Asiáticos fazem primeira cúpula desde 2ª Guerra


China, Japão e Coréia do Sul se reuniram para discutir como combater crise financeira.

Por Márcia Bizzotto

Os líderes das três maiores economias asiáticas prometeram neste sábado trabalhar mais de perto para reduzir os estragos causados pela crise econômica mundial. Os primeiros-ministros do Japão e da China e o presidente da Coréia do Sul se encontraram na cidade japonesa de Fukuoka para a primeira cúpula entre os três países desde a Segunda Guerra Mundial. