Argentina desloca vinhos chilenos do mercado brasileiro


A estimativa é que a presença chilena seja inevitavelmente ultrapassada pela crescente "invasão" de vinhos produzidos na Argentina

Por Agencia Estado

Pela primeira vez em décadas, os vinhos argentinos conseguirão neste ano deslocar os vinhos chilenos do mercado brasileiro. A estimativa é que a presença chilena, que equivale atualmente a 12,9% das vendas dos vinhos consumidos no Brasil, seja inevitavelmente ultrapassada pela crescente "invasão" de vinhos produzidos na Argentina, que já estão nos calcanhares dos chilenos, ostentando uma fatia de 12,7% do mercado brasileiro. Os vinhos feitos no Brasil detêm 67% do consumo nacional. O anúncio foi realizado durante o Fórum Vinícola Argentino, que contou com especialistas de todo o mundo. A vantagem da Argentina sobre o Chile - segundo os analistas - seria a inexistência de tarifas dentro do Mercosul para a circulação de mercadorias, entre elas, o vinho (embora os vinhos baratos argentinos tenham, desde o ano passado, algumas restrições para entrar no mercado brasileiro). Além disso, o aumento do turismo brasileiro para a Argentina influenciou intensamente na divulgação das adegas argentinas e seus vinhos. As adegas argentinas estão realizando uma agressiva conquista do paladar dos brasileiros. Para isso, destinam 25% dos US$ 3,4 milhões dos fundos da associação Wines of Argentina, encarregado de divulgar no exterior a imagem do vinho argentino (a Wines of Argentina reúne 72 adegas responsáveis por 95% das exportações de vinhos finos). O Brasil atualmente é o terceiro maior mercado - em divisas - dos vinhos argentinos, ficando atrás dos Estados Unidos e a Grã-Bretanha. Só no primeiro trimestre deste ano, as vendas de vinhos argentinos para o Brasil aumentaram 31,1% (as exportações gerais argentinas para o mercado brasileiro, no mesmo período, registraram um crescimento médio de 28,2%). Entre os anos 2000 e 2005 o volume de caixas de vinho argentino exportadas para o Brasil cresceu 228%, enquanto que as vendas chilenas subiram 110%. Segundo Sergio Villanueva, gerente da União Vinícola Argentina, os vinhos argentinos estarão em primeiro lugar no Brasil. "Essa é uma boa notícia, e ao mesmo tempo, é um desafio, já que o hábito do consumo diário (no Brasil), não está instalado. Temos que trabalhar nisso". O enólogo e consultor brasileiro Carlos Ernesto Cabral de Melo, que participou do Fórum, afirmou à imprensa que "se o vinho conquistar ainda que seja meio litro a mais no consumo per capita brasileiro, isso equivale a 92 milhões de litros a mais por ano". O consumo no Brasil, atualmente, é de 2 litros por ano. Os produtores argentinos, reunidos no Fórum Vinícola, estão exultantes com as possibilidades que o mercado brasileiro oferece, já que conta com 120 milhões de consumidores que jamais provaram essa bebida. A Argentina é responsável por 9% do total da produção de vinho mundial anual, de 270 milhões de hectolitros. O país, que possui 212.858 hectares de vinhedos, é o quinto maior produtor mundial. A idéia das vinícolas, apoiadas pelo governo do presidente Néstor Kirchner, é que daqui a 15 anos as adegas nacionais dominem 10% das exportações mundiais. As exportações apresentam-se como uma saída para o mercado interno, que encolheu pela crise econômica e a mudança de hábitos. Em 2004 chegou a apenas 30 litros per capita anual, a marca histórica mais baixa. Nos anos 70, cada argentino, graças à herança cultural espanhola e italiana, consumia em média 90 litros por ano. A idéia é elevar o consumo para 40 litros anuais nos próximos três anos. Um dos principais fatores para a queda do consumo do vinho foi o êxodo de seus consumidores para a cerveja. Em 1990, os argentinos consumiam 17 litros de cerveja per capita por ano. Mas, em 2005 chegaram a 37 litros.

