Arrecadação da previdência cresce 10,35% em 2006


Salto foi influenciado pela marca recorde registrada em dezembro, de R$ 17,7 bi

Por Agencia Estado

A arrecadação da Previdência Social teve em 2006 um crescimento real de 10,35% e atingiu R$ 133,137 bilhões, ante R$ 115,896 bilhões em 2005. O salto foi influenciado pelo resultado recorde de dezembro, quando as receitas da previdência aumentaram 7,68% em relação ao mesmo mês de 2005 e atingiram a marca histórica de R$ 17,731 bilhões. Em 2005, a arrecadação de dezembro havia ficado em R$ 15,966 bilhões. O diretor de Fiscalização da Secretaria de Receita Previdenciária, Carlos Alberto Stringari, explicou que o resultado de dezembro foi bastante influenciado pelo pagamento do 13º salário. "Nos meses de dezembro, temos a cobrança normal sobre os salários e a do 13º salário", comentou. Além da questão sazonal, a Previdência registrou em dezembro um crescimento de 15,10% da contribuição incidente sobre os vencimentos acima de R$ 1.440. Para este ano, o diretor de Fiscalização da Secretaria de Receita Previdenciária estimou que a receita deverá ter um aumento real da ordem dos 10%. Para o crescimento, contribuirão o aumento do valor do salário mínimo e a expansão maior do Produto Interno Bruto (PIB). Na outra ponta, a entrada em vigor do Super Simples deverá gerar uma perda de receita. "Não temos ainda um número preciso de qual será o tamanho da perda", disse Stringari. O aumento das receitas no ano passado, de acordo com o diretor, teve a ajuda do aumento da eficiência na cobrança das dívidas dos estados e municípios com a Previdência Social. "A falta de pagamento de parcelas da dívida renegociada passou a gerar no ano passado o bloqueio automático dos repasses da União", explicou. Apesar disso, ele admitiu que a medida não conseguiu zerar a inadimplência dos estados e municípios. "Sempre há alguma inadimplência." No ano passado, estas receitas tiveram um incremento real de 12,06%. Com a variação, o total arrecadado dos estados e municípios passou dos R$ 5,2 bilhões para cerca de R$ 6 bilhões. As receitas geradas pela cobrança da contribuição de 11%, por sua vez, subiram 15,93% e subiram dos R$ 7,4 bilhões de 2005 para R$ 8,9 bilhões no ano passado. Apesar do crescimento da arrecadação, a Previdência Social deve ter fechado 2006 ainda com déficit em sua contas em função do próprio aumento das despesas previdenciárias.

A arrecadação da Previdência Social teve em 2006 um crescimento real de 10,35% e atingiu R$ 133,137 bilhões, ante R$ 115,896 bilhões em 2005. O salto foi influenciado pelo resultado recorde de dezembro, quando as receitas da previdência aumentaram 7,68% em relação ao mesmo mês de 2005 e atingiram a marca histórica de R$ 17,731 bilhões. Em 2005, a arrecadação de dezembro havia ficado em R$ 15,966 bilhões. O diretor de Fiscalização da Secretaria de Receita Previdenciária, Carlos Alberto Stringari, explicou que o resultado de dezembro foi bastante influenciado pelo pagamento do 13º salário. "Nos meses de dezembro, temos a cobrança normal sobre os salários e a do 13º salário", comentou. Além da questão sazonal, a Previdência registrou em dezembro um crescimento de 15,10% da contribuição incidente sobre os vencimentos acima de R$ 1.440. Para este ano, o diretor de Fiscalização da Secretaria de Receita Previdenciária estimou que a receita deverá ter um aumento real da ordem dos 10%. Para o crescimento, contribuirão o aumento do valor do salário mínimo e a expansão maior do Produto Interno Bruto (PIB). Na outra ponta, a entrada em vigor do Super Simples deverá gerar uma perda de receita. "Não temos ainda um número preciso de qual será o tamanho da perda", disse Stringari. O aumento das receitas no ano passado, de acordo com o diretor, teve a ajuda do aumento da eficiência na cobrança das dívidas dos estados e municípios com a Previdência Social. "A falta de pagamento de parcelas da dívida renegociada passou a gerar no ano passado o bloqueio automático dos repasses da União", explicou. Apesar disso, ele admitiu que a medida não conseguiu zerar a inadimplência dos estados e municípios. "Sempre há alguma inadimplência." No ano passado, estas receitas tiveram um incremento real de 12,06%. Com a variação, o total arrecadado dos estados e municípios passou dos R$ 5,2 bilhões para cerca de R$ 6 bilhões. As receitas geradas pela cobrança da contribuição de 11%, por sua vez, subiram 15,93% e subiram dos R$ 7,4 bilhões de 2005 para R$ 8,9 bilhões no ano passado. Apesar do crescimento da arrecadação, a Previdência Social deve ter fechado 2006 ainda com déficit em sua contas em função do próprio aumento das despesas previdenciárias.

