Arte é opção de investimento


Investimento incomum, a compra de obras de arte pode ser uma boa opção. O mercado brasileiro já oferece oportunidades de lucros razoáveis àqueles que desejam se tornar colecionadores. Veja algumas dicas para entrar no negócio.

Por Agencia Estado

Embora seja um tipo de investimento pouco procurado, principalmente por obedecer a uma lógica muito própria, comprar obras de arte pode ser um bom negócio. E não apenas para quem tem muito dinheiro. O mercado brasileiro ainda está engatinhando, mas já oferece oportunidades de lucros razoáveis àqueles que desejam se tornar colecionadores. O retorno financeiro nesse ramo, porém, não deve ser a principal meta. "Quem encara a arte apenas como uma forma de ganhar dinheiro, tem grandes chances de fracassar", alerta o marchand Oscar Cruz, da Galeria Thomas Cohn. Cruz ensina que arte, em primeiro lugar, deve ser paixão. "É ela que nos leva a freqüentar galerias, ler muito e conversar com as pessoas certas", diz. Segundo o marchand, ser bem informado é fundamental. "É preciso saber identificar as obras mais importantes de um artista, aquelas com chance de valorizar com o tempo." Thomas Cohn, sócio de Cruz, por exemplo, apostou nos brasileiros Waltércio Caldas, Tunga, Antonio Dias e Cildo Meireles e comprou trabalhos deles nos anos 70 a US$ 500, em média. As mesmas obras, hoje, alcançam os US$ 100 mil. Para Cruz, investir em brasileiros contemporâneos é excelente negócio. "Aconselharia a compra de cinco Vic Muniz em vez de um Portinari a US$ 100 mil, por questão de facilidade de negociação. Portinari é endeusado aqui, mas desconhecido fora. Já os contemporâneos estão inseridos no mercado internacional." Peter Cohn, da Dan Galeria, discorda. "O sucesso dos contemporâneos contagia os modernos, que tendem a se valorizar ainda mais." Dicas para quem quer investir - Freqüentar galerias de arte, museus, exposições, ateliês. Não adianta ter contato apenas com as reproduções das obras em livros e na Internet; - Procurar ler sobre o assunto em jornais, revistas, sites, livros. Hoje já existe uma boa bibliografia de arte brasileira à disposição; - Buscar orientação nas melhores galerias. Conversar muito com especialistas e colecionadores; - Não ter receio de perguntar ao marchand qual dos trabalhos expostos numa mesma exposição tem maior importância artística e, conseqüentemente, maior chance de valorizar-se nos próximos anos; - Procurar dar uma coerência à coleção. Buscar estilo e critérios próprios. Um acervo com uma "cara" definida, com personalidade, pode valorizar cada peça do conjunto; - Em geral as obras mais importantes são as que caem menos no gosto da maioria. Ainda vale a máxima de que as melhores obras de arte não são bem compreendidas em seu tempo; - Informar-se sobre o currículo dos artistas para saber os prêmios que receberam, de que mostras internacionais participaram. Procurar também saber como eles vêm sendo agenciados internacionalmente por suas respectivas galerias: se participam, por exemplo, do circuito de feiras internacional; - Ter paciência. A valorização das obras pode levar anos, embora muitos artistas contemporâneos tenham tido valorização de até 500% num período de três anos a cinco anos; - Uma dica para o momento da venda: no caso de ser artista contemporâneo, verificar se ele se valorizou muito num período de até cinco anos. Em geral, depois disso, a tendência é que ele fique muito tempo na mesma faixa.