Pela primeira vez em décadas, os vinhos argentinos conseguirão neste ano deslocar os vinhos chilenos do mercado brasileiro. A estimativa é que a presença chilena, que equivale atualmente a 12,9% das vendas dos vinhos consumidos no Brasil, seja inevitavelmente ultrapassada pela crescente "invasão" de vinhos produzidos na Argentina, que já estão nos calcanhares dos chilenos, ostentando uma fatia de 12,7% do mercado brasileiro. Os vinhos feitos no Brasil detêm 67% do consumo nacional. O anúncio foi realizado durante o Fórum Vinícola Argentino, que contou com especialistas de todo o mundo. A vantagem da Argentina sobre o Chile - segundo os analistas - seria a inexistência de tarifas dentro do Mercosul para a circulação de mercadorias, entre elas, o vinho (embora os vinhos baratos argentinos tenham, desde o ano passado, algumas restrições para entrar no mercado brasileiro). Além disso, o aumento do turismo brasileiro para a Argentina influenciou intensamente na divulgação das adegas argentinas e seus vinhos. As adegas argentinas estão realizando uma agressiva conquista do paladar dos brasileiros. Para isso, destinam 25% dos US$ 3,4 milhões dos fundos da associação Wines of Argentina, encarregado de divulgar no exterior a imagem do vinho argentino (a Wines of Argentina reúne 72 adegas responsáveis por 95% das exportações de vinhos finos). O Brasil atualmente é o terceiro maior mercado - em divisas - dos vinhos argentinos, ficando atrás dos Estados Unidos e a Grã-Bretanha. Só no primeiro trimestre deste ano, as vendas de vinhos argentinos para o Brasil aumentaram 31,1% (as exportações gerais argentinas para o mercado brasileiro, no mesmo período, registraram um crescimento médio de 28,2%). Entre os anos 2000 e 2005 o volume de caixas de vinho argentino exportadas para o Brasil cresceu 228%, enquanto que as vendas chilenas subiram 110%. Segundo Sergio Villanueva, gerente da União Vinícola Argentina, os vinhos argentinos estarão em primeiro lugar no Brasil. "Essa é uma boa notícia, e ao mesmo tempo, é um desafio, já que o hábito do consumo diário (no Brasil), não está instalado. Temos que trabalhar nisso". O enólogo e consultor brasileiro Carlos Ernesto Cabral de Melo, que participou do Fórum, afirmou à imprensa que "se o vinho conquistar ainda que seja meio litro a mais no consumo per capita brasileiro, isso equivale a 92 milhões de litros a mais por ano". O consumo no Brasil, atualmente, é de 2 litros por ano. Os produtores argentinos, reunidos no Fórum Vinícola, estão exultantes com as possibilidades que o mercado brasileiro oferece, já que conta com 120 milhões de consumidores que jamais provaram essa bebida. A Argentina é responsável por 9% do total da produção de vinho mundial anual, de 270 milhões de hectolitros. O país, que possui 212.858 hectares de vinhedos, é o quinto maior produtor mundial. A idéia das vinícolas, apoiadas pelo governo do presidente Néstor Kirchner, é que daqui a 15 anos as adegas nacionais dominem 10% das exportações mundiais. As exportações apresentam-se como uma saída para o mercado interno, que encolheu pela crise econômica e a mudança de hábitos. Em 2004 chegou a apenas 30 litros per capita anual, a marca histórica mais baixa. Nos anos 70, cada argentino, graças à herança cultural espanhola e italiana, consumia em média 90 litros por ano. A idéia é elevar o consumo para 40 litros anuais nos próximos três anos. Um dos principais fatores para a queda do consumo do vinho foi o êxodo de seus consumidores para a cerveja. Em 1990, os argentinos consumiam 17 litros de cerveja per capita por ano. Mas, em 2005 chegaram a 37 litros.

