Após se posicionar contra reformas, PSB libera bancada em votação de requerimento


Líder da sigla na Câmara, deputada Tereza Cristina (MS) disse aos colegas para votarem como quiserem em comissão da reforma trabalhista; parlamentar é vice-líder do governo na Casa

Por Daiene Cardoso e Erich Decat

BRASÍLIA - Líder da bancada do PSB na Câmara, a deputada Tereza Cristina (MS), decidiu alterar a orientação dada anteriormente e liberou os deputados para votarem como quiserem no requerimento de retirada de pauta da reforma trabalhista, que é analisada nesta terça-feira, 25, em uma comissão especial. A deputada também é vice-líder do governo na Casa, apesar da cúpula do partido dizer que não faz parte da base aliada. Segundo o líder do governo no Congresso, o deputado André Moura (PSB-SE), já há votos suficientes para aprovar o texto na Câmara. A previsão é que a votação termine ainda esta semana.

Previsão é que votação da reforma trabalhista na Câmara seja encerrada ainda esta semana Foto: André Dusek/ Estadão

Tereza disse que ontem o PSB fechou questão no mérito da reforma e que neste momento o que estava em votação na comissão especial era apenas um requerimento de retirada de pauta da matéria. "Como ainda temos a bancada muito dividida, ainda estamos discutindo o encaminhamento a ser dado, vou liberar neste requerimento de retirada", justificou.

continua após a publicidade

A primeira orientação do PSB foi votar a favor do requerimento, o que demonstra a divisão na bancada da sigla na Casa. O deputado Bebeto (PSB-BA) disse que agiu sob orientação do partido ao defender o voto sim. "Ninguém aqui fala por si só", afirmou.

O que pode mudar no seu emprego com a reforma trabalhista

1 | 14

5. Hora extra e banco de horas

Foto: Pixabay
2 | 14

GOVERNO APOSTA NA REFORMA PARA RETOMAR EMPREGOS

Foto: Dida Sampaio/Estadão
3 | 14

1.Contratos fixos, intermitentes e parciais

Foto: Sergio Castro/Estadão
4 | 14

2. Jornada de trabalho

Foto: Pixabay
5 | 14

3. Troca de roupa e banheiro

Foto: Pixabay
6 | 14

4. Transporte

Foto: Felipe Rau/Estadão
7 | 14

6. Férias

Foto: Pixabay
8 | 14

7. Contribuição sindical

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
9 | 14

8. Trabalho insalubre

Foto: AP Photo / Felipe Dana
10 | 14

9. Home office

Foto: Pixabay
11 | 14

10. Multa por discriminação

Foto: Pixabay
12 | 14

11. Acordos coletivos, individuais e saídas amigáveis

Foto: Pixabay
13 | 14

12. Demissão

14 | 14

14. Processo judicial e honorários da Justiça

Foto: Pixabay

O requerimento de retirada de pauta foi rejeitado em votação nominal por 10 favoráveis ao pedido e 23 contrários. A comissão iniciou a fase de debates hoje e a previsão é que o texto da reforma trabalhista vá a plenário nesta quarta-feira, 26.

continua após a publicidade

Divisão. Num movimento contrário ao tomado pelo PSB, a cúpula do PPS trabalha para fechar um posicionamento oficial a favor da votação das reformas da Previdência e Trabalhista no Congresso. 

Seu navegador não suporta esse video.

Uma lei sobre a terceirização proposta em 1998 foi aprovada na Câmara e sancionada por Michel Temer. Polêmica, a legislação modifica pontos importantes das relações de trabalho no País. O principal se refere ao tipo de atividade que poderá ser terceirizada.

Segundo o Estado apurou, após encontro com o presidente Michel Temer, que reuniu na última segunda-feira, 24, todos os integrantes do primeiro escalão para pedir apoio às propostas, o ministro da Cultura e presidente do PPS, Roberto Freire, iniciou as conversas para que a legenda feche questão a favor das medidas. 

continua após a publicidade

Por outro lado, o Partido da República (PR) ainda não chegou a uma decisão, segundo afirmou o presidente e ex-ministro Antônio Carlos Rodrigues nesta terça-feira, 25. Ele afirmou que irá consultar ao longo do dia o líder do PR na Câmara, Aelton Freitas (MG), para tomar pulso da bancada sobre o posicionamento da maioria dos deputados. "Ainda não tenho uma posição da bancada. Vou falar com o Aelton para ver como está", afirmou Rodrigues. 