Embora seja um tipo de investimento pouco procurado, principalmente por obedecer a uma lógica muito própria, comprar obras de arte pode ser um bom negócio. E não apenas para quem tem muito dinheiro. O mercado brasileiro ainda está engatinhando, mas já oferece oportunidades de lucros razoáveis àqueles que desejam se tornar colecionadores. O retorno financeiro nesse ramo, porém, não deve ser a principal meta. "Quem encara a arte apenas como uma forma de ganhar dinheiro, tem grandes chances de fracassar", alerta o marchand Oscar Cruz, da Galeria Thomas Cohn. Cruz ensina que arte, em primeiro lugar, deve ser paixão. "É ela que nos leva a freqüentar galerias, ler muito e conversar com as pessoas certas", diz. Segundo o marchand, ser bem informado é fundamental. "É preciso saber identificar as obras mais importantes de um artista, aquelas com chance de valorizar com o tempo." Thomas Cohn, sócio de Cruz, por exemplo, apostou nos brasileiros Waltércio Caldas, Tunga, Antonio Dias e Cildo Meireles e comprou trabalhos deles nos anos 70 a US$ 500, em média. As mesmas obras, hoje, alcançam os US$ 100 mil. Para Cruz, investir em brasileiros contemporâneos é excelente negócio. "Aconselharia a compra de cinco Vic Muniz em vez de um Portinari a US$ 100 mil, por questão de facilidade de negociação. Portinari é endeusado aqui, mas desconhecido fora. Já os contemporâneos estão inseridos no mercado internacional." Peter Cohn, da Dan Galeria, discorda. "O sucesso dos contemporâneos contagia os modernos, que tendem a se valorizar ainda mais." Dicas para quem quer investir - Freqüentar galerias de arte, museus, exposições, ateliês. Não adianta ter contato apenas com as reproduções das obras em livros e na Internet; - Procurar ler sobre o assunto em jornais, revistas, sites, livros. Hoje já existe uma boa bibliografia de arte brasileira à disposição; - Buscar orientação nas melhores galerias. Conversar muito com especialistas e colecionadores; - Não ter receio de perguntar ao marchand qual dos trabalhos expostos numa mesma exposição tem maior importância artística e, conseqüentemente, maior chance de valorizar-se nos próximos anos; - Procurar dar uma coerência à coleção. Buscar estilo e critérios próprios. Um acervo com uma "cara" definida, com personalidade, pode valorizar cada peça do conjunto; - Em geral as obras mais importantes são as que caem menos no gosto da maioria. Ainda vale a máxima de que as melhores obras de arte não são bem compreendidas em seu tempo; - Informar-se sobre o currículo dos artistas para saber os prêmios que receberam, de que mostras internacionais participaram. Procurar também saber como eles vêm sendo agenciados internacionalmente por suas respectivas galerias: se participam, por exemplo, do circuito de feiras internacional; - Ter paciência. A valorização das obras pode levar anos, embora muitos artistas contemporâneos tenham tido valorização de até 500% num período de três anos a cinco anos; - Uma dica para o momento da venda: no caso de ser artista contemporâneo, verificar se ele se valorizou muito num período de até cinco anos. Em geral, depois disso, a tendência é que ele fique muito tempo na mesma faixa.

Embora seja um tipo de investimento pouco procurado, principalmente por obedecer a uma lógica muito própria, comprar obras de arte pode ser um bom negócio. E não apenas para quem tem muito dinheiro. O mercado brasileiro ainda está engatinhando, mas já oferece oportunidades de lucros razoáveis àqueles que desejam se tornar colecionadores. O retorno financeiro nesse ramo, porém, não deve ser a principal meta. "Quem encara a arte apenas como uma forma de ganhar dinheiro, tem grandes chances de fracassar", alerta o marchand Oscar Cruz, da Galeria Thomas Cohn. Cruz ensina que arte, em primeiro lugar, deve ser paixão. "É ela que nos leva a freqüentar galerias, ler muito e conversar com as pessoas certas", diz. Segundo o marchand, ser bem informado é fundamental. "É preciso saber identificar as obras mais importantes de um artista, aquelas com chance de valorizar com o tempo." Thomas Cohn, sócio de Cruz, por exemplo, apostou nos brasileiros Waltércio Caldas, Tunga, Antonio Dias e Cildo Meireles e comprou trabalhos deles nos anos 70 a US$ 500, em média. As mesmas obras, hoje, alcançam os US$ 100 mil. Para Cruz, investir em brasileiros contemporâneos é excelente negócio. "Aconselharia a compra de cinco Vic Muniz em vez de um Portinari a US$ 100 mil, por questão de facilidade de negociação. Portinari é endeusado aqui, mas desconhecido fora. Já os contemporâneos estão inseridos no mercado internacional." Peter Cohn, da Dan Galeria, discorda. "O sucesso dos contemporâneos contagia os modernos, que tendem a se valorizar ainda mais." Dicas para quem quer investir - Freqüentar galerias de arte, museus, exposições, ateliês. Não adianta ter contato apenas com as reproduções das obras em livros e na Internet; - Procurar ler sobre o assunto em jornais, revistas, sites, livros. Hoje já existe uma boa bibliografia de arte brasileira à disposição; - Buscar orientação nas melhores galerias. Conversar muito com especialistas e colecionadores; - Não ter receio de perguntar ao marchand qual dos trabalhos expostos numa mesma exposição tem maior importância artística e, conseqüentemente, maior chance de valorizar-se nos próximos anos; - Procurar dar uma coerência à coleção. Buscar estilo e critérios próprios. Um acervo com uma "cara" definida, com personalidade, pode valorizar cada peça do conjunto; - Em geral as obras mais importantes são as que caem menos no gosto da maioria. Ainda vale a máxima de que as melhores obras de arte não são bem compreendidas em seu tempo; - Informar-se sobre o currículo dos artistas para saber os prêmios que receberam, de que mostras internacionais participaram. Procurar também saber como eles vêm sendo agenciados internacionalmente por suas respectivas galerias: se participam, por exemplo, do circuito de feiras internacional; - Ter paciência. A valorização das obras pode levar anos, embora muitos artistas contemporâneos tenham tido valorização de até 500% num período de três anos a cinco anos; - Uma dica para o momento da venda: no caso de ser artista contemporâneo, verificar se ele se valorizou muito num período de até cinco anos. Em geral, depois disso, a tendência é que ele fique muito tempo na mesma faixa.

