Argentina prepara-se para greve de 24 horas amanhã


Por Ricardo Gozzi

Apenas duas semanas depois de milhares de argentinos terem saído às ruas de Buenos Aires para um panelaço contra o governo, os principais sindicatos do país preparam-se para paralisar a capital com uma greve programada para esta terça-feira (20).Uma dissidência da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT) liderada pelo controverso Hugo Moyano pretende bloquear estradas, parar o transporte público e interromper a maior parte das atividades comerciais na capital argentina por 24 horas na terça-feira.A CGT terá, na paralisação, a companhia da Federação Agrária Argentina (FAA). Os sindicatos têm pressionado por isenções tributárias e outros benefícios do governo, mas a greve de amanhã é amplamente vista como um desafio ao governo da presidente Cristina Kirchner.A expectativa, segundo a mídia local, é de que os bancos não abram amanhã e que os hospitais recebam apenas casos de emergência. Também não deve haver coleta de lixo em Buenos Aires. Os trabalhadores dos serviços de ônibus, metrô e trens urbanos realizarão operação-padrão e diversos voos já foram cancelados. Além disso, os serviços públicos municipais devem ser suspensos. As informações são da Dow Jones.

Apenas duas semanas depois de milhares de argentinos terem saído às ruas de Buenos Aires para um panelaço contra o governo, os principais sindicatos do país preparam-se para paralisar a capital com uma greve programada para esta terça-feira (20).Uma dissidência da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT) liderada pelo controverso Hugo Moyano pretende bloquear estradas, parar o transporte público e interromper a maior parte das atividades comerciais na capital argentina por 24 horas na terça-feira.A CGT terá, na paralisação, a companhia da Federação Agrária Argentina (FAA). Os sindicatos têm pressionado por isenções tributárias e outros benefícios do governo, mas a greve de amanhã é amplamente vista como um desafio ao governo da presidente Cristina Kirchner.A expectativa, segundo a mídia local, é de que os bancos não abram amanhã e que os hospitais recebam apenas casos de emergência. Também não deve haver coleta de lixo em Buenos Aires. Os trabalhadores dos serviços de ônibus, metrô e trens urbanos realizarão operação-padrão e diversos voos já foram cancelados. Além disso, os serviços públicos municipais devem ser suspensos. As informações são da Dow Jones.

Apenas duas semanas depois de milhares de argentinos terem saído às ruas de Buenos Aires para um panelaço contra o governo, os principais sindicatos do país preparam-se para paralisar a capital com uma greve programada para esta terça-feira (20).Uma dissidência da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT) liderada pelo controverso Hugo Moyano pretende bloquear estradas, parar o transporte público e interromper a maior parte das atividades comerciais na capital argentina por 24 horas na terça-feira.A CGT terá, na paralisação, a companhia da Federação Agrária Argentina (FAA). Os sindicatos têm pressionado por isenções tributárias e outros benefícios do governo, mas a greve de amanhã é amplamente vista como um desafio ao governo da presidente Cristina Kirchner.A expectativa, segundo a mídia local, é de que os bancos não abram amanhã e que os hospitais recebam apenas casos de emergência. Também não deve haver coleta de lixo em Buenos Aires. Os trabalhadores dos serviços de ônibus, metrô e trens urbanos realizarão operação-padrão e diversos voos já foram cancelados. Além disso, os serviços públicos municipais devem ser suspensos. As informações são da Dow Jones.

Apenas duas semanas depois de milhares de argentinos terem saído às ruas de Buenos Aires para um panelaço contra o governo, os principais sindicatos do país preparam-se para paralisar a capital com uma greve programada para esta terça-feira (20).Uma dissidência da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT) liderada pelo controverso Hugo Moyano pretende bloquear estradas, parar o transporte público e interromper a maior parte das atividades comerciais na capital argentina por 24 horas na terça-feira.A CGT terá, na paralisação, a companhia da Federação Agrária Argentina (FAA). Os sindicatos têm pressionado por isenções tributárias e outros benefícios do governo, mas a greve de amanhã é amplamente vista como um desafio ao governo da presidente Cristina Kirchner.A expectativa, segundo a mídia local, é de que os bancos não abram amanhã e que os hospitais recebam apenas casos de emergência. Também não deve haver coleta de lixo em Buenos Aires. Os trabalhadores dos serviços de ônibus, metrô e trens urbanos realizarão operação-padrão e diversos voos já foram cancelados. Além disso, os serviços públicos municipais devem ser suspensos. As informações são da Dow Jones.

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