A arrecadação da Previdência Social teve em 2006 um crescimento real de 10,35% e atingiu R$ 133,137 bilhões, ante R$ 115,896 bilhões em 2005. O salto foi influenciado pelo resultado recorde de dezembro, quando as receitas da previdência aumentaram 7,68% em relação ao mesmo mês de 2005 e atingiram a marca histórica de R$ 17,731 bilhões. Em 2005, a arrecadação de dezembro havia ficado em R$ 15,966 bilhões. O diretor de Fiscalização da Secretaria de Receita Previdenciária, Carlos Alberto Stringari, explicou que o resultado de dezembro foi bastante influenciado pelo pagamento do 13º salário. "Nos meses de dezembro, temos a cobrança normal sobre os salários e a do 13º salário", comentou. Além da questão sazonal, a Previdência registrou em dezembro um crescimento de 15,10% da contribuição incidente sobre os vencimentos acima de R$ 1.440. Para este ano, o diretor de Fiscalização da Secretaria de Receita Previdenciária estimou que a receita deverá ter um aumento real da ordem dos 10%. Para o crescimento, contribuirão o aumento do valor do salário mínimo e a expansão maior do Produto Interno Bruto (PIB). Na outra ponta, a entrada em vigor do Super Simples deverá gerar uma perda de receita. "Não temos ainda um número preciso de qual será o tamanho da perda", disse Stringari. O aumento das receitas no ano passado, de acordo com o diretor, teve a ajuda do aumento da eficiência na cobrança das dívidas dos estados e municípios com a Previdência Social. "A falta de pagamento de parcelas da dívida renegociada passou a gerar no ano passado o bloqueio automático dos repasses da União", explicou. Apesar disso, ele admitiu que a medida não conseguiu zerar a inadimplência dos estados e municípios. "Sempre há alguma inadimplência." No ano passado, estas receitas tiveram um incremento real de 12,06%. Com a variação, o total arrecadado dos estados e municípios passou dos R$ 5,2 bilhões para cerca de R$ 6 bilhões. As receitas geradas pela cobrança da contribuição de 11%, por sua vez, subiram 15,93% e subiram dos R$ 7,4 bilhões de 2005 para R$ 8,9 bilhões no ano passado. Apesar do crescimento da arrecadação, a Previdência Social deve ter fechado 2006 ainda com déficit em sua contas em função do próprio aumento das despesas previdenciárias.

A arrecadação da Previdência Social teve em 2006 um crescimento real de 10,35% e atingiu R$ 133,137 bilhões, ante R$ 115,896 bilhões em 2005. O salto foi influenciado pelo resultado recorde de dezembro, quando as receitas da previdência aumentaram 7,68% em relação ao mesmo mês de 2005 e atingiram a marca histórica de R$ 17,731 bilhões. Em 2005, a arrecadação de dezembro havia ficado em R$ 15,966 bilhões. O diretor de Fiscalização da Secretaria de Receita Previdenciária, Carlos Alberto Stringari, explicou que o resultado de dezembro foi bastante influenciado pelo pagamento do 13º salário. "Nos meses de dezembro, temos a cobrança normal sobre os salários e a do 13º salário", comentou. Além da questão sazonal, a Previdência registrou em dezembro um crescimento de 15,10% da contribuição incidente sobre os vencimentos acima de R$ 1.440. Para este ano, o diretor de Fiscalização da Secretaria de Receita Previdenciária estimou que a receita deverá ter um aumento real da ordem dos 10%. Para o crescimento, contribuirão o aumento do valor do salário mínimo e a expansão maior do Produto Interno Bruto (PIB). Na outra ponta, a entrada em vigor do Super Simples deverá gerar uma perda de receita. "Não temos ainda um número preciso de qual será o tamanho da perda", disse Stringari. O aumento das receitas no ano passado, de acordo com o diretor, teve a ajuda do aumento da eficiência na cobrança das dívidas dos estados e municípios com a Previdência Social. "A falta de pagamento de parcelas da dívida renegociada passou a gerar no ano passado o bloqueio automático dos repasses da União", explicou. Apesar disso, ele admitiu que a medida não conseguiu zerar a inadimplência dos estados e municípios. "Sempre há alguma inadimplência." No ano passado, estas receitas tiveram um incremento real de 12,06%. Com a variação, o total arrecadado dos estados e municípios passou dos R$ 5,2 bilhões para cerca de R$ 6 bilhões. As receitas geradas pela cobrança da contribuição de 11%, por sua vez, subiram 15,93% e subiram dos R$ 7,4 bilhões de 2005 para R$ 8,9 bilhões no ano passado. Apesar do crescimento da arrecadação, a Previdência Social deve ter fechado 2006 ainda com déficit em sua contas em função do próprio aumento das despesas previdenciárias.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.