Após fracasso, Casa Branca avalia opções a montadoras


Por Gustavo Nicoletta

A Casa Branca estuda opções para ajudar o setor automotivo dos Estados Unidos após o fracasso nas negociações do Senado norte-americano sobre a proposta para aprovar um plano de auxílio às montadoras ontem, mas não quis comentar sobre qual será a estratégia para impedir potenciais pedidos de concordata da General Motors (GM) e da Chrysler. "Avaliaremos nossas opções à luz do colapso no Congresso", disse o porta-voz da Casa Branca Tony Fratto. Ele não disse se a administração irá considerar a possibilidade de utilizar parte dos US$ 700 bilhões destinados ao Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês) do Tesouro dos EUA para ajudar as montadoras. "É frustrante que o Congresso tenha fracassado", disse Fratto. "Acreditamos que a legislação que negociamos oferecia uma oportunidade para usar fundos apropriados para as montadoras e apresentava a melhor chance de evitar concordatas desordenadas, ao mesmo tempo em que garantia que o dinheiro do contribuinte seria destinado apenas para empresas cujos acionistas estivessem preparados para tomar decisões difíceis a fim de torná-las viáveis." O presidente George W. Bush viajará hoje para o Texas e fará um pronunciamento na Texas A&M University, mas não se sabe se ele comentará o assunto. O projeto de lei para as montadoras apoiado pela Casa Branca não foi votado ontem devido a um impasse a respeito de salários dos funcionários. Sem os US$ 14 bilhões previstos pelo pacote, montadoras como GM e Chrysler disseram que podem pedir concordata até o fim deste ano. As informações são da Dow Jones.

A Casa Branca estuda opções para ajudar o setor automotivo dos Estados Unidos após o fracasso nas negociações do Senado norte-americano sobre a proposta para aprovar um plano de auxílio às montadoras ontem, mas não quis comentar sobre qual será a estratégia para impedir potenciais pedidos de concordata da General Motors (GM) e da Chrysler. "Avaliaremos nossas opções à luz do colapso no Congresso", disse o porta-voz da Casa Branca Tony Fratto. Ele não disse se a administração irá considerar a possibilidade de utilizar parte dos US$ 700 bilhões destinados ao Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês) do Tesouro dos EUA para ajudar as montadoras. "É frustrante que o Congresso tenha fracassado", disse Fratto. "Acreditamos que a legislação que negociamos oferecia uma oportunidade para usar fundos apropriados para as montadoras e apresentava a melhor chance de evitar concordatas desordenadas, ao mesmo tempo em que garantia que o dinheiro do contribuinte seria destinado apenas para empresas cujos acionistas estivessem preparados para tomar decisões difíceis a fim de torná-las viáveis." O presidente George W. Bush viajará hoje para o Texas e fará um pronunciamento na Texas A&M University, mas não se sabe se ele comentará o assunto. O projeto de lei para as montadoras apoiado pela Casa Branca não foi votado ontem devido a um impasse a respeito de salários dos funcionários. Sem os US$ 14 bilhões previstos pelo pacote, montadoras como GM e Chrysler disseram que podem pedir concordata até o fim deste ano. As informações são da Dow Jones.

A Casa Branca estuda opções para ajudar o setor automotivo dos Estados Unidos após o fracasso nas negociações do Senado norte-americano sobre a proposta para aprovar um plano de auxílio às montadoras ontem, mas não quis comentar sobre qual será a estratégia para impedir potenciais pedidos de concordata da General Motors (GM) e da Chrysler. "Avaliaremos nossas opções à luz do colapso no Congresso", disse o porta-voz da Casa Branca Tony Fratto. Ele não disse se a administração irá considerar a possibilidade de utilizar parte dos US$ 700 bilhões destinados ao Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês) do Tesouro dos EUA para ajudar as montadoras. "É frustrante que o Congresso tenha fracassado", disse Fratto. "Acreditamos que a legislação que negociamos oferecia uma oportunidade para usar fundos apropriados para as montadoras e apresentava a melhor chance de evitar concordatas desordenadas, ao mesmo tempo em que garantia que o dinheiro do contribuinte seria destinado apenas para empresas cujos acionistas estivessem preparados para tomar decisões difíceis a fim de torná-las viáveis." O presidente George W. Bush viajará hoje para o Texas e fará um pronunciamento na Texas A&M University, mas não se sabe se ele comentará o assunto. O projeto de lei para as montadoras apoiado pela Casa Branca não foi votado ontem devido a um impasse a respeito de salários dos funcionários. Sem os US$ 14 bilhões previstos pelo pacote, montadoras como GM e Chrysler disseram que podem pedir concordata até o fim deste ano. As informações são da Dow Jones.

A Casa Branca estuda opções para ajudar o setor automotivo dos Estados Unidos após o fracasso nas negociações do Senado norte-americano sobre a proposta para aprovar um plano de auxílio às montadoras ontem, mas não quis comentar sobre qual será a estratégia para impedir potenciais pedidos de concordata da General Motors (GM) e da Chrysler. "Avaliaremos nossas opções à luz do colapso no Congresso", disse o porta-voz da Casa Branca Tony Fratto. Ele não disse se a administração irá considerar a possibilidade de utilizar parte dos US$ 700 bilhões destinados ao Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês) do Tesouro dos EUA para ajudar as montadoras. "É frustrante que o Congresso tenha fracassado", disse Fratto. "Acreditamos que a legislação que negociamos oferecia uma oportunidade para usar fundos apropriados para as montadoras e apresentava a melhor chance de evitar concordatas desordenadas, ao mesmo tempo em que garantia que o dinheiro do contribuinte seria destinado apenas para empresas cujos acionistas estivessem preparados para tomar decisões difíceis a fim de torná-las viáveis." O presidente George W. Bush viajará hoje para o Texas e fará um pronunciamento na Texas A&M University, mas não se sabe se ele comentará o assunto. O projeto de lei para as montadoras apoiado pela Casa Branca não foi votado ontem devido a um impasse a respeito de salários dos funcionários. Sem os US$ 14 bilhões previstos pelo pacote, montadoras como GM e Chrysler disseram que podem pedir concordata até o fim deste ano. As informações são da Dow Jones.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.