Após Harley-Davidson, GM afirma que operações nos EUA podem encolher com tarifas


Em comunicado, General Motors afirmou que aumento de tarifas de importação poderia reduzir presença da companhia nos Estados Unidos

Por Victor Rezende

A General Motors emitiu um comunicado nesta sexta-feira, 29, no qual afirma que, caso o governo de Donald Trump siga adiante com tarifas sobre veículos e autopeças importados pelos Estados Unidos, as operações da companhia em solo americano poderiam encolher.

+ Trump ameaça 'taxar como nunca antes' se Harley-Davidson retirar produção dos EUA

+ Harley-Davidson culpa tarifas europeias e deve tirar parte da produção dos EUA

continua após a publicidade

O anúncio é feito dias após a Harley-Davidson, fabricante de motocicletas norte-americana, anunciar que deve realocar parte de sua produção para fora dos Estados Unidos, para evitar tarifas retaliatórias da União Europeia. O mercado europeu é um dos principais destinos da produção da Harley e, segundo estimativas da compahia, as tarifas encareceriam em US$ 2.200, em média, cada motocicleta.

+ Com dólar alto, GM aumenta preços e deve ser seguida por outras montadoras

GM afirmou que operações da companhia em solo americano poderiam encolher caso Trump siga adiante com tarifas sobre veículos e autopeças importados pelos Estados Unidos Foto: Stan Honda/AFP
continua após a publicidade

"Se as tarifas de importação sobre automóveis não forem adaptadas especificamente para promover os objetivos econômicos e de segurança nacional dos EUA, o aumento das tarifas de importação poderia levar a uma GM menor, uma presença reduzida no país e no exterior e menos empregos nos EUA", disse a companhia.

+ Trump ameaça impor mais tarifas a produtos importados

Ainda no comunicado, a GM afirmou que apoia a modernização da política comercial americana, mas que deseja continuar competitiva globalmente e manter a liderança no desenvolvimento de novas tecnologias. "Sugerimos que o governo priorize o trabalho com nossos parceiros comerciais adjacentes para fortalecer a fabricação americana e avançar na implementação dos acordos modernizados do Nafta e do Korus", afirmou. Para a GM, a aplicação "exagerada e íngreme" de tarifas de importação sobre os parceiros comerciais dos EUA "pode isolar empresas americanas do mercado global".

A General Motors emitiu um comunicado nesta sexta-feira, 29, no qual afirma que, caso o governo de Donald Trump siga adiante com tarifas sobre veículos e autopeças importados pelos Estados Unidos, as operações da companhia em solo americano poderiam encolher.

+ Trump ameaça 'taxar como nunca antes' se Harley-Davidson retirar produção dos EUA

+ Harley-Davidson culpa tarifas europeias e deve tirar parte da produção dos EUA

O anúncio é feito dias após a Harley-Davidson, fabricante de motocicletas norte-americana, anunciar que deve realocar parte de sua produção para fora dos Estados Unidos, para evitar tarifas retaliatórias da União Europeia. O mercado europeu é um dos principais destinos da produção da Harley e, segundo estimativas da compahia, as tarifas encareceriam em US$ 2.200, em média, cada motocicleta.

+ Com dólar alto, GM aumenta preços e deve ser seguida por outras montadoras

GM afirmou que operações da companhia em solo americano poderiam encolher caso Trump siga adiante com tarifas sobre veículos e autopeças importados pelos Estados Unidos Foto: Stan Honda/AFP

"Se as tarifas de importação sobre automóveis não forem adaptadas especificamente para promover os objetivos econômicos e de segurança nacional dos EUA, o aumento das tarifas de importação poderia levar a uma GM menor, uma presença reduzida no país e no exterior e menos empregos nos EUA", disse a companhia.

+ Trump ameaça impor mais tarifas a produtos importados

Ainda no comunicado, a GM afirmou que apoia a modernização da política comercial americana, mas que deseja continuar competitiva globalmente e manter a liderança no desenvolvimento de novas tecnologias. "Sugerimos que o governo priorize o trabalho com nossos parceiros comerciais adjacentes para fortalecer a fabricação americana e avançar na implementação dos acordos modernizados do Nafta e do Korus", afirmou. Para a GM, a aplicação "exagerada e íngreme" de tarifas de importação sobre os parceiros comerciais dos EUA "pode isolar empresas americanas do mercado global".

