Argentina terá volta responsável ao mercado, diz Lavagna


Por Agencia Estado

O ministro da economia da Argentina, Roberto Lavagna, negou hoje que tenha estimado um prazo de três a quatro anos para o País voltar aos mercados de capitais. Segundo ele, suas afirmações, feitas durante almoço com economistas e empresários ontem, foram mal interpretadas. "O que eu disse foi que a Argentina não vai fazer acordos apressados, e que não possam ser cumpridos, somente com o objetivo de voltar ao mercado. Nós voltaremos ao mercado de maneira responsável, sem novos defaults", afirmou em entrevista aos correspondentes estrangeiros na Argentina.

O ministro da economia da Argentina, Roberto Lavagna, negou hoje que tenha estimado um prazo de três a quatro anos para o País voltar aos mercados de capitais. Segundo ele, suas afirmações, feitas durante almoço com economistas e empresários ontem, foram mal interpretadas. "O que eu disse foi que a Argentina não vai fazer acordos apressados, e que não possam ser cumpridos, somente com o objetivo de voltar ao mercado. Nós voltaremos ao mercado de maneira responsável, sem novos defaults", afirmou em entrevista aos correspondentes estrangeiros na Argentina.

O ministro da economia da Argentina, Roberto Lavagna, negou hoje que tenha estimado um prazo de três a quatro anos para o País voltar aos mercados de capitais. Segundo ele, suas afirmações, feitas durante almoço com economistas e empresários ontem, foram mal interpretadas. "O que eu disse foi que a Argentina não vai fazer acordos apressados, e que não possam ser cumpridos, somente com o objetivo de voltar ao mercado. Nós voltaremos ao mercado de maneira responsável, sem novos defaults", afirmou em entrevista aos correspondentes estrangeiros na Argentina.

O ministro da economia da Argentina, Roberto Lavagna, negou hoje que tenha estimado um prazo de três a quatro anos para o País voltar aos mercados de capitais. Segundo ele, suas afirmações, feitas durante almoço com economistas e empresários ontem, foram mal interpretadas. "O que eu disse foi que a Argentina não vai fazer acordos apressados, e que não possam ser cumpridos, somente com o objetivo de voltar ao mercado. Nós voltaremos ao mercado de maneira responsável, sem novos defaults", afirmou em entrevista aos correspondentes estrangeiros na Argentina.

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