Argentinos poderão comprar até US$ 2 mil por mês


Para poupar em moeda americana, cidadão argentino precisa ter renda mensal equivalente a US$ 900

Por Reuters

BUENOS AIRES - Os poupadores argentinos poderão comprar até US$ 2 mil por mês se estiverem em dia com seus impostos, informou nesta segunda-feira o governo do país ao dar os primeiros detalhes sobre a flexibilização dos rigorosos controles cambiais.

Para fazer esse tipo de transação o argentino precisa ter renda mínima mensal de 7.200 pesos (equivalentes a US$ 900). Além disso, o valor adquirido deverá corresponder a até 20% do salário declarado.

Sobre as compras de dólares incidirá, também, um imposto de 20%, a não ser que as divisas permaneçam depositadas em uma conta bancária por ao menos 365 dias, quando estarão liberadas do tributo.

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O peso encerrou a sexta-feira com uma leve baixa de 0,06%, a 8,005 pesos por dólar, acumulando perda superior a 20% este ano. Na quinta-feira ele havia caído 11%, a maior perda em quase 12 anos.

Crise generalizada. A Argentina enfrenta escassez de dólares provocada por uma série de fatores: a falta de confiança no governo e incerteza sobre o rumo da economia; inflação de quase 29% em 2013; superávit comercial de 2013 27% inferior ao de 2012, baixando para US$ 9 bilhões; ausência de investimentos externos; e dificuldades de financiamento externo, em consequência de calote de dívida em 2001.

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Os supermercadistas já anunciaram que a alta do dólar no câmbio oficial vai repercutir nos preços dos produtos, incluindo os itens que fazem parte da cesta do congelamento iniciado em 6 de janeiro. As vendas de automóveis, eletroeletrônicos e outros bens importados ou que possuem elevado conteúdo de partes importadas estão paralisadas, à espera do comportamento do câmbio oficial nesta semana.

O governo já havia indicado que o nível alcançado na sexta-feira é o adequado para a economia argentina e o Banco Central teve que intervir com a venda de US$ 160 milhões para manter o nível de 8 pesos. Porém, o mercado desconfia da capacidade de fogo das reservas do BC, na casa dos US$ 29 bilhõe

BUENOS AIRES - Os poupadores argentinos poderão comprar até US$ 2 mil por mês se estiverem em dia com seus impostos, informou nesta segunda-feira o governo do país ao dar os primeiros detalhes sobre a flexibilização dos rigorosos controles cambiais.

Para fazer esse tipo de transação o argentino precisa ter renda mínima mensal de 7.200 pesos (equivalentes a US$ 900). Além disso, o valor adquirido deverá corresponder a até 20% do salário declarado.

Sobre as compras de dólares incidirá, também, um imposto de 20%, a não ser que as divisas permaneçam depositadas em uma conta bancária por ao menos 365 dias, quando estarão liberadas do tributo.

O peso encerrou a sexta-feira com uma leve baixa de 0,06%, a 8,005 pesos por dólar, acumulando perda superior a 20% este ano. Na quinta-feira ele havia caído 11%, a maior perda em quase 12 anos.

Crise generalizada. A Argentina enfrenta escassez de dólares provocada por uma série de fatores: a falta de confiança no governo e incerteza sobre o rumo da economia; inflação de quase 29% em 2013; superávit comercial de 2013 27% inferior ao de 2012, baixando para US$ 9 bilhões; ausência de investimentos externos; e dificuldades de financiamento externo, em consequência de calote de dívida em 2001.

Os supermercadistas já anunciaram que a alta do dólar no câmbio oficial vai repercutir nos preços dos produtos, incluindo os itens que fazem parte da cesta do congelamento iniciado em 6 de janeiro. As vendas de automóveis, eletroeletrônicos e outros bens importados ou que possuem elevado conteúdo de partes importadas estão paralisadas, à espera do comportamento do câmbio oficial nesta semana.

