Arrecadação sobe 13% e garante superávit primário


Explosão do valor arrecadado pelo Tesouro ocorreu ao lado do aumento das despesas do governo acima do PIB

Por Ribamar Oliveira

Mesmo com todas as desonerações tributárias anunciadas pelo governo, as receitas do Tesouro Nacional explodiram no primeiro semestre. O crescimento nominal foi de 13,1% ante o mesmo período do ano passado ou R$ 26,8 bilhões a mais, segundo dados divulgados ontem pela Secretaria do Tesouro Nacional. Em termos reais (descontada a inflação), o aumento superou 8,5%. De janeiro a junho de 2006, o crescimento nominal tinha sido de 11,1% ante o mesmo período de 2005. Essa grande arrecadação permitiu que o governo aumentasse muito suas despesas e, ao mesmo tempo, elevasse seu superávit primário (a economia para pagar os juros das dívidas públicas). No primeiro semestre, o superávit atingiu R$ 43,78 bilhões - R$ 5,2 bilhões a mais do que em igual período do ano passado. Já as despesas cresceram 12,7% ante o mesmo período de 2006, em termos nominais - um ritmo de crescimento superior ao do Produto Interno Bruto (PIB), que, segundo estimativa apresentada ontem pelo Tesouro, teria subido 9,8% de janeiro a junho. O superávit primário em junho foi de R$ 5,3 bilhões, ante R$ 4,7 bilhões em maio. Segundo o secretário do Tesouro, Arno Augustin, o superávit de R$ 43,8 bilhões no primeiro semestre já é igual ao previsto para o período de janeiro a agosto. No ano, a meta de superávit do governo é de R$ 53 bilhões. A arrecadação bruta do Tesouro inclui as receitas com impostos, contribuições, taxas, concessões de serviços públicos, dividendos e demais receitas. De janeiro a junho de 2006, as receitas representaram 18,89% do PIB, enquanto de janeiro a junho atingiram 19,39% do PIB - ou seja, cresceram 0,5 ponto porcentual do PIB. Augustin considerou ''''positiva'''' a trajetória dos gastos do governo, apesar de a despesa ter crescido em velocidade superior à da economia. Segundo ele, ''''o ritmo'''' caiu em relação ao ano passado. O secretário apresentou uma tabela que mostra que os gastos cresceram, de janeiro a junho, 2,7% acima do PIB, enquanto no mesmo período do ano passado o aumento foi de 6,2%. Além disso, observou, as receitas estão crescendo em ritmo mais forte que as despesas. ''''Essa evolução é positiva, pois mostra que, no médio prazo, temos uma tendência de ajuste, de estabilidade.'''' O crescimento da arrecadação divulgado ontem projeta novo aumento da carga tributária este ano, mas Augustin não quis comentar o fato.

Mesmo com todas as desonerações tributárias anunciadas pelo governo, as receitas do Tesouro Nacional explodiram no primeiro semestre. O crescimento nominal foi de 13,1% ante o mesmo período do ano passado ou R$ 26,8 bilhões a mais, segundo dados divulgados ontem pela Secretaria do Tesouro Nacional. Em termos reais (descontada a inflação), o aumento superou 8,5%. De janeiro a junho de 2006, o crescimento nominal tinha sido de 11,1% ante o mesmo período de 2005. Essa grande arrecadação permitiu que o governo aumentasse muito suas despesas e, ao mesmo tempo, elevasse seu superávit primário (a economia para pagar os juros das dívidas públicas). No primeiro semestre, o superávit atingiu R$ 43,78 bilhões - R$ 5,2 bilhões a mais do que em igual período do ano passado. Já as despesas cresceram 12,7% ante o mesmo período de 2006, em termos nominais - um ritmo de crescimento superior ao do Produto Interno Bruto (PIB), que, segundo estimativa apresentada ontem pelo Tesouro, teria subido 9,8% de janeiro a junho. O superávit primário em junho foi de R$ 5,3 bilhões, ante R$ 4,7 bilhões em maio. Segundo o secretário do Tesouro, Arno Augustin, o superávit de R$ 43,8 bilhões no primeiro semestre já é igual ao previsto para o período de janeiro a agosto. No ano, a meta de superávit do governo é de R$ 53 bilhões. A arrecadação bruta do Tesouro inclui as receitas com impostos, contribuições, taxas, concessões de serviços públicos, dividendos e demais receitas. De janeiro a junho de 2006, as receitas representaram 18,89% do PIB, enquanto de janeiro a junho atingiram 19,39% do PIB - ou seja, cresceram 0,5 ponto porcentual do PIB. Augustin considerou ''''positiva'''' a trajetória dos gastos do governo, apesar de a despesa ter crescido em velocidade superior à da economia. Segundo ele, ''''o ritmo'''' caiu em relação ao ano passado. O secretário apresentou uma tabela que mostra que os gastos cresceram, de janeiro a junho, 2,7% acima do PIB, enquanto no mesmo período do ano passado o aumento foi de 6,2%. Além disso, observou, as receitas estão crescendo em ritmo mais forte que as despesas. ''''Essa evolução é positiva, pois mostra que, no médio prazo, temos uma tendência de ajuste, de estabilidade.'''' O crescimento da arrecadação divulgado ontem projeta novo aumento da carga tributária este ano, mas Augustin não quis comentar o fato.