Pela primeira vez em décadas, os vinhos argentinos conseguirão neste ano deslocar os vinhos chilenos do mercado brasileiro. A estimativa é que a presença chilena, que equivale atualmente a 12,9% das vendas dos vinhos consumidos no Brasil, seja inevitavelmente ultrapassada pela crescente "invasão" de vinhos produzidos na Argentina, que já estão nos calcanhares dos chilenos, ostentando uma fatia de 12,7% do mercado brasileiro. Os vinhos feitos no Brasil detêm 67% do consumo nacional. O anúncio foi realizado durante o Fórum Vinícola Argentino, que contou com especialistas de todo o mundo. A vantagem da Argentina sobre o Chile - segundo os analistas - seria a inexistência de tarifas dentro do Mercosul para a circulação de mercadorias, entre elas, o vinho (embora os vinhos baratos argentinos tenham, desde o ano passado, algumas restrições para entrar no mercado brasileiro). Além disso, o aumento do turismo brasileiro para a Argentina influenciou intensamente na divulgação das adegas argentinas e seus vinhos. As adegas argentinas estão realizando uma agressiva conquista do paladar dos brasileiros. Para isso, destinam 25% dos US$ 3,4 milhões dos fundos da associação Wines of Argentina, encarregado de divulgar no exterior a imagem do vinho argentino (a Wines of Argentina reúne 72 adegas responsáveis por 95% das exportações de vinhos finos). O Brasil atualmente é o terceiro maior mercado - em divisas - dos vinhos argentinos, ficando atrás dos Estados Unidos e a Grã-Bretanha. Só no primeiro trimestre deste ano, as vendas de vinhos argentinos para o Brasil aumentaram 31,1% (as exportações gerais argentinas para o mercado brasileiro, no mesmo período, registraram um crescimento médio de 28,2%). Entre os anos 2000 e 2005 o volume de caixas de vinho argentino exportadas para o Brasil cresceu 228%, enquanto que as vendas chilenas subiram 110%. Segundo Sergio Villanueva, gerente da União Vinícola Argentina, os vinhos argentinos estarão em primeiro lugar no Brasil. "Essa é uma boa notícia, e ao mesmo tempo, é um desafio, já que o hábito do consumo diário (no Brasil), não está instalado. Temos que trabalhar nisso". O enólogo e consultor brasileiro Carlos Ernesto Cabral de Melo, que participou do Fórum, afirmou à imprensa que "se o vinho conquistar ainda que seja meio litro a mais no consumo per capita brasileiro, isso equivale a 92 milhões de litros a mais por ano". O consumo no Brasil, atualmente, é de 2 litros por ano. Os produtores argentinos, reunidos no Fórum Vinícola, estão exultantes com as possibilidades que o mercado brasileiro oferece, já que conta com 120 milhões de consumidores que jamais provaram essa bebida. A Argentina é responsável por 9% do total da produção de vinho mundial anual, de 270 milhões de hectolitros. O país, que possui 212.858 hectares de vinhedos, é o quinto maior produtor mundial. A idéia das vinícolas, apoiadas pelo governo do presidente Néstor Kirchner, é que daqui a 15 anos as adegas nacionais dominem 10% das exportações mundiais. As exportações apresentam-se como uma saída para o mercado interno, que encolheu pela crise econômica e a mudança de hábitos. Em 2004 chegou a apenas 30 litros per capita anual, a marca histórica mais baixa. Nos anos 70, cada argentino, graças à herança cultural espanhola e italiana, consumia em média 90 litros por ano. A idéia é elevar o consumo para 40 litros anuais nos próximos três anos. Um dos principais fatores para a queda do consumo do vinho foi o êxodo de seus consumidores para a cerveja. Em 1990, os argentinos consumiam 17 litros de cerveja per capita por ano. Mas, em 2005 chegaram a 37 litros.