O governo já havia indicado que o nível alcançado na sexta-feira é o adequado para a economia argentina e o Banco Central teve que intervir com a venda de US$ 160 milhões para manter o nível de 8 pesos. Porém, o mercado desconfia da capacidade de fogo das reservas do BC, na casa dos US$ 29 bilhõe

BUENOS AIRES - Os poupadores argentinos poderão comprar até US$ 2 mil por mês se estiverem em dia com seus impostos, informou nesta segunda-feira o governo do país ao dar os primeiros detalhes sobre a flexibilização dos rigorosos controles cambiais.

Para fazer esse tipo de transação o argentino precisa ter renda mínima mensal de 7.200 pesos (equivalentes a US$ 900). Além disso, o valor adquirido deverá corresponder a até 20% do salário declarado.

Sobre as compras de dólares incidirá, também, um imposto de 20%, a não ser que as divisas permaneçam depositadas em uma conta bancária por ao menos 365 dias, quando estarão liberadas do tributo.

O peso encerrou a sexta-feira com uma leve baixa de 0,06%, a 8,005 pesos por dólar, acumulando perda superior a 20% este ano. Na quinta-feira ele havia caído 11%, a maior perda em quase 12 anos.

Crise generalizada. A Argentina enfrenta escassez de dólares provocada por uma série de fatores: a falta de confiança no governo e incerteza sobre o rumo da economia; inflação de quase 29% em 2013; superávit comercial de 2013 27% inferior ao de 2012, baixando para US$ 9 bilhões; ausência de investimentos externos; e dificuldades de financiamento externo, em consequência de calote de dívida em 2001.

Os supermercadistas já anunciaram que a alta do dólar no câmbio oficial vai repercutir nos preços dos produtos, incluindo os itens que fazem parte da cesta do congelamento iniciado em 6 de janeiro. As vendas de automóveis, eletroeletrônicos e outros bens importados ou que possuem elevado conteúdo de partes importadas estão paralisadas, à espera do comportamento do câmbio oficial nesta semana.

O governo já havia indicado que o nível alcançado na sexta-feira é o adequado para a economia argentina e o Banco Central teve que intervir com a venda de US$ 160 milhões para manter o nível de 8 pesos. Porém, o mercado desconfia da capacidade de fogo das reservas do BC, na casa dos US$ 29 bilhõe

BUENOS AIRES - Os poupadores argentinos poderão comprar até US$ 2 mil por mês se estiverem em dia com seus impostos, informou nesta segunda-feira o governo do país ao dar os primeiros detalhes sobre a flexibilização dos rigorosos controles cambiais.

Para fazer esse tipo de transação o argentino precisa ter renda mínima mensal de 7.200 pesos (equivalentes a US$ 900). Além disso, o valor adquirido deverá corresponder a até 20% do salário declarado.

Sobre as compras de dólares incidirá, também, um imposto de 20%, a não ser que as divisas permaneçam depositadas em uma conta bancária por ao menos 365 dias, quando estarão liberadas do tributo.

O peso encerrou a sexta-feira com uma leve baixa de 0,06%, a 8,005 pesos por dólar, acumulando perda superior a 20% este ano. Na quinta-feira ele havia caído 11%, a maior perda em quase 12 anos.

Crise generalizada. A Argentina enfrenta escassez de dólares provocada por uma série de fatores: a falta de confiança no governo e incerteza sobre o rumo da economia; inflação de quase 29% em 2013; superávit comercial de 2013 27% inferior ao de 2012, baixando para US$ 9 bilhões; ausência de investimentos externos; e dificuldades de financiamento externo, em consequência de calote de dívida em 2001.

Os supermercadistas já anunciaram que a alta do dólar no câmbio oficial vai repercutir nos preços dos produtos, incluindo os itens que fazem parte da cesta do congelamento iniciado em 6 de janeiro. As vendas de automóveis, eletroeletrônicos e outros bens importados ou que possuem elevado conteúdo de partes importadas estão paralisadas, à espera do comportamento do câmbio oficial nesta semana.

O governo já havia indicado que o nível alcançado na sexta-feira é o adequado para a economia argentina e o Banco Central teve que intervir com a venda de US$ 160 milhões para manter o nível de 8 pesos. Porém, o mercado desconfia da capacidade de fogo das reservas do BC, na casa dos US$ 29 bilhõe

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