdedor desse movimento já está escolhido com bastante clareza: o dólar.

 

Kathy Lien, da corretora GFT, nota que a disposição para vender a moeda norte-americana é tão grande que ontem os operadores ignoraram completamente os comentários do presidente do Federal Reserve da Filadélfia, Charles Plosser. Ele afirmou que o Fed precisa remover preventivamente os estímulos monetários, entre eles os juros baixos, para proteger sua credibilidade e ancorar as expectativas de inflação. Apesar de não ter direito a voto, Plosser foi a primeira autoridade do banco central a falar sobre a necessidade de alta dos juros.

 

Acontece que os investidores não acreditam em mudança de estratégia do Fed no curto prazo. Apesar dos sinais de retomada econômica, existe a avaliação de que a recuperação andará lentamente. O Scotiabank Group, por exemplo, não espera em um novo mergulho recessivo, mas prevê uma decolagem fraca para a economia dos EUA em 2010. A instituição estima crescimento de 3% no próximo ano, número que "apenas compensaria o buraco criado pelo forte declínio da atividade no último ano".

 

Ásia

 

As bolsas de valores da Ásia encerraram a quarta-feira em alta, com os investidores em busca de ativos com maior retorno à medida em que enfraquecem os temores sobre a dívida de Dubai. O novo recorde do ouro também animava o mercado, assim como um dado norte-americano da véspera: a maior alta em três anos e meio das vendas pendentes de moradias. O índice MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 1,06%, a 412 pontos. "Com os investidores mais seguros de que os temores sobre Dubai continuam a diminuir e com as preocupações econômicas aliviadas por sólidos dados dos Estados Unidos, os mercados estão passando por uma retomada mais significativa hoje", disse Choi Seong-lak, analistas do SK Securities em Seul. A bolsa de Tóquio teve alta de 0,38%, para 9.608 pontos, o maior fechamento em duas semanas. A alta do mercado japonês, no entanto, foi contida pela ação mais contida que o esperado do banco central, que na véspera anunciou que oferecerá 10 trilhões de ienes em recursos de três meses à taxa fixa de 0,1%. Em Sydney, a bolsa subiu 0,92%, para 4.762 pontos. O ânimo veio também da alta das commodites pela manhã. Em Hong Kong, a bolsa teve ganho de 0,80%, a 22.289 pontos, e em Xangai houve alta de 1,06%, a 3.269 pontos. Em Seul, o índice ganhou 1,4%, a 1.591 pontos.

 

(com Reuters)

Os investidores internacionais desaceleram o ritmo nesta quarta-feira, 2, e já voltam suas atenções para o mercado de trabalho dos Estados Unidos, tema que deve dominar a agenda nos próximos dias. Com o sentimento mais aliviado pela percepção de que o calote de Dubai será absorvido, o destaque passa a ser a pesquisa ADP, com os dados de emprego do setor privado norte-americano, sempre considerada um termômetro para o payroll, na sexta-feira.

 

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Se na terça-feira o Dow Jones renovou a máxima do ano, levando a Bovespa a fechar acima dos 68 mil pontos, nesta quarta os negócios na Europa mostram a típica reação de cautela após a euforia. As bolsas da região, assim como o petróleo, operam com perdas leves.

 

Às 7h26 (de Brasília), as bolsas de Londres (-0,24%), Paris (-0,20%) e Frankfurt (-0,22%) recuavam levemente, assim como o petróleo (-0,71%, a US$ 77,81), no pregão eletrônico da Nymex. No mesmo horário (acima), o euro (-0,03%, a US$ 1,5088) e a libra (+0,04%, a US$ 1,6612) operavam quase estáveis. O dólar valia 87,23 ienes, alta de 0,20%.

 

Os temores sobre o emirado diminuíram depois que o conglomerado Dubai World informou que busca reestruturar uma dívida de US$ 26 bilhões, abaixo dos US$ 60 bilhões previstos. "Espero que os mercados se lembrem de que os riscos permanecem na economia mundial, mesmo que Dubai não represente uma ameaça sistêmica", diz Paul Donovan, economista do UBS.