Embora seja um tipo de investimento pouco procurado, principalmente por obedecer a uma lógica muito própria, comprar obras de arte pode ser um bom negócio. E não apenas para quem tem muito dinheiro. O mercado brasileiro ainda está engatinhando, mas já oferece oportunidades de lucros razoáveis àqueles que desejam se tornar colecionadores. O retorno financeiro nesse ramo, porém, não deve ser a principal meta. "Quem encara a arte apenas como uma forma de ganhar dinheiro, tem grandes chances de fracassar", alerta o marchand Oscar Cruz, da Galeria Thomas Cohn. Cruz ensina que arte, em primeiro lugar, deve ser paixão. "É ela que nos leva a freqüentar galerias, ler muito e conversar com as pessoas certas", diz. Segundo o marchand, ser bem informado é fundamental. "É preciso saber identificar as obras mais importantes de um artista, aquelas com chance de valorizar com o tempo." Thomas Cohn, sócio de Cruz, por exemplo, apostou nos brasileiros Waltércio Caldas, Tunga, Antonio Dias e Cildo Meireles e comprou trabalhos deles nos anos 70 a US$ 500, em média. As mesmas obras, hoje, alcançam os US$ 100 mil. Para Cruz, investir em brasileiros contemporâneos é excelente negócio. "Aconselharia a compra de cinco Vic Muniz em vez de um Portinari a US$ 100 mil, por questão de facilidade de negociação. Portinari é endeusado aqui, mas desconhecido fora. Já os contemporâneos estão inseridos no mercado internacional." Peter Cohn, da Dan Galeria, discorda. "O sucesso dos contemporâneos contagia os modernos, que tendem a se valorizar ainda mais." Dicas para quem quer investir - Freqüentar galerias de arte, museus, exposições, ateliês. Não adianta ter contato apenas com as reproduções das obras em livros e na Internet; - Procurar ler sobre o assunto em jornais, revistas, sites, livros. Hoje já existe uma boa bibliografia de arte brasileira à disposição; - Buscar orientação nas melhores galerias. Conversar muito com especialistas e colecionadores; - Não ter receio de perguntar ao marchand qual dos trabalhos expostos numa mesma exposição tem maior importância artística e, conseqüentemente, maior chance de valorizar-se nos próximos anos; - Procurar dar uma coerência à coleção. Buscar estilo e critérios próprios. Um acervo com uma "cara" definida, com personalidade, pode valorizar cada peça do conjunto; - Em geral as obras mais importantes são as que caem menos no gosto da maioria. Ainda vale a máxima de que as melhores obras de arte não são bem compreendidas em seu tempo; - Informar-se sobre o currículo dos artistas para saber os prêmios que receberam, de que mostras internacionais participaram. Procurar também saber como eles vêm sendo agenciados internacionalmente por suas respectivas galerias: se participam, por exemplo, do circuito de feiras internacional; - Ter paciência. A valorização das obras pode levar anos, embora muitos artistas contemporâneos tenham tido valorização de até 500% num período de três anos a cinco anos; - Uma dica para o momento da venda: no caso de ser artista contemporâneo, verificar se ele se valorizou muito num período de até cinco anos. Em geral, depois disso, a tendência é que ele fique muito tempo na mesma faixa.

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