Arrecadação tem alta de 10,24% sobre 2006


Este ano a Receita já arrecadou R$ 332,8 bilhões e volume de julho é recorde para o mês

Por Adriana Fernandes e Renata Veríssimo

No mesmo dia em que anunciou um novo aumento da carga tributária do País, a Receita Federal do Brasil divulgou ontem mais um recorde na arrecadação de tributos federais. Em julho, entraram R$ 50,4 bilhões nos cofres do governo. O valor é recorde para o mês e representou um crescimento real (com correção da inflação pelo IPCA) de 12,16% ante o mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano até julho, a arrecadação subiu para R$ 332,83 bilhões, com 10,34% em relação a igual período de 2006. De janeiro a julho, o governo arrecadou R$ 40,6 bilhões a mais do que no mesmo período do ano passado, quando a receita havia somado R$ 292,19 bilhões. Esse aumento da arrecadação tem sido apontado pelos defensores do fim da CPMF como justificativa para eliminar a contribuição. Em 2007, o governo já arrecadou R$ 20,7 bilhões com a CPMF, um crescimento real de 11,3%. Mas, ao divulgar os números, o secretário-adjunto da Receita Federal Carlos Alberto Barreto disse que o governo não pode abrir mão da contribuição. Ele classificou de ''''simplista'''' a avaliação de que, com o crescimento da arrecadação geral de impostos, o governo pode abrir mão da CPMF. ''''Não dá para falar que o crescimento do Imposto de Renda justificaria desonerar a CPMF'''', disse. ''''É muito simplista falar de uma troca de arrecadação.'''' Segundo Barreto, o crescimento da arrecadação em julho e no ano foi puxado, sobretudo, pela expansão da atividade industrial e da lucratividade das empresas, com reflexos na receita do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). ''''A elevação de 4,8% da atividade industrial de janeiro a junho resultou no crescimento significativo da arrecadação no ano'''', disse Barreto. Os setores que mais têm puxado a arrecadação são metalúrgico, químico, telecomunicações, eletricidade, automotivo, financeiro, comércio atacadista, seguros e previdência complementar. Impulsionada pela lucratividade de vários setores, a arrecadação do IRPJ teve crescimento real de 14,03%, de janeiro a julho, e a da CSLL, de 13,79%. Para mostrar a influência da lucratividade das empresas na arrecadação, a Receita destacou estudo recente da consultoria Economática, demonstrando que as empresas de capital aberto apresentaram, no primeiro semestre, alta de 37% nos lucros. ''''O resultado da arrecadação reflete, em grande parte, esse desempenho'''', disse o secretário. Também contribuíram para o bom resultado do ano a arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), que cresceu 32,7%, da receita previdenciária (11,96%), do Imposto sobre Importação (17,91%) e do IPI sobre automóveis (12,01%). E ainda os depósitos judiciais, que aumentaram 442,27%. Barreto avaliou que a crise no mercado financeiro internacional, que reduziu o valor das empresas brasileiras com ações em bolsas, não deve afetar a arrecadação. Segundo ele, essa queda não afeta a lucratividade das empresas. E, com a expectativa de manutenção do crescimento da produção no segundo semestre, a arrecadação deve manter o ritmo de expansão do primeiro.