Mesmo com todas as desonerações tributárias anunciadas pelo governo, as receitas do Tesouro Nacional explodiram no primeiro semestre. O crescimento nominal foi de 13,1% ante o mesmo período do ano passado ou R$ 26,8 bilhões a mais, segundo dados divulgados ontem pela Secretaria do Tesouro Nacional. Em termos reais (descontada a inflação), o aumento superou 8,5%. De janeiro a junho de 2006, o crescimento nominal tinha sido de 11,1% ante o mesmo período de 2005. Essa grande arrecadação permitiu que o governo aumentasse muito suas despesas e, ao mesmo tempo, elevasse seu superávit primário (a economia para pagar os juros das dívidas públicas). No primeiro semestre, o superávit atingiu R$ 43,78 bilhões - R$ 5,2 bilhões a mais do que em igual período do ano passado. Já as despesas cresceram 12,7% ante o mesmo período de 2006, em termos nominais - um ritmo de crescimento superior ao do Produto Interno Bruto (PIB), que, segundo estimativa apresentada ontem pelo Tesouro, teria subido 9,8% de janeiro a junho. O superávit primário em junho foi de R$ 5,3 bilhões, ante R$ 4,7 bilhões em maio. Segundo o secretário do Tesouro, Arno Augustin, o superávit de R$ 43,8 bilhões no primeiro semestre já é igual ao previsto para o período de janeiro a agosto. No ano, a meta de superávit do governo é de R$ 53 bilhões. A arrecadação bruta do Tesouro inclui as receitas com impostos, contribuições, taxas, concessões de serviços públicos, dividendos e demais receitas. De janeiro a junho de 2006, as receitas representaram 18,89% do PIB, enquanto de janeiro a junho atingiram 19,39% do PIB - ou seja, cresceram 0,5 ponto porcentual do PIB. Augustin considerou ''''positiva'''' a trajetória dos gastos do governo, apesar de a despesa ter crescido em velocidade superior à da economia. Segundo ele, ''''o ritmo'''' caiu em relação ao ano passado. O secretário apresentou uma tabela que mostra que os gastos cresceram, de janeiro a junho, 2,7% acima do PIB, enquanto no mesmo período do ano passado o aumento foi de 6,2%. Além disso, observou, as receitas estão crescendo em ritmo mais forte que as despesas. ''''Essa evolução é positiva, pois mostra que, no médio prazo, temos uma tendência de ajuste, de estabilidade.'''' O crescimento da arrecadação divulgado ontem projeta novo aumento da carga tributária este ano, mas Augustin não quis comentar o fato.

Mesmo com todas as desonerações tributárias anunciadas pelo governo, as receitas do Tesouro Nacional explodiram no primeiro semestre. O crescimento nominal foi de 13,1% ante o mesmo período do ano passado ou R$ 26,8 bilhões a mais, segundo dados divulgados ontem pela Secretaria do Tesouro Nacional. Em termos reais (descontada a inflação), o aumento superou 8,5%. De janeiro a junho de 2006, o crescimento nominal tinha sido de 11,1% ante o mesmo período de 2005. Essa grande arrecadação permitiu que o governo aumentasse muito suas despesas e, ao mesmo tempo, elevasse seu superávit primário (a economia para pagar os juros das dívidas públicas). No primeiro semestre, o superávit atingiu R$ 43,78 bilhões - R$ 5,2 bilhões a mais do que em igual período do ano passado. Já as despesas cresceram 12,7% ante o mesmo período de 2006, em termos nominais - um ritmo de crescimento superior ao do Produto Interno Bruto (PIB), que, segundo estimativa apresentada ontem pelo Tesouro, teria subido 9,8% de janeiro a junho. O superávit primário em junho foi de R$ 5,3 bilhões, ante R$ 4,7 bilhões em maio. Segundo o secretário do Tesouro, Arno Augustin, o superávit de R$ 43,8 bilhões no primeiro semestre já é igual ao previsto para o período de janeiro a agosto. No ano, a meta de superávit do governo é de R$ 53 bilhões. A arrecadação bruta do Tesouro inclui as receitas com impostos, contribuições, taxas, concessões de serviços públicos, dividendos e demais receitas. De janeiro a junho de 2006, as receitas representaram 18,89% do PIB, enquanto de janeiro a junho atingiram 19,39% do PIB - ou seja, cresceram 0,5 ponto porcentual do PIB. Augustin considerou ''''positiva'''' a trajetória dos gastos do governo, apesar de a despesa ter crescido em velocidade superior à da economia. Segundo ele, ''''o ritmo'''' caiu em relação ao ano passado. O secretário apresentou uma tabela que mostra que os gastos cresceram, de janeiro a junho, 2,7% acima do PIB, enquanto no mesmo período do ano passado o aumento foi de 6,2%. Além disso, observou, as receitas estão crescendo em ritmo mais forte que as despesas. ''''Essa evolução é positiva, pois mostra que, no médio prazo, temos uma tendência de ajuste, de estabilidade.'''' O crescimento da arrecadação divulgado ontem projeta novo aumento da carga tributária este ano, mas Augustin não quis comentar o fato.

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