Argentina vai devolver a agricultores parte dos impostos


Por MARINA GUIMARÃES

O governo argentino reiterou que não suspenderá a aplicação do imposto de exportação móvel, chamado de retenção, como pede o setor agropecuário. Anunciou esta noite, porém, a devolução de uma parte das retenções para os pequenos agricultores, que produzem até 500 toneladas. Também vai conceder subsídios ao frete para os produtores, cujas colheitas estão localizadas a até 400 quilômetros dos portos. O registro de exportações de trigo será reaberto amanhã, depois de permanecer fechado desde o final do ano passado. Além disso, o governo vai abrir uma linha de crédito com prazo de cinco anos e taxa de 6,5% anual, como parte do pacote de medidas que prevê ainda compensações para os produtores de leite e cria uma subsecretaria de Desenvolvimento Rural para o Pequeno e Médio produtor. O anúncio das medidas foi feito hoje pelo ministro de Economia, Martín Lousteau, durante solenidade na Casa Rosada, ao lado da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, do vice-presidente, Julio Cobos, e de todos os ministros, além de governadores aliados, empresários da União Industrial Argentina, executivos de bancos e parlamentares. Em um salão branco, o principal da Casa Rosada, Cristina quis mostrar que conta com apoio político suficiente para seus anúncios. A polêmica medida de aumento das retenções móveis, anunciada no dia 11 de março, foi a que detonou a crise entre o setor agropecuário e o governo e provocou o desabastecimento de alimentos no país, principalmente de carne. Durante os 19 dias de locaute e piquetes nas rodovias, a suspensão dessa medida por 90 dias foi a principal reivindicação dos ruralistas. Cálculos do Ministério de Economia indicam que as medidas anunciadas nesta noite alcançarão 80% dos produtores rurais argentinos pequenos e médios. O ministro afirmou que os dois benefícios anunciados, a devolução dos impostos e os subsídios para o frete, compensariam o produtor pelo aumento das retenções, que saltaram de 35% para 44,1% para a soja e o girassol, ?garantindo a rentabilidade que previam antes do aumento?, disse.

O governo argentino reiterou que não suspenderá a aplicação do imposto de exportação móvel, chamado de retenção, como pede o setor agropecuário. Anunciou esta noite, porém, a devolução de uma parte das retenções para os pequenos agricultores, que produzem até 500 toneladas. Também vai conceder subsídios ao frete para os produtores, cujas colheitas estão localizadas a até 400 quilômetros dos portos. O registro de exportações de trigo será reaberto amanhã, depois de permanecer fechado desde o final do ano passado. Além disso, o governo vai abrir uma linha de crédito com prazo de cinco anos e taxa de 6,5% anual, como parte do pacote de medidas que prevê ainda compensações para os produtores de leite e cria uma subsecretaria de Desenvolvimento Rural para o Pequeno e Médio produtor. O anúncio das medidas foi feito hoje pelo ministro de Economia, Martín Lousteau, durante solenidade na Casa Rosada, ao lado da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, do vice-presidente, Julio Cobos, e de todos os ministros, além de governadores aliados, empresários da União Industrial Argentina, executivos de bancos e parlamentares. Em um salão branco, o principal da Casa Rosada, Cristina quis mostrar que conta com apoio político suficiente para seus anúncios. A polêmica medida de aumento das retenções móveis, anunciada no dia 11 de março, foi a que detonou a crise entre o setor agropecuário e o governo e provocou o desabastecimento de alimentos no país, principalmente de carne. Durante os 19 dias de locaute e piquetes nas rodovias, a suspensão dessa medida por 90 dias foi a principal reivindicação dos ruralistas. Cálculos do Ministério de Economia indicam que as medidas anunciadas nesta noite alcançarão 80% dos produtores rurais argentinos pequenos e médios. O ministro afirmou que os dois benefícios anunciados, a devolução dos impostos e os subsídios para o frete, compensariam o produtor pelo aumento das retenções, que saltaram de 35% para 44,1% para a soja e o girassol, ?garantindo a rentabilidade que previam antes do aumento?, disse.