No mesmo dia em que anunciou um novo aumento da carga tributária do País, a Receita Federal do Brasil divulgou ontem mais um recorde na arrecadação de tributos federais. Em julho, entraram R$ 50,4 bilhões nos cofres do governo. O valor é recorde para o mês e representou um crescimento real (com correção da inflação pelo IPCA) de 12,16% ante o mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano até julho, a arrecadação subiu para R$ 332,83 bilhões, com 10,34% em relação a igual período de 2006. De janeiro a julho, o governo arrecadou R$ 40,6 bilhões a mais do que no mesmo período do ano passado, quando a receita havia somado R$ 292,19 bilhões. Esse aumento da arrecadação tem sido apontado pelos defensores do fim da CPMF como justificativa para eliminar a contribuição. Em 2007, o governo já arrecadou R$ 20,7 bilhões com a CPMF, um crescimento real de 11,3%. Mas, ao divulgar os números, o secretário-adjunto da Receita Federal Carlos Alberto Barreto disse que o governo não pode abrir mão da contribuição. Ele classificou de ''''simplista'''' a avaliação de que, com o crescimento da arrecadação geral de impostos, o governo pode abrir mão da CPMF. ''''Não dá para falar que o crescimento do Imposto de Renda justificaria desonerar a CPMF'''', disse. ''''É muito simplista falar de uma troca de arrecadação.'''' Segundo Barreto, o crescimento da arrecadação em julho e no ano foi puxado, sobretudo, pela expansão da atividade industrial e da lucratividade das empresas, com reflexos na receita do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). ''''A elevação de 4,8% da atividade industrial de janeiro a junho resultou no crescimento significativo da arrecadação no ano'''', disse Barreto. Os setores que mais têm puxado a arrecadação são metalúrgico, químico, telecomunicações, eletricidade, automotivo, financeiro, comércio atacadista, seguros e previdência complementar. Impulsionada pela lucratividade de vários setores, a arrecadação do IRPJ teve crescimento real de 14,03%, de janeiro a julho, e a da CSLL, de 13,79%. Para mostrar a influência da lucratividade das empresas na arrecadação, a Receita destacou estudo recente da consultoria Economática, demonstrando que as empresas de capital aberto apresentaram, no primeiro semestre, alta de 37% nos lucros. ''''O resultado da arrecadação reflete, em grande parte, esse desempenho'''', disse o secretário. Também contribuíram para o bom resultado do ano a arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), que cresceu 32,7%, da receita previdenciária (11,96%), do Imposto sobre Importação (17,91%) e do IPI sobre automóveis (12,01%). E ainda os depósitos judiciais, que aumentaram 442,27%. Barreto avaliou que a crise no mercado financeiro internacional, que reduziu o valor das empresas brasileiras com ações em bolsas, não deve afetar a arrecadação. Segundo ele, essa queda não afeta a lucratividade das empresas. E, com a expectativa de manutenção do crescimento da produção no segundo semestre, a arrecadação deve manter o ritmo de expansão do primeiro.

No mesmo dia em que anunciou um novo aumento da carga tributária do País, a Receita Federal do Brasil divulgou ontem mais um recorde na arrecadação de tributos federais. Em julho, entraram R$ 50,4 bilhões nos cofres do governo. O valor é recorde para o mês e representou um crescimento real (com correção da inflação pelo IPCA) de 12,16% ante o mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano até julho, a arrecadação subiu para R$ 332,83 bilhões, com 10,34% em relação a igual período de 2006. De janeiro a julho, o governo arrecadou R$ 40,6 bilhões a mais do que no mesmo período do ano passado, quando a receita havia somado R$ 292,19 bilhões. Esse aumento da arrecadação tem sido apontado pelos defensores do fim da CPMF como justificativa para eliminar a contribuição. Em 2007, o governo já arrecadou R$ 20,7 bilhões com a CPMF, um crescimento real de 11,3%. Mas, ao divulgar os números, o secretário-adjunto da Receita Federal Carlos Alberto Barreto disse que o governo não pode abrir mão da contribuição. Ele classificou de ''''simplista'''' a avaliação de que, com o crescimento da arrecadação geral de impostos, o governo pode abrir mão da CPMF. ''''Não dá para falar que o crescimento do Imposto de Renda justificaria desonerar a CPMF'''', disse. ''''É muito simplista falar de uma troca de arrecadação.'''' Segundo Barreto, o crescimento da arrecadação em julho e no ano foi puxado, sobretudo, pela expansão da atividade industrial e da lucratividade das empresas, com reflexos na receita do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). ''''A elevação de 4,8% da atividade industrial de janeiro a junho resultou no crescimento significativo da arrecadação no ano'''', disse Barreto. Os setores que mais têm puxado a arrecadação são metalúrgico, químico, telecomunicações, eletricidade, automotivo, financeiro, comércio atacadista, seguros e previdência complementar. Impulsionada pela lucratividade de vários setores, a arrecadação do IRPJ teve crescimento real de 14,03%, de janeiro a julho, e a da CSLL, de 13,79%. Para mostrar a influência da lucratividade das empresas na arrecadação, a Receita destacou estudo recente da consultoria Economática, demonstrando que as empresas de capital aberto apresentaram, no primeiro semestre, alta de 37% nos lucros. ''''O resultado da arrecadação reflete, em grande parte, esse desempenho'''', disse o secretário. Também contribuíram para o bom resultado do ano a arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), que cresceu 32,7%, da receita previdenciária (11,96%), do Imposto sobre Importação (17,91%) e do IPI sobre automóveis (12,01%). E ainda os depósitos judiciais, que aumentaram 442,27%. Barreto avaliou que a crise no mercado financeiro internacional, que reduziu o valor das empresas brasileiras com ações em bolsas, não deve afetar a arrecadação. Segundo ele, essa queda não afeta a lucratividade das empresas. E, com a expectativa de manutenção do crescimento da produção no segundo semestre, a arrecadação deve manter o ritmo de expansão do primeiro.

