Argentina: negociações sobre dívida prosseguem na 6ª


Por Redação

Jorge Capitanich, chefe de gabinete da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, disse que altos funcionários do governo do país vão se reunir novamente na sexta-feira com um mediador nomeado por um tribunal dos EUA, na tentativa de negociar uma solução sobre a questão dos pagamentos aos credores que não aceitaram a reestruturação da dívida do país.Na segunda-feira, o ministro da Economia, Axel Kicillof, reuniu-se durante várias horas com Daniel Pollack, o advogado nomeado em junho para supervisionar as negociações entre a Argentina e o pequeno grupo de credores que se recusou a participar da reestruturação da dívida. Em junho, um tribunal de recursos norte-americano determinou que a Argentina não pode fazer pagamentos aos outros credores sem contemplar os interesses dos chamados "recalcitrantes" (holdouts)."Foi acertado que esta reunião continuará na sexta-feira", disse Capitanich. Ele não esclareceu se Kicillof vai chefiar a delegação argentina nessa nova rodada de negociações. Na segunda-feira, o ministro pediu ao juiz Thomas Giresa que suspenda sua decisão anterior, porque cumpri-la seria "impossível"."De modo a estabelecer condições de negociação justas, equitativas e legais, é essencial que a implementação da decisão anterior seja suspensa", afirmou Capitanich.No mês passado, o juiz Griesa proibiu a Argentina de fazer um pagamento de US$ 539 milhões no dia 30 de junho aos credores que aceitaram a reestruturação da dívida, argumentando que os "holdouts" - os fundos de hedge Elliott Management, NML Capital e Aurelius Capital Management - seriam prejudicados. A Argentina, que depositou os recursos no Bank of New York Mellon, tem até 30 de julho para fazer o dinheiro chegar às mãos dos credores. Fonte: Dow Jones Newswires.

Jorge Capitanich, chefe de gabinete da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, disse que altos funcionários do governo do país vão se reunir novamente na sexta-feira com um mediador nomeado por um tribunal dos EUA, na tentativa de negociar uma solução sobre a questão dos pagamentos aos credores que não aceitaram a reestruturação da dívida do país.Na segunda-feira, o ministro da Economia, Axel Kicillof, reuniu-se durante várias horas com Daniel Pollack, o advogado nomeado em junho para supervisionar as negociações entre a Argentina e o pequeno grupo de credores que se recusou a participar da reestruturação da dívida. Em junho, um tribunal de recursos norte-americano determinou que a Argentina não pode fazer pagamentos aos outros credores sem contemplar os interesses dos chamados "recalcitrantes" (holdouts)."Foi acertado que esta reunião continuará na sexta-feira", disse Capitanich. Ele não esclareceu se Kicillof vai chefiar a delegação argentina nessa nova rodada de negociações. Na segunda-feira, o ministro pediu ao juiz Thomas Giresa que suspenda sua decisão anterior, porque cumpri-la seria "impossível"."De modo a estabelecer condições de negociação justas, equitativas e legais, é essencial que a implementação da decisão anterior seja suspensa", afirmou Capitanich.No mês passado, o juiz Griesa proibiu a Argentina de fazer um pagamento de US$ 539 milhões no dia 30 de junho aos credores que aceitaram a reestruturação da dívida, argumentando que os "holdouts" - os fundos de hedge Elliott Management, NML Capital e Aurelius Capital Management - seriam prejudicados. A Argentina, que depositou os recursos no Bank of New York Mellon, tem até 30 de julho para fazer o dinheiro chegar às mãos dos credores. Fonte: Dow Jones Newswires.

Jorge Capitanich, chefe de gabinete da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, disse que altos funcionários do governo do país vão se reunir novamente na sexta-feira com um mediador nomeado por um tribunal dos EUA, na tentativa de negociar uma solução sobre a questão dos pagamentos aos credores que não aceitaram a reestruturação da dívida do país.Na segunda-feira, o ministro da Economia, Axel Kicillof, reuniu-se durante várias horas com Daniel Pollack, o advogado nomeado em junho para supervisionar as negociações entre a Argentina e o pequeno grupo de credores que se recusou a participar da reestruturação da dívida. Em junho, um tribunal de recursos norte-americano determinou que a Argentina não pode fazer pagamentos aos outros credores sem contemplar os interesses dos chamados "recalcitrantes" (holdouts)."Foi acertado que esta reunião continuará na sexta-feira", disse Capitanich. Ele não esclareceu se Kicillof vai chefiar a delegação argentina nessa nova rodada de negociações. Na segunda-feira, o ministro pediu ao juiz Thomas Giresa que suspenda sua decisão anterior, porque cumpri-la seria "impossível"."De modo a estabelecer condições de negociação justas, equitativas e legais, é essencial que a implementação da decisão anterior seja suspensa", afirmou Capitanich.No mês passado, o juiz Griesa proibiu a Argentina de fazer um pagamento de US$ 539 milhões no dia 30 de junho aos credores que aceitaram a reestruturação da dívida, argumentando que os "holdouts" - os fundos de hedge Elliott Management, NML Capital e Aurelius Capital Management - seriam prejudicados. A Argentina, que depositou os recursos no Bank of New York Mellon, tem até 30 de julho para fazer o dinheiro chegar às mãos dos credores. Fonte: Dow Jones Newswires.

Jorge Capitanich, chefe de gabinete da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, disse que altos funcionários do governo do país vão se reunir novamente na sexta-feira com um mediador nomeado por um tribunal dos EUA, na tentativa de negociar uma solução sobre a questão dos pagamentos aos credores que não aceitaram a reestruturação da dívida do país.Na segunda-feira, o ministro da Economia, Axel Kicillof, reuniu-se durante várias horas com Daniel Pollack, o advogado nomeado em junho para supervisionar as negociações entre a Argentina e o pequeno grupo de credores que se recusou a participar da reestruturação da dívida. Em junho, um tribunal de recursos norte-americano determinou que a Argentina não pode fazer pagamentos aos outros credores sem contemplar os interesses dos chamados "recalcitrantes" (holdouts)."Foi acertado que esta reunião continuará na sexta-feira", disse Capitanich. Ele não esclareceu se Kicillof vai chefiar a delegação argentina nessa nova rodada de negociações. Na segunda-feira, o ministro pediu ao juiz Thomas Giresa que suspenda sua decisão anterior, porque cumpri-la seria "impossível"."De modo a estabelecer condições de negociação justas, equitativas e legais, é essencial que a implementação da decisão anterior seja suspensa", afirmou Capitanich.No mês passado, o juiz Griesa proibiu a Argentina de fazer um pagamento de US$ 539 milhões no dia 30 de junho aos credores que aceitaram a reestruturação da dívida, argumentando que os "holdouts" - os fundos de hedge Elliott Management, NML Capital e Aurelius Capital Management - seriam prejudicados. A Argentina, que depositou os recursos no Bank of New York Mellon, tem até 30 de julho para fazer o dinheiro chegar às mãos dos credores. Fonte: Dow Jones Newswires.

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