O governo argentino reiterou que não suspenderá a aplicação do imposto de exportação móvel, chamado de retenção, como pede o setor agropecuário. Anunciou esta noite, porém, a devolução de uma parte das retenções para os pequenos agricultores, que produzem até 500 toneladas. Também vai conceder subsídios ao frete para os produtores, cujas colheitas estão localizadas a até 400 quilômetros dos portos. O registro de exportações de trigo será reaberto amanhã, depois de permanecer fechado desde o final do ano passado. Além disso, o governo vai abrir uma linha de crédito com prazo de cinco anos e taxa de 6,5% anual, como parte do pacote de medidas que prevê ainda compensações para os produtores de leite e cria uma subsecretaria de Desenvolvimento Rural para o Pequeno e Médio produtor. O anúncio das medidas foi feito hoje pelo ministro de Economia, Martín Lousteau, durante solenidade na Casa Rosada, ao lado da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, do vice-presidente, Julio Cobos, e de todos os ministros, além de governadores aliados, empresários da União Industrial Argentina, executivos de bancos e parlamentares. Em um salão branco, o principal da Casa Rosada, Cristina quis mostrar que conta com apoio político suficiente para seus anúncios. A polêmica medida de aumento das retenções móveis, anunciada no dia 11 de março, foi a que detonou a crise entre o setor agropecuário e o governo e provocou o desabastecimento de alimentos no país, principalmente de carne. Durante os 19 dias de locaute e piquetes nas rodovias, a suspensão dessa medida por 90 dias foi a principal reivindicação dos ruralistas. Cálculos do Ministério de Economia indicam que as medidas anunciadas nesta noite alcançarão 80% dos produtores rurais argentinos pequenos e médios. O ministro afirmou que os dois benefícios anunciados, a devolução dos impostos e os subsídios para o frete, compensariam o produtor pelo aumento das retenções, que saltaram de 35% para 44,1% para a soja e o girassol, ?garantindo a rentabilidade que previam antes do aumento?, disse.

O governo argentino reiterou que não suspenderá a aplicação do imposto de exportação móvel, chamado de retenção, como pede o setor agropecuário. Anunciou esta noite, porém, a devolução de uma parte das retenções para os pequenos agricultores, que produzem até 500 toneladas. Também vai conceder subsídios ao frete para os produtores, cujas colheitas estão localizadas a até 400 quilômetros dos portos. O registro de exportações de trigo será reaberto amanhã, depois de permanecer fechado desde o final do ano passado. Além disso, o governo vai abrir uma linha de crédito com prazo de cinco anos e taxa de 6,5% anual, como parte do pacote de medidas que prevê ainda compensações para os produtores de leite e cria uma subsecretaria de Desenvolvimento Rural para o Pequeno e Médio produtor. O anúncio das medidas foi feito hoje pelo ministro de Economia, Martín Lousteau, durante solenidade na Casa Rosada, ao lado da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, do vice-presidente, Julio Cobos, e de todos os ministros, além de governadores aliados, empresários da União Industrial Argentina, executivos de bancos e parlamentares. Em um salão branco, o principal da Casa Rosada, Cristina quis mostrar que conta com apoio político suficiente para seus anúncios. A polêmica medida de aumento das retenções móveis, anunciada no dia 11 de março, foi a que detonou a crise entre o setor agropecuário e o governo e provocou o desabastecimento de alimentos no país, principalmente de carne. Durante os 19 dias de locaute e piquetes nas rodovias, a suspensão dessa medida por 90 dias foi a principal reivindicação dos ruralistas. Cálculos do Ministério de Economia indicam que as medidas anunciadas nesta noite alcançarão 80% dos produtores rurais argentinos pequenos e médios. O ministro afirmou que os dois benefícios anunciados, a devolução dos impostos e os subsídios para o frete, compensariam o produtor pelo aumento das retenções, que saltaram de 35% para 44,1% para a soja e o girassol, ?garantindo a rentabilidade que previam antes do aumento?, disse.

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