Argentina mantém barreiras contra o Brasil


FOGO AMIGO

Por Redação

A Argentina não pretende atender ao apelo do Brasil de eliminação das barreiras ao comércio bilateral impostas em outubro de 2008. Na reunião de negociação do tema, ontem, em Buenos Aires, o subsecretário do Ministério de Produção argentino, Eduardo Bianchi, defendeu a manutenção das medidas de "preservação da indústria nacional e dos empregos". O secretário executivo do Ministério de Desenvolvimento, Ivan Ramalho, argumentou que as barreiras favorecem os produtos chineses e prejudicam os brasileiros. Bianchi diz que as barreiras atingem só 6% das exportações do Brasil.

A Argentina não pretende atender ao apelo do Brasil de eliminação das barreiras ao comércio bilateral impostas em outubro de 2008. Na reunião de negociação do tema, ontem, em Buenos Aires, o subsecretário do Ministério de Produção argentino, Eduardo Bianchi, defendeu a manutenção das medidas de "preservação da indústria nacional e dos empregos". O secretário executivo do Ministério de Desenvolvimento, Ivan Ramalho, argumentou que as barreiras favorecem os produtos chineses e prejudicam os brasileiros. Bianchi diz que as barreiras atingem só 6% das exportações do Brasil.

A Argentina não pretende atender ao apelo do Brasil de eliminação das barreiras ao comércio bilateral impostas em outubro de 2008. Na reunião de negociação do tema, ontem, em Buenos Aires, o subsecretário do Ministério de Produção argentino, Eduardo Bianchi, defendeu a manutenção das medidas de "preservação da indústria nacional e dos empregos". O secretário executivo do Ministério de Desenvolvimento, Ivan Ramalho, argumentou que as barreiras favorecem os produtos chineses e prejudicam os brasileiros. Bianchi diz que as barreiras atingem só 6% das exportações do Brasil.

A Argentina não pretende atender ao apelo do Brasil de eliminação das barreiras ao comércio bilateral impostas em outubro de 2008. Na reunião de negociação do tema, ontem, em Buenos Aires, o subsecretário do Ministério de Produção argentino, Eduardo Bianchi, defendeu a manutenção das medidas de "preservação da indústria nacional e dos empregos". O secretário executivo do Ministério de Desenvolvimento, Ivan Ramalho, argumentou que as barreiras favorecem os produtos chineses e prejudicam os brasileiros. Bianchi diz que as barreiras atingem só 6% das exportações do Brasil.

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