BRASÍLIA - Líder da bancada do PSB na Câmara, a deputada Tereza Cristina (MS), decidiu alterar a orientação dada anteriormente e liberou os deputados para votarem como quiserem no requerimento de retirada de pauta da reforma trabalhista, que é analisada nesta terça-feira, 25, em uma comissão especial. A deputada também é vice-líder do governo na Casa, apesar da cúpula do partido dizer que não faz parte da base aliada. Segundo o líder do governo no Congresso, o deputado André Moura (PSB-SE), já há votos suficientes para aprovar o texto na Câmara. A previsão é que a votação termine ainda esta semana.

Previsão é que votação da reforma trabalhista na Câmara seja encerrada ainda esta semana Foto: André Dusek/ Estadão

Tereza disse que ontem o PSB fechou questão no mérito da reforma e que neste momento o que estava em votação na comissão especial era apenas um requerimento de retirada de pauta da matéria. "Como ainda temos a bancada muito dividida, ainda estamos discutindo o encaminhamento a ser dado, vou liberar neste requerimento de retirada", justificou.

A primeira orientação do PSB foi votar a favor do requerimento, o que demonstra a divisão na bancada da sigla na Casa. O deputado Bebeto (PSB-BA) disse que agiu sob orientação do partido ao defender o voto sim. "Ninguém aqui fala por si só", afirmou.

O que pode mudar no seu emprego com a reforma trabalhista

1 | 14

5. Hora extra e banco de horas

Foto: Pixabay
2 | 14

GOVERNO APOSTA NA REFORMA PARA RETOMAR EMPREGOS

Foto: Dida Sampaio/Estadão
3 | 14

1.Contratos fixos, intermitentes e parciais

Foto: Sergio Castro/Estadão
4 | 14

2. Jornada de trabalho

Foto: Pixabay
5 | 14

3. Troca de roupa e banheiro

Foto: Pixabay
6 | 14

4. Transporte

Foto: Felipe Rau/Estadão
7 | 14

6. Férias

Foto: Pixabay
8 | 14

7. Contribuição sindical

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
9 | 14

8. Trabalho insalubre

Foto: AP Photo / Felipe Dana
10 | 14

9. Home office

Foto: Pixabay
11 | 14

10. Multa por discriminação

Foto: Pixabay
12 | 14

11. Acordos coletivos, individuais e saídas amigáveis

Foto: Pixabay
13 | 14

12. Demissão

14 | 14

14. Processo judicial e honorários da Justiça

Foto: Pixabay

O requerimento de retirada de pauta foi rejeitado em votação nominal por 10 favoráveis ao pedido e 23 contrários. A comissão iniciou a fase de debates hoje e a previsão é que o texto da reforma trabalhista vá a plenário nesta quarta-feira, 26.

Divisão. Num movimento contrário ao tomado pelo PSB, a cúpula do PPS trabalha para fechar um posicionamento oficial a favor da votação das reformas da Previdência e Trabalhista no Congresso. 

Seu navegador não suporta esse video.

Uma lei sobre a terceirização proposta em 1998 foi aprovada na Câmara e sancionada por Michel Temer. Polêmica, a legislação modifica pontos importantes das relações de trabalho no País. O principal se refere ao tipo de atividade que poderá ser terceirizada.

Segundo o Estado apurou, após encontro com o presidente Michel Temer, que reuniu na última segunda-feira, 24, todos os integrantes do primeiro escalão para pedir apoio às propostas, o ministro da Cultura e presidente do PPS, Roberto Freire, iniciou as conversas para que a legenda feche questão a favor das medidas. 

Por outro lado, o Partido da República (PR) ainda não chegou a uma decisão, segundo afirmou o presidente e ex-ministro Antônio Carlos Rodrigues nesta terça-feira, 25. Ele afirmou que irá consultar ao longo do dia o líder do PR na Câmara, Aelton Freitas (MG), para tomar pulso da bancada sobre o posicionamento da maioria dos deputados. "Ainda não tenho uma posição da bancada. Vou falar com o Aelton para ver como está", afirmou Rodrigues. 