 

Na avaliação de Jim Reid, estrategista do Deutsche Bank, as perspectivas para a economia global no curto prazo são positivas. No entanto, será difícil manter o atual ambiente, pois os mercados precisarão de evidências em 2010 de que os países que mais gastaram durante a crise buscarão o caminho da disciplina fiscal. "Caso contrário, continuará havendo o risco de minas terrestres soberanas perturbarem o ambiente corporativo."

 

O fato é que a disposição para o risco prevalece entre os investidores, embalados pela forte liquidez criada pelos bancos centrais no combate à crise. O perdedor desse movimento já está escolhido com bastante clareza: o dólar.

 

Kathy Lien, da corretora GFT, nota que a disposição para vender a moeda norte-americana é tão grande que ontem os operadores ignoraram completamente os comentários do presidente do Federal Reserve da Filadélfia, Charles Plosser. Ele afirmou que o Fed precisa remover preventivamente os estímulos monetários, entre eles os juros baixos, para proteger sua credibilidade e ancorar as expectativas de inflação. Apesar de não ter direito a voto, Plosser foi a primeira autoridade do banco central a falar sobre a necessidade de alta dos juros.

 

Acontece que os investidores não acreditam em mudança de estratégia do Fed no curto prazo. Apesar dos sinais de retomada econômica, existe a avaliação de que a recuperação andará lentamente. O Scotiabank Group, por exemplo, não espera em um novo mergulho recessivo, mas prevê uma decolagem fraca para a economia dos EUA em 2010. A instituição estima crescimento de 3% no próximo ano, número que "apenas compensaria o buraco criado pelo forte declínio da atividade no último ano".

 

Ásia

 

As bolsas de valores da Ásia encerraram a quarta-feira em alta, com os investidores em busca de ativos com maior retorno à medida em que enfraquecem os temores sobre a dívida de Dubai. O novo recorde do ouro também animava o mercado, assim como um dado norte-americano da véspera: a maior alta em três anos e meio das vendas pendentes de moradias. O índice MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 1,06%, a 412 pontos. "Com os investidores mais seguros de que os temores sobre Dubai continuam a diminuir e com as preocupações econômicas aliviadas por sólidos dados dos Estados Unidos, os mercados estão passando por uma retomada mais significativa hoje", disse Choi Seong-lak, analistas do SK Securities em Seul. A bolsa de Tóquio teve alta de 0,38%, para 9.608 pontos, o maior fechamento em duas semanas. A alta do mercado japonês, no entanto, foi contida pela ação mais contida que o esperado do banco central, que na véspera anunciou que oferecerá 10 trilhões de ienes em recursos de três meses à taxa fixa de 0,1%. Em Sydney, a bolsa subiu 0,92%, para 4.762 pontos. O ânimo veio também da alta das commodites pela manhã. Em Hong Kong, a bolsa teve ganho de 0,80%, a 22.289 pontos, e em Xangai houve alta de 1,06%, a 3.269 pontos. Em Seul, o índice ganhou 1,4%, a 1.591 pontos.

 

(com Reuters)

Os investidores internacionais desaceleram o ritmo nesta quarta-feira, 2, e já voltam suas atenções para o mercado de trabalho dos Estados Unidos, tema que deve dominar a agenda nos próximos dias. Com o sentimento mais aliviado pela percepção de que o calote de Dubai será absorvido, o destaque passa a ser a pesquisa ADP, com os dados de emprego do setor privado norte-americano, sempre considerada um termômetro para o payroll, na sexta-feira.

 

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Se na terça-feira o Dow Jones renovou a máxima do ano, levando a Bovespa a fechar acima dos 68 mil pontos, nesta quarta os negócios na Europa mostram a típica reação de cautela após a euforia. As bolsas da região, assim como o petróleo, operam com perdas leves.