No mesmo dia em que anunciou um novo aumento da carga tributária do País, a Receita Federal do Brasil divulgou ontem mais um recorde na arrecadação de tributos federais. Em julho, entraram R$ 50,4 bilhões nos cofres do governo. O valor é recorde para o mês e representou um crescimento real (com correção da inflação pelo IPCA) de 12,16% ante o mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano até julho, a arrecadação subiu para R$ 332,83 bilhões, com 10,34% em relação a igual período de 2006. De janeiro a julho, o governo arrecadou R$ 40,6 bilhões a mais do que no mesmo período do ano passado, quando a receita havia somado R$ 292,19 bilhões. Esse aumento da arrecadação tem sido apontado pelos defensores do fim da CPMF como justificativa para eliminar a contribuição. Em 2007, o governo já arrecadou R$ 20,7 bilhões com a CPMF, um crescimento real de 11,3%. Mas, ao divulgar os números, o secretário-adjunto da Receita Federal Carlos Alberto Barreto disse que o governo não pode abrir mão da contribuição. Ele classificou de ''''simplista'''' a avaliação de que, com o crescimento da arrecadação geral de impostos, o governo pode abrir mão da CPMF. ''''Não dá para falar que o crescimento do Imposto de Renda justificaria desonerar a CPMF'''', disse. ''''É muito simplista falar de uma troca de arrecadação.'''' Segundo Barreto, o crescimento da arrecadação em julho e no ano foi puxado, sobretudo, pela expansão da atividade industrial e da lucratividade das empresas, com reflexos na receita do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). ''''A elevação de 4,8% da atividade industrial de janeiro a junho resultou no crescimento significativo da arrecadação no ano'''', disse Barreto. Os setores que mais têm puxado a arrecadação são metalúrgico, químico, telecomunicações, eletricidade, automotivo, financeiro, comércio atacadista, seguros e previdência complementar. Impulsionada pela lucratividade de vários setores, a arrecadação do IRPJ teve crescimento real de 14,03%, de janeiro a julho, e a da CSLL, de 13,79%. Para mostrar a influência da lucratividade das empresas na arrecadação, a Receita destacou estudo recente da consultoria Economática, demonstrando que as empresas de capital aberto apresentaram, no primeiro semestre, alta de 37% nos lucros. ''''O resultado da arrecadação reflete, em grande parte, esse desempenho'''', disse o secretário. Também contribuíram para o bom resultado do ano a arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), que cresceu 32,7%, da receita previdenciária (11,96%), do Imposto sobre Importação (17,91%) e do IPI sobre automóveis (12,01%). E ainda os depósitos judiciais, que aumentaram 442,27%. Barreto avaliou que a crise no mercado financeiro internacional, que reduziu o valor das empresas brasileiras com ações em bolsas, não deve afetar a arrecadação. Segundo ele, essa queda não afeta a lucratividade das empresas. E, com a expectativa de manutenção do crescimento da produção no segundo semestre, a arrecadação deve manter o ritmo de expansão do primeiro.

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