Arrecadação de setembro foi impactada por atividade econômica e Refis


Aumento da massa salarial teve impacto no recolhimento previdenciário e no Imposto de Renda retido na fonte, afirma auditor da Receita Federal

Por Eduardo Rodrigues e Lorenna Rodrigues

O chefe do centro de estudos tributários e aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, avaliou que o resultado da arrecadação em setembro - R$ 105,595 bilhões - foi beneficiado pela recuperação da atividade econômica e pelo Refis, além do aumento das alíquotas de PIS/Cofins de combustíveis.

As receitas com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis cresceram 83,13% em relação a setembro do ano passado. Foto: Fabio Motta/Estadão

“Os indicadores da produção industrial, da venda de bens e da massa salarial estão todos positivos”, apontou. “Esses indicadores macroeconômicos sinalizam para novo patamar da economia. Há um impacto generalizado da atividade econômica na arrecadação, mais do que o Refis”, alegou.

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De acordo com Malaquias, as receitas com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis cresceram 83,13% em relação a setembro do ano passado, por exemplo. “Automóveis já respondem pela maior parte da recuperação deste tributo. Isso é importante porque a indústria automobilística alavanca também outros setores, como autopeças e serviços. Isso vai se dispersar para outros tributos”, detalhou.

++ Investimento cresce em agosto depois de 13 meses de queda

Além disso, comentou o auditor, o aumento da massa salarial tem impacto na arrecadação previdenciária e no Imposto de Renda retido na fonte. “E a recuperação do consumo também vem acompanhado de uma retomada nas importações”, agregou.

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Segundo Malaquias, mesmo sem considerar o Refis (R$ 3,401 bilhões) e o aumento do PIS/Cofins sobre combustíveis (R$ 2,227 bilhões), o crescimento da arrecadação em setembro ainda teria sido de 5,19% em relação ao mesmo mês do ano passado. “A retomada da economia foi mesmo mais determinante para o resultado de setembro”, reforçou.

Entre janeiro e setembro, a soma das receitas federais chegou a R$ 968,334 bilhões. “Começamos o ano com uma queda de cerca de 1% em relação ao ano passado e já estamos com uma alta real de 2,44% no acumulado do ano, ante o mesmo período de 2016”, afirmou Malaquias “E em 12 meses temos uma variação real positiva de 4,59%, o que indica uma trajetória positiva da arrecadação”, completou.

O chefe do centro de estudos tributários e aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, avaliou que o resultado da arrecadação em setembro - R$ 105,595 bilhões - foi beneficiado pela recuperação da atividade econômica e pelo Refis, além do aumento das alíquotas de PIS/Cofins de combustíveis.

As receitas com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis cresceram 83,13% em relação a setembro do ano passado. Foto: Fabio Motta/Estadão

“Os indicadores da produção industrial, da venda de bens e da massa salarial estão todos positivos”, apontou. “Esses indicadores macroeconômicos sinalizam para novo patamar da economia. Há um impacto generalizado da atividade econômica na arrecadação, mais do que o Refis”, alegou.

De acordo com Malaquias, as receitas com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis cresceram 83,13% em relação a setembro do ano passado, por exemplo. “Automóveis já respondem pela maior parte da recuperação deste tributo. Isso é importante porque a indústria automobilística alavanca também outros setores, como autopeças e serviços. Isso vai se dispersar para outros tributos”, detalhou.

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Além disso, comentou o auditor, o aumento da massa salarial tem impacto na arrecadação previdenciária e no Imposto de Renda retido na fonte. “E a recuperação do consumo também vem acompanhado de uma retomada nas importações”, agregou.

Segundo Malaquias, mesmo sem considerar o Refis (R$ 3,401 bilhões) e o aumento do PIS/Cofins sobre combustíveis (R$ 2,227 bilhões), o crescimento da arrecadação em setembro ainda teria sido de 5,19% em relação ao mesmo mês do ano passado. “A retomada da economia foi mesmo mais determinante para o resultado de setembro”, reforçou.

Entre janeiro e setembro, a soma das receitas federais chegou a R$ 968,334 bilhões. “Começamos o ano com uma queda de cerca de 1% em relação ao ano passado e já estamos com uma alta real de 2,44% no acumulado do ano, ante o mesmo período de 2016”, afirmou Malaquias “E em 12 meses temos uma variação real positiva de 4,59%, o que indica uma trajetória positiva da arrecadação”, completou.