 

Às 7h26 (de Brasília), as bolsas de Londres (-0,24%), Paris (-0,20%) e Frankfurt (-0,22%) recuavam levemente, assim como o petróleo (-0,71%, a US$ 77,81), no pregão eletrônico da Nymex. No mesmo horário (acima), o euro (-0,03%, a US$ 1,5088) e a libra (+0,04%, a US$ 1,6612) operavam quase estáveis. O dólar valia 87,23 ienes, alta de 0,20%.

 

Os temores sobre o emirado diminuíram depois que o conglomerado Dubai World informou que busca reestruturar uma dívida de US$ 26 bilhões, abaixo dos US$ 60 bilhões previstos. "Espero que os mercados se lembrem de que os riscos permanecem na economia mundial, mesmo que Dubai não represente uma ameaça sistêmica", diz Paul Donovan, economista do UBS.

 

Na avaliação de Jim Reid, estrategista do Deutsche Bank, as perspectivas para a economia global no curto prazo são positivas. No entanto, será difícil manter o atual ambiente, pois os mercados precisarão de evidências em 2010 de que os países que mais gastaram durante a crise buscarão o caminho da disciplina fiscal. "Caso contrário, continuará havendo o risco de minas terrestres soberanas perturbarem o ambiente corporativo."

 

O fato é que a disposição para o risco prevalece entre os investidores, embalados pela forte liquidez criada pelos bancos centrais no combate à crise. O perdedor desse movimento já está escolhido com bastante clareza: o dólar.

 

Kathy Lien, da corretora GFT, nota que a disposição para vender a moeda norte-americana é tão grande que ontem os operadores ignoraram completamente os comentários do presidente do Federal Reserve da Filadélfia, Charles Plosser. Ele afirmou que o Fed precisa remover preventivamente os estímulos monetários, entre eles os juros baixos, para proteger sua credibilidade e ancorar as expectativas de inflação. Apesar de não ter direito a voto, Plosser foi a primeira autoridade do banco central a falar sobre a necessidade de alta dos juros.

 

Acontece que os investidores não acreditam em mudança de estratégia do Fed no curto prazo. Apesar dos sinais de retomada econômica, existe a avaliação de que a recuperação andará lentamente. O Scotiabank Group, por exemplo, não espera em um novo mergulho recessivo, mas prevê uma decolagem fraca para a economia dos EUA em 2010. A instituição estima crescimento de 3% no próximo ano, número que "apenas compensaria o buraco criado pelo forte declínio da atividade no último ano".

 

Ásia

 

As bolsas de valores da Ásia encerraram a quarta-feira em alta, com os investidores em busca de ativos com maior retorno à medida em que enfraquecem os temores sobre a dívida de Dubai. O novo recorde do ouro também animava o mercado, assim como um dado norte-americano da véspera: a maior alta em três anos e meio das vendas pendentes de moradias. O índice MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 1,06%, a 412 pontos. "Com os investidores mais seguros de que os temores sobre Dubai continuam a diminuir e com as preocupações econômicas aliviadas por sólidos dados dos Estados Unidos, os mercados estão passando por uma retomada mais significativa hoje", disse Choi Seong-lak, analistas do SK Securities em Seul. A bolsa de Tóquio teve alta de 0,38%, para 9.608 pontos, o maior fechamento em duas semanas. A alta do mercado japonês, no entanto, foi contida pela ação mais contida que o esperado do banco central, que na véspera anunciou que oferecerá 10 trilhões de ienes em recursos de três meses à taxa fixa de 0,1%. Em Sydney, a bolsa subiu 0,92%, para 4.762 pontos. O ânimo veio também da alta das commodites pela manhã. Em Hong Kong, a bolsa teve ganho de 0,80%, a 22.289 pontos, e em Xangai houve alta de 1,06%, a 3.269 pontos. Em Seul, o índice ganhou 1,4%, a 1.591 pontos.

 

(com Reuters)

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