A General Motors emitiu um comunicado nesta sexta-feira, 29, no qual afirma que, caso o governo de Donald Trump siga adiante com tarifas sobre veículos e autopeças importados pelos Estados Unidos, as operações da companhia em solo americano poderiam encolher.

+ Trump ameaça 'taxar como nunca antes' se Harley-Davidson retirar produção dos EUA

+ Harley-Davidson culpa tarifas europeias e deve tirar parte da produção dos EUA

O anúncio é feito dias após a Harley-Davidson, fabricante de motocicletas norte-americana, anunciar que deve realocar parte de sua produção para fora dos Estados Unidos, para evitar tarifas retaliatórias da União Europeia. O mercado europeu é um dos principais destinos da produção da Harley e, segundo estimativas da compahia, as tarifas encareceriam em US$ 2.200, em média, cada motocicleta.

+ Com dólar alto, GM aumenta preços e deve ser seguida por outras montadoras

GM afirmou que operações da companhia em solo americano poderiam encolher caso Trump siga adiante com tarifas sobre veículos e autopeças importados pelos Estados Unidos Foto: Stan Honda/AFP

"Se as tarifas de importação sobre automóveis não forem adaptadas especificamente para promover os objetivos econômicos e de segurança nacional dos EUA, o aumento das tarifas de importação poderia levar a uma GM menor, uma presença reduzida no país e no exterior e menos empregos nos EUA", disse a companhia.

+ Trump ameaça impor mais tarifas a produtos importados

Ainda no comunicado, a GM afirmou que apoia a modernização da política comercial americana, mas que deseja continuar competitiva globalmente e manter a liderança no desenvolvimento de novas tecnologias. "Sugerimos que o governo priorize o trabalho com nossos parceiros comerciais adjacentes para fortalecer a fabricação americana e avançar na implementação dos acordos modernizados do Nafta e do Korus", afirmou. Para a GM, a aplicação "exagerada e íngreme" de tarifas de importação sobre os parceiros comerciais dos EUA "pode isolar empresas americanas do mercado global".

A General Motors emitiu um comunicado nesta sexta-feira, 29, no qual afirma que, caso o governo de Donald Trump siga adiante com tarifas sobre veículos e autopeças importados pelos Estados Unidos, as operações da companhia em solo americano poderiam encolher.

+ Trump ameaça 'taxar como nunca antes' se Harley-Davidson retirar produção dos EUA

+ Harley-Davidson culpa tarifas europeias e deve tirar parte da produção dos EUA

O anúncio é feito dias após a Harley-Davidson, fabricante de motocicletas norte-americana, anunciar que deve realocar parte de sua produção para fora dos Estados Unidos, para evitar tarifas retaliatórias da União Europeia. O mercado europeu é um dos principais destinos da produção da Harley e, segundo estimativas da compahia, as tarifas encareceriam em US$ 2.200, em média, cada motocicleta.

+ Com dólar alto, GM aumenta preços e deve ser seguida por outras montadoras

GM afirmou que operações da companhia em solo americano poderiam encolher caso Trump siga adiante com tarifas sobre veículos e autopeças importados pelos Estados Unidos Foto: Stan Honda/AFP

"Se as tarifas de importação sobre automóveis não forem adaptadas especificamente para promover os objetivos econômicos e de segurança nacional dos EUA, o aumento das tarifas de importação poderia levar a uma GM menor, uma presença reduzida no país e no exterior e menos empregos nos EUA", disse a companhia.

+ Trump ameaça impor mais tarifas a produtos importados

Ainda no comunicado, a GM afirmou que apoia a modernização da política comercial americana, mas que deseja continuar competitiva globalmente e manter a liderança no desenvolvimento de novas tecnologias. "Sugerimos que o governo priorize o trabalho com nossos parceiros comerciais adjacentes para fortalecer a fabricação americana e avançar na implementação dos acordos modernizados do Nafta e do Korus", afirmou. Para a GM, a aplicação "exagerada e íngreme" de tarifas de importação sobre os parceiros comerciais dos EUA "pode isolar empresas americanas do mercado global".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.