Pela primeira vez em décadas, os vinhos argentinos conseguirão neste ano deslocar os vinhos chilenos do mercado brasileiro. A estimativa é que a presença chilena, que equivale atualmente a 12,9% das vendas dos vinhos consumidos no Brasil, seja inevitavelmente ultrapassada pela crescente "invasão" de vinhos produzidos na Argentina, que já estão nos calcanhares dos chilenos, ostentando uma fatia de 12,7% do mercado brasileiro. Os vinhos feitos no Brasil detêm 67% do consumo nacional. O anúncio foi realizado durante o Fórum Vinícola Argentino, que contou com especialistas de todo o mundo. A vantagem da Argentina sobre o Chile - segundo os analistas - seria a inexistência de tarifas dentro do Mercosul para a circulação de mercadorias, entre elas, o vinho (embora os vinhos baratos argentinos tenham, desde o ano passado, algumas restrições para entrar no mercado brasileiro). Além disso, o aumento do turismo brasileiro para a Argentina influenciou intensamente na divulgação das adegas argentinas e seus vinhos. As adegas argentinas estão realizando uma agressiva conquista do paladar dos brasileiros. Para isso, destinam 25% dos US$ 3,4 milhões dos fundos da associação Wines of Argentina, encarregado de divulgar no exterior a imagem do vinho argentino (a Wines of Argentina reúne 72 adegas responsáveis por 95% das exportações de vinhos finos). O Brasil atualmente é o terceiro maior mercado - em divisas - dos vinhos argentinos, ficando atrás dos Estados Unidos e a Grã-Bretanha. Só no primeiro trimestre deste ano, as vendas de vinhos argentinos para o Brasil aumentaram 31,1% (as exportações gerais argentinas para o mercado brasileiro, no mesmo período, registraram um crescimento médio de 28,2%). Entre os anos 2000 e 2005 o volume de caixas de vinho argentino exportadas para o Brasil cresceu 228%, enquanto que as vendas chilenas subiram 110%. Segundo Sergio Villanueva, gerente da União Vinícola Argentina, os vinhos argentinos estarão em primeiro lugar no Brasil. "Essa é uma boa notícia, e ao mesmo tempo, é um desafio, já que o hábito do consumo diário (no Brasil), não está instalado. Temos que trabalhar nisso". O enólogo e consultor brasileiro Carlos Ernesto Cabral de Melo, que participou do Fórum, afirmou à imprensa que "se o vinho conquistar ainda que seja meio litro a mais no consumo per capita brasileiro, isso equivale a 92 milhões de litros a mais por ano". O consumo no Brasil, atualmente, é de 2 litros por ano. Os produtores argentinos, reunidos no Fórum Vinícola, estão exultantes com as possibilidades que o mercado brasileiro oferece, já que conta com 120 milhões de consumidores que jamais provaram essa bebida. A Argentina é responsável por 9% do total da produção de vinho mundial anual, de 270 milhões de hectolitros. O país, que possui 212.858 hectares de vinhedos, é o quinto maior produtor mundial. A idéia das vinícolas, apoiadas pelo governo do presidente Néstor Kirchner, é que daqui a 15 anos as adegas nacionais dominem 10% das exportações mundiais. As exportações apresentam-se como uma saída para o mercado interno, que encolheu pela crise econômica e a mudança de hábitos. Em 2004 chegou a apenas 30 litros per capita anual, a marca histórica mais baixa. Nos anos 70, cada argentino, graças à herança cultural espanhola e italiana, consumia em média 90 litros por ano. A idéia é elevar o consumo para 40 litros anuais nos próximos três anos. Um dos principais fatores para a queda do consumo do vinho foi o êxodo de seus consumidores para a cerveja. Em 1990, os argentinos consumiam 17 litros de cerveja per capita por ano. Mas, em 2005 chegaram a 37 litros.

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