Área de petróleo e gás é um risco extremo para o Brasil, diz S&P


Agência de classificação de risco considera preocupantes as questões envolvendo a Petrobrás e a Operação Lava Jato

Por Francisco Carlos de Assis

SÃO PAULO - Para a diretora da Standard And Poors (S&P) para a América Latina, Regina Nunes, o que preocupa a agência de classificação de risco atualmente é a Petrobrás e a Operação Lava Jato, que investiga denúncias de corrupção dentro da estatal petrolífera. 

Em sua visão, a área de petróleo e gás hoje é a de maior risco para o País. Ela ponderou, no entanto, que também no setor de energético, a S&P não contempla racionamento de energia.

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"Não temos razões para acreditar que a Petrobrás não divulgará o balanço até junho", diz Regina Nunes Foto: Fabio Motta/Estadão

De acordo com ela, nos encontros que uma missão da S&P teve com autoridades governamentais na semana passada aqui no Brasil, ficou claro que o governo está se empenhando para que o balanço da Petrobrás seja publicado no tempo hábil. Segundo Regina, a não divulgação dos resultados da estatal poderia acelerar um rebaixamento na classificação da empresa.

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"Não temos razões para acreditar que a Petrobrás não divulgará o balanço até junho", disse, acrescentando que a S&P não acredita no aprofundamento da dívida da companhia. "O rating da Petrobrás hoje (BBB-) não contempla a não divulgação do balanço. Claro que tudo pode mudar, mas hoje acreditamos que o balanço será publicado". 

SÃO PAULO - Para a diretora da Standard And Poors (S&P) para a América Latina, Regina Nunes, o que preocupa a agência de classificação de risco atualmente é a Petrobrás e a Operação Lava Jato, que investiga denúncias de corrupção dentro da estatal petrolífera. 

Em sua visão, a área de petróleo e gás hoje é a de maior risco para o País. Ela ponderou, no entanto, que também no setor de energético, a S&P não contempla racionamento de energia.

"Não temos razões para acreditar que a Petrobrás não divulgará o balanço até junho", diz Regina Nunes Foto: Fabio Motta/Estadão

De acordo com ela, nos encontros que uma missão da S&P teve com autoridades governamentais na semana passada aqui no Brasil, ficou claro que o governo está se empenhando para que o balanço da Petrobrás seja publicado no tempo hábil. Segundo Regina, a não divulgação dos resultados da estatal poderia acelerar um rebaixamento na classificação da empresa.

"Não temos razões para acreditar que a Petrobrás não divulgará o balanço até junho", disse, acrescentando que a S&P não acredita no aprofundamento da dívida da companhia. "O rating da Petrobrás hoje (BBB-) não contempla a não divulgação do balanço. Claro que tudo pode mudar, mas hoje acreditamos que o balanço será publicado". 

SÃO PAULO - Para a diretora da Standard And Poors (S&P) para a América Latina, Regina Nunes, o que preocupa a agência de classificação de risco atualmente é a Petrobrás e a Operação Lava Jato, que investiga denúncias de corrupção dentro da estatal petrolífera. 

Em sua visão, a área de petróleo e gás hoje é a de maior risco para o País. Ela ponderou, no entanto, que também no setor de energético, a S&P não contempla racionamento de energia.

"Não temos razões para acreditar que a Petrobrás não divulgará o balanço até junho", diz Regina Nunes Foto: Fabio Motta/Estadão

De acordo com ela, nos encontros que uma missão da S&P teve com autoridades governamentais na semana passada aqui no Brasil, ficou claro que o governo está se empenhando para que o balanço da Petrobrás seja publicado no tempo hábil. Segundo Regina, a não divulgação dos resultados da estatal poderia acelerar um rebaixamento na classificação da empresa.

"Não temos razões para acreditar que a Petrobrás não divulgará o balanço até junho", disse, acrescentando que a S&P não acredita no aprofundamento da dívida da companhia. "O rating da Petrobrás hoje (BBB-) não contempla a não divulgação do balanço. Claro que tudo pode mudar, mas hoje acreditamos que o balanço será publicado". 

SÃO PAULO - Para a diretora da Standard And Poors (S&P) para a América Latina, Regina Nunes, o que preocupa a agência de classificação de risco atualmente é a Petrobrás e a Operação Lava Jato, que investiga denúncias de corrupção dentro da estatal petrolífera. 

Em sua visão, a área de petróleo e gás hoje é a de maior risco para o País. Ela ponderou, no entanto, que também no setor de energético, a S&P não contempla racionamento de energia.

"Não temos razões para acreditar que a Petrobrás não divulgará o balanço até junho", diz Regina Nunes Foto: Fabio Motta/Estadão

De acordo com ela, nos encontros que uma missão da S&P teve com autoridades governamentais na semana passada aqui no Brasil, ficou claro que o governo está se empenhando para que o balanço da Petrobrás seja publicado no tempo hábil. Segundo Regina, a não divulgação dos resultados da estatal poderia acelerar um rebaixamento na classificação da empresa.

"Não temos razões para acreditar que a Petrobrás não divulgará o balanço até junho", disse, acrescentando que a S&P não acredita no aprofundamento da dívida da companhia. "O rating da Petrobrás hoje (BBB-) não contempla a não divulgação do balanço. Claro que tudo pode mudar, mas hoje acreditamos que o balanço será publicado". 

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