O chefe do centro de estudos tributários e aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, avaliou que o resultado da arrecadação em setembro - R$ 105,595 bilhões - foi beneficiado pela recuperação da atividade econômica e pelo Refis, além do aumento das alíquotas de PIS/Cofins de combustíveis.

As receitas com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis cresceram 83,13% em relação a setembro do ano passado. Foto: Fabio Motta/Estadão

“Os indicadores da produção industrial, da venda de bens e da massa salarial estão todos positivos”, apontou. “Esses indicadores macroeconômicos sinalizam para novo patamar da economia. Há um impacto generalizado da atividade econômica na arrecadação, mais do que o Refis”, alegou.

De acordo com Malaquias, as receitas com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis cresceram 83,13% em relação a setembro do ano passado, por exemplo. “Automóveis já respondem pela maior parte da recuperação deste tributo. Isso é importante porque a indústria automobilística alavanca também outros setores, como autopeças e serviços. Isso vai se dispersar para outros tributos”, detalhou.

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Além disso, comentou o auditor, o aumento da massa salarial tem impacto na arrecadação previdenciária e no Imposto de Renda retido na fonte. “E a recuperação do consumo também vem acompanhado de uma retomada nas importações”, agregou.

Segundo Malaquias, mesmo sem considerar o Refis (R$ 3,401 bilhões) e o aumento do PIS/Cofins sobre combustíveis (R$ 2,227 bilhões), o crescimento da arrecadação em setembro ainda teria sido de 5,19% em relação ao mesmo mês do ano passado. “A retomada da economia foi mesmo mais determinante para o resultado de setembro”, reforçou.

Entre janeiro e setembro, a soma das receitas federais chegou a R$ 968,334 bilhões. “Começamos o ano com uma queda de cerca de 1% em relação ao ano passado e já estamos com uma alta real de 2,44% no acumulado do ano, ante o mesmo período de 2016”, afirmou Malaquias “E em 12 meses temos uma variação real positiva de 4,59%, o que indica uma trajetória positiva da arrecadação”, completou.

O chefe do centro de estudos tributários e aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, avaliou que o resultado da arrecadação em setembro - R$ 105,595 bilhões - foi beneficiado pela recuperação da atividade econômica e pelo Refis, além do aumento das alíquotas de PIS/Cofins de combustíveis.

As receitas com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis cresceram 83,13% em relação a setembro do ano passado. Foto: Fabio Motta/Estadão

“Os indicadores da produção industrial, da venda de bens e da massa salarial estão todos positivos”, apontou. “Esses indicadores macroeconômicos sinalizam para novo patamar da economia. Há um impacto generalizado da atividade econômica na arrecadação, mais do que o Refis”, alegou.

De acordo com Malaquias, as receitas com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis cresceram 83,13% em relação a setembro do ano passado, por exemplo. “Automóveis já respondem pela maior parte da recuperação deste tributo. Isso é importante porque a indústria automobilística alavanca também outros setores, como autopeças e serviços. Isso vai se dispersar para outros tributos”, detalhou.

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Além disso, comentou o auditor, o aumento da massa salarial tem impacto na arrecadação previdenciária e no Imposto de Renda retido na fonte. “E a recuperação do consumo também vem acompanhado de uma retomada nas importações”, agregou.

Segundo Malaquias, mesmo sem considerar o Refis (R$ 3,401 bilhões) e o aumento do PIS/Cofins sobre combustíveis (R$ 2,227 bilhões), o crescimento da arrecadação em setembro ainda teria sido de 5,19% em relação ao mesmo mês do ano passado. “A retomada da economia foi mesmo mais determinante para o resultado de setembro”, reforçou.

Entre janeiro e setembro, a soma das receitas federais chegou a R$ 968,334 bilhões. “Começamos o ano com uma queda de cerca de 1% em relação ao ano passado e já estamos com uma alta real de 2,44% no acumulado do ano, ante o mesmo período de 2016”, afirmou Malaquias “E em 12 meses temos uma variação real positiva de 4,59%, o que indica uma trajetória positiva da arrecadação”, completou.

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