Argentina e Brasil estão no rumo certo, diz Dilma


Em almoço com Cristina Kirchner, presidente volta a defender ações[br]conjuntas para proteger a região da invasão de produtos estrangeiros

Por Lisandra Paraguassu e Vannildo Mendes

A presidente Dilma Rousseff voltou a defender ontem uma ação articulada entre os países da América do Sul para proteger a economia da região dos efeitos da crise dos países desenvolvidos. "Devemos definir ações conjuntas e concretas para defender nossos países da excessiva liquidez que valoriza artificialmente nossas moedas e da avalanche de produtos manufaturados que, sem encontrar mercado nos países desenvolvidos, atingem o emprego e a indústria nas nossas regiões", disse Dilma à presidente da Argentina, Cristina Kirchner. A presidente já havia feito o mesmo pedido a seus colegas da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) anteontem em Lima, no Peru. Na quarta-feira, o governo lançou sua mais agressiva ação contra a valorização do real, dando amplos poderes para o Conselho Monetário Nacional (CMN)taxar e controlar as apostas na queda do dólar. Apesar de as duas presidentes terem declarado apoio à adoção de uma ação conjunta, nenhuma medida concreta foi anunciada ou mesmo tratada no encontro.As conversas sobre proteção comercial na região começaram ainda na reunião de cúpula do Mercosul, há um mês, em Assunção. O Brasil defende a criação de um mecanismo que permita elevar as tarifas de produtos de fora do bloco, caso haja uma invasão repentina. Porém, ainda não houve nenhuma resposta à proposta, apesar de o governo brasileiro garantir que a Argentina vê a ideia com "bons olhos". As barreiras comerciais levantadas pela Argentina e a consequente retaliação brasileira não foram tratadas diretamente pelas presidentes durante almoço.Dilma enfatizou que a Argentina e o Brasil estão no "rumo certo", ao contrário de outras partes do mundo que estão "mergulhadas no caos", dominadas pela recessão, desemprego, crise financeira e fiscal "e, sobretudo, pela imobilidade política na resolução dos desafios". A presidente deixou claro que não estava falando apenas da crise da dívida dos EUA. "É preciso resolver as pendências e ampliar o diálogo para que haja uma efetiva integração do setor privado. Não pode haver incompatibilidades, porque ambos perdem", disse Cristina Kirchner.

A presidente Dilma Rousseff voltou a defender ontem uma ação articulada entre os países da América do Sul para proteger a economia da região dos efeitos da crise dos países desenvolvidos. "Devemos definir ações conjuntas e concretas para defender nossos países da excessiva liquidez que valoriza artificialmente nossas moedas e da avalanche de produtos manufaturados que, sem encontrar mercado nos países desenvolvidos, atingem o emprego e a indústria nas nossas regiões", disse Dilma à presidente da Argentina, Cristina Kirchner. A presidente já havia feito o mesmo pedido a seus colegas da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) anteontem em Lima, no Peru. Na quarta-feira, o governo lançou sua mais agressiva ação contra a valorização do real, dando amplos poderes para o Conselho Monetário Nacional (CMN)taxar e controlar as apostas na queda do dólar. Apesar de as duas presidentes terem declarado apoio à adoção de uma ação conjunta, nenhuma medida concreta foi anunciada ou mesmo tratada no encontro.As conversas sobre proteção comercial na região começaram ainda na reunião de cúpula do Mercosul, há um mês, em Assunção. O Brasil defende a criação de um mecanismo que permita elevar as tarifas de produtos de fora do bloco, caso haja uma invasão repentina. Porém, ainda não houve nenhuma resposta à proposta, apesar de o governo brasileiro garantir que a Argentina vê a ideia com "bons olhos". As barreiras comerciais levantadas pela Argentina e a consequente retaliação brasileira não foram tratadas diretamente pelas presidentes durante almoço.Dilma enfatizou que a Argentina e o Brasil estão no "rumo certo", ao contrário de outras partes do mundo que estão "mergulhadas no caos", dominadas pela recessão, desemprego, crise financeira e fiscal "e, sobretudo, pela imobilidade política na resolução dos desafios". A presidente deixou claro que não estava falando apenas da crise da dívida dos EUA. "É preciso resolver as pendências e ampliar o diálogo para que haja uma efetiva integração do setor privado. Não pode haver incompatibilidades, porque ambos perdem", disse Cristina Kirchner.

