Após Marchesan demitir 410, sindicato realizará assembleia


Ato deve atrasar início do expediente na empresa e até mesmo pode haver o encaminhamento para uma greve

Por da Agência Estado

Após 410 demissões sem que houvesse o pagamento das rescisões contratuais dos trabalhadores, o Sindicato dos Metalúrgicos de Matão (SP) realiza nesta terça-feira, 27, uma assembleia na Marchesan Implementos e Máquinas Agrícolas, uma das maiores empresas do setor no País. Além de orientar os 1,6 mil funcionários que não foram demitidos sobre a situação dos outros trabalhadores, o ato deve atrasar o início do expediente na empresa e até mesmo pode haver o encaminhamento para uma greve.

 

"Se for o caso, poderemos deliberar para uma paralisação, mas tudo com os prazos previstos em lei", disse o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da cidade paulista Achiles Bianchini Filho. Ainda nesta terça-feira, a entidade deve entrar com uma ação coletiva na Justiça para cobrar o pagamento integral aos demitidos. "Até há um diálogo, a diretoria explica a situação, mas isso não enche barriga", disse. "Não dá para transferir para os trabalhadores a obrigação de pagar os direitos em caso de demissão", concluiu o sindicalista.

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A empresa é procurada pela Agência Estado desde a última quinta-feira (22), mas não se manifesta sobre o assunto.

Após 410 demissões sem que houvesse o pagamento das rescisões contratuais dos trabalhadores, o Sindicato dos Metalúrgicos de Matão (SP) realiza nesta terça-feira, 27, uma assembleia na Marchesan Implementos e Máquinas Agrícolas, uma das maiores empresas do setor no País. Além de orientar os 1,6 mil funcionários que não foram demitidos sobre a situação dos outros trabalhadores, o ato deve atrasar o início do expediente na empresa e até mesmo pode haver o encaminhamento para uma greve.

 

"Se for o caso, poderemos deliberar para uma paralisação, mas tudo com os prazos previstos em lei", disse o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da cidade paulista Achiles Bianchini Filho. Ainda nesta terça-feira, a entidade deve entrar com uma ação coletiva na Justiça para cobrar o pagamento integral aos demitidos. "Até há um diálogo, a diretoria explica a situação, mas isso não enche barriga", disse. "Não dá para transferir para os trabalhadores a obrigação de pagar os direitos em caso de demissão", concluiu o sindicalista.

 

A empresa é procurada pela Agência Estado desde a última quinta-feira (22), mas não se manifesta sobre o assunto.

Após 410 demissões sem que houvesse o pagamento das rescisões contratuais dos trabalhadores, o Sindicato dos Metalúrgicos de Matão (SP) realiza nesta terça-feira, 27, uma assembleia na Marchesan Implementos e Máquinas Agrícolas, uma das maiores empresas do setor no País. Além de orientar os 1,6 mil funcionários que não foram demitidos sobre a situação dos outros trabalhadores, o ato deve atrasar o início do expediente na empresa e até mesmo pode haver o encaminhamento para uma greve.

 

"Se for o caso, poderemos deliberar para uma paralisação, mas tudo com os prazos previstos em lei", disse o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da cidade paulista Achiles Bianchini Filho. Ainda nesta terça-feira, a entidade deve entrar com uma ação coletiva na Justiça para cobrar o pagamento integral aos demitidos. "Até há um diálogo, a diretoria explica a situação, mas isso não enche barriga", disse. "Não dá para transferir para os trabalhadores a obrigação de pagar os direitos em caso de demissão", concluiu o sindicalista.

 

A empresa é procurada pela Agência Estado desde a última quinta-feira (22), mas não se manifesta sobre o assunto.

Após 410 demissões sem que houvesse o pagamento das rescisões contratuais dos trabalhadores, o Sindicato dos Metalúrgicos de Matão (SP) realiza nesta terça-feira, 27, uma assembleia na Marchesan Implementos e Máquinas Agrícolas, uma das maiores empresas do setor no País. Além de orientar os 1,6 mil funcionários que não foram demitidos sobre a situação dos outros trabalhadores, o ato deve atrasar o início do expediente na empresa e até mesmo pode haver o encaminhamento para uma greve.

 

"Se for o caso, poderemos deliberar para uma paralisação, mas tudo com os prazos previstos em lei", disse o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da cidade paulista Achiles Bianchini Filho. Ainda nesta terça-feira, a entidade deve entrar com uma ação coletiva na Justiça para cobrar o pagamento integral aos demitidos. "Até há um diálogo, a diretoria explica a situação, mas isso não enche barriga", disse. "Não dá para transferir para os trabalhadores a obrigação de pagar os direitos em caso de demissão", concluiu o sindicalista.

 

A empresa é procurada pela Agência Estado desde a última quinta-feira (22), mas não se manifesta sobre o assunto.

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