BRASÍLIA - Líder da bancada do PSB na Câmara, a deputada Tereza Cristina (MS), decidiu alterar a orientação dada anteriormente e liberou os deputados para votarem como quiserem no requerimento de retirada de pauta da reforma trabalhista, que é analisada nesta terça-feira, 25, em uma comissão especial. A deputada também é vice-líder do governo na Casa, apesar da cúpula do partido dizer que não faz parte da base aliada. Segundo o líder do governo no Congresso, o deputado André Moura (PSB-SE), já há votos suficientes para aprovar o texto na Câmara. A previsão é que a votação termine ainda esta semana.

Previsão é que votação da reforma trabalhista na Câmara seja encerrada ainda esta semana Foto: André Dusek/ Estadão

Tereza disse que ontem o PSB fechou questão no mérito da reforma e que neste momento o que estava em votação na comissão especial era apenas um requerimento de retirada de pauta da matéria. "Como ainda temos a bancada muito dividida, ainda estamos discutindo o encaminhamento a ser dado, vou liberar neste requerimento de retirada", justificou.

A primeira orientação do PSB foi votar a favor do requerimento, o que demonstra a divisão na bancada da sigla na Casa. O deputado Bebeto (PSB-BA) disse que agiu sob orientação do partido ao defender o voto sim. "Ninguém aqui fala por si só", afirmou.

O que pode mudar no seu emprego com a reforma trabalhista

1 | 14

5. Hora extra e banco de horas

Foto: Pixabay
2 | 14

GOVERNO APOSTA NA REFORMA PARA RETOMAR EMPREGOS

Foto: Dida Sampaio/Estadão
3 | 14

1.Contratos fixos, intermitentes e parciais

Foto: Sergio Castro/Estadão
4 | 14

2. Jornada de trabalho

Foto: Pixabay
5 | 14

3. Troca de roupa e banheiro

Foto: Pixabay
6 | 14

4. Transporte

Foto: Felipe Rau/Estadão
7 | 14

6. Férias

Foto: Pixabay
8 | 14

7. Contribuição sindical

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
9 | 14

8. Trabalho insalubre

Foto: AP Photo / Felipe Dana
10 | 14

9. Home office

Foto: Pixabay
11 | 14

10. Multa por discriminação

Foto: Pixabay
12 | 14

11. Acordos coletivos, individuais e saídas amigáveis

Foto: Pixabay
13 | 14

12. Demissão

14 | 14

14. Processo judicial e honorários da Justiça

Foto: Pixabay

O requerimento de retirada de pauta foi rejeitado em votação nominal por 10 favoráveis ao pedido e 23 contrários. A comissão iniciou a fase de debates hoje e a previsão é que o texto da reforma trabalhista vá a plenário nesta quarta-feira, 26.

Divisão. Num movimento contrário ao tomado pelo PSB, a cúpula do PPS trabalha para fechar um posicionamento oficial a favor da votação das reformas da Previdência e Trabalhista no Congresso. 

Seu navegador não suporta esse video.

Uma lei sobre a terceirização proposta em 1998 foi aprovada na Câmara e sancionada por Michel Temer. Polêmica, a legislação modifica pontos importantes das relações de trabalho no País. O principal se refere ao tipo de atividade que poderá ser terceirizada.

Segundo o Estado apurou, após encontro com o presidente Michel Temer, que reuniu na última segunda-feira, 24, todos os integrantes do primeiro escalão para pedir apoio às propostas, o ministro da Cultura e presidente do PPS, Roberto Freire, iniciou as conversas para que a legenda feche questão a favor das medidas. 

Por outro lado, o Partido da República (PR) ainda não chegou a uma decisão, segundo afirmou o presidente e ex-ministro Antônio Carlos Rodrigues nesta terça-feira, 25. Ele afirmou que irá consultar ao longo do dia o líder do PR na Câmara, Aelton Freitas (MG), para tomar pulso da bancada sobre o posicionamento da maioria dos deputados. "Ainda não tenho uma posição da bancada. Vou falar com o Aelton para ver como está", afirmou Rodrigues. 

BRASÍLIA - Líder da bancada do PSB na Câmara, a deputada Tereza Cristina (MS), decidiu alterar a orientação dada anteriormente e liberou os deputados para votarem como quiserem no requerimento de retirada de pauta da reforma trabalhista, que é analisada nesta terça-feira, 25, em uma comissão especial. A deputada também é vice-líder do governo na Casa, apesar da cúpula do partido dizer que não faz parte da base aliada. Segundo o líder do governo no Congresso, o deputado André Moura (PSB-SE), já há votos suficientes para aprovar o texto na Câmara. A previsão é que a votação termine ainda esta semana.

Previsão é que votação da reforma trabalhista na Câmara seja encerrada ainda esta semana Foto: André Dusek/ Estadão

Tereza disse que ontem o PSB fechou questão no mérito da reforma e que neste momento o que estava em votação na comissão especial era apenas um requerimento de retirada de pauta da matéria. "Como ainda temos a bancada muito dividida, ainda estamos discutindo o encaminhamento a ser dado, vou liberar neste requerimento de retirada", justificou.

A primeira orientação do PSB foi votar a favor do requerimento, o que demonstra a divisão na bancada da sigla na Casa. O deputado Bebeto (PSB-BA) disse que agiu sob orientação do partido ao defender o voto sim. "Ninguém aqui fala por si só", afirmou.

O que pode mudar no seu emprego com a reforma trabalhista

1 | 14

5. Hora extra e banco de horas

Foto: Pixabay
2 | 14

GOVERNO APOSTA NA REFORMA PARA RETOMAR EMPREGOS

Foto: Dida Sampaio/Estadão
3 | 14

1.Contratos fixos, intermitentes e parciais

Foto: Sergio Castro/Estadão
4 | 14

2. Jornada de trabalho

Foto: Pixabay
5 | 14

3. Troca de roupa e banheiro

Foto: Pixabay
6 | 14

4. Transporte

Foto: Felipe Rau/Estadão
7 | 14

6. Férias

Foto: Pixabay
8 | 14

7. Contribuição sindical

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
9 | 14

8. Trabalho insalubre

Foto: AP Photo / Felipe Dana
10 | 14

9. Home office

Foto: Pixabay
11 | 14

10. Multa por discriminação

Foto: Pixabay
12 | 14

11. Acordos coletivos, individuais e saídas amigáveis

Foto: Pixabay
13 | 14

12. Demissão

14 | 14

14. Processo judicial e honorários da Justiça

Foto: Pixabay

O requerimento de retirada de pauta foi rejeitado em votação nominal por 10 favoráveis ao pedido e 23 contrários. A comissão iniciou a fase de debates hoje e a previsão é que o texto da reforma trabalhista vá a plenário nesta quarta-feira, 26.

Divisão. Num movimento contrário ao tomado pelo PSB, a cúpula do PPS trabalha para fechar um posicionamento oficial a favor da votação das reformas da Previdência e Trabalhista no Congresso. 

Seu navegador não suporta esse video.

Uma lei sobre a terceirização proposta em 1998 foi aprovada na Câmara e sancionada por Michel Temer. Polêmica, a legislação modifica pontos importantes das relações de trabalho no País. O principal se refere ao tipo de atividade que poderá ser terceirizada.

Segundo o Estado apurou, após encontro com o presidente Michel Temer, que reuniu na última segunda-feira, 24, todos os integrantes do primeiro escalão para pedir apoio às propostas, o ministro da Cultura e presidente do PPS, Roberto Freire, iniciou as conversas para que a legenda feche questão a favor das medidas. 

Por outro lado, o Partido da República (PR) ainda não chegou a uma decisão, segundo afirmou o presidente e ex-ministro Antônio Carlos Rodrigues nesta terça-feira, 25. Ele afirmou que irá consultar ao longo do dia o líder do PR na Câmara, Aelton Freitas (MG), para tomar pulso da bancada sobre o posicionamento da maioria dos deputados. "Ainda não tenho uma posição da bancada. Vou falar com o Aelton para ver como está", afirmou Rodrigues. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.