A presidente Dilma Rousseff voltou a defender ontem uma ação articulada entre os países da América do Sul para proteger a economia da região dos efeitos da crise dos países desenvolvidos. "Devemos definir ações conjuntas e concretas para defender nossos países da excessiva liquidez que valoriza artificialmente nossas moedas e da avalanche de produtos manufaturados que, sem encontrar mercado nos países desenvolvidos, atingem o emprego e a indústria nas nossas regiões", disse Dilma à presidente da Argentina, Cristina Kirchner. A presidente já havia feito o mesmo pedido a seus colegas da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) anteontem em Lima, no Peru. Na quarta-feira, o governo lançou sua mais agressiva ação contra a valorização do real, dando amplos poderes para o Conselho Monetário Nacional (CMN)taxar e controlar as apostas na queda do dólar. Apesar de as duas presidentes terem declarado apoio à adoção de uma ação conjunta, nenhuma medida concreta foi anunciada ou mesmo tratada no encontro.As conversas sobre proteção comercial na região começaram ainda na reunião de cúpula do Mercosul, há um mês, em Assunção. O Brasil defende a criação de um mecanismo que permita elevar as tarifas de produtos de fora do bloco, caso haja uma invasão repentina. Porém, ainda não houve nenhuma resposta à proposta, apesar de o governo brasileiro garantir que a Argentina vê a ideia com "bons olhos". As barreiras comerciais levantadas pela Argentina e a consequente retaliação brasileira não foram tratadas diretamente pelas presidentes durante almoço.Dilma enfatizou que a Argentina e o Brasil estão no "rumo certo", ao contrário de outras partes do mundo que estão "mergulhadas no caos", dominadas pela recessão, desemprego, crise financeira e fiscal "e, sobretudo, pela imobilidade política na resolução dos desafios". A presidente deixou claro que não estava falando apenas da crise da dívida dos EUA. "É preciso resolver as pendências e ampliar o diálogo para que haja uma efetiva integração do setor privado. Não pode haver incompatibilidades, porque ambos perdem", disse Cristina Kirchner.

A presidente Dilma Rousseff voltou a defender ontem uma ação articulada entre os países da América do Sul para proteger a economia da região dos efeitos da crise dos países desenvolvidos. "Devemos definir ações conjuntas e concretas para defender nossos países da excessiva liquidez que valoriza artificialmente nossas moedas e da avalanche de produtos manufaturados que, sem encontrar mercado nos países desenvolvidos, atingem o emprego e a indústria nas nossas regiões", disse Dilma à presidente da Argentina, Cristina Kirchner. A presidente já havia feito o mesmo pedido a seus colegas da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) anteontem em Lima, no Peru. Na quarta-feira, o governo lançou sua mais agressiva ação contra a valorização do real, dando amplos poderes para o Conselho Monetário Nacional (CMN)taxar e controlar as apostas na queda do dólar. Apesar de as duas presidentes terem declarado apoio à adoção de uma ação conjunta, nenhuma medida concreta foi anunciada ou mesmo tratada no encontro.As conversas sobre proteção comercial na região começaram ainda na reunião de cúpula do Mercosul, há um mês, em Assunção. O Brasil defende a criação de um mecanismo que permita elevar as tarifas de produtos de fora do bloco, caso haja uma invasão repentina. Porém, ainda não houve nenhuma resposta à proposta, apesar de o governo brasileiro garantir que a Argentina vê a ideia com "bons olhos". As barreiras comerciais levantadas pela Argentina e a consequente retaliação brasileira não foram tratadas diretamente pelas presidentes durante almoço.Dilma enfatizou que a Argentina e o Brasil estão no "rumo certo", ao contrário de outras partes do mundo que estão "mergulhadas no caos", dominadas pela recessão, desemprego, crise financeira e fiscal "e, sobretudo, pela imobilidade política na resolução dos desafios". A presidente deixou claro que não estava falando apenas da crise da dívida dos EUA. "É preciso resolver as pendências e ampliar o diálogo para que haja uma efetiva integração do setor privado. Não pode haver incompatibilidades, porque ambos perdem", disse Cristina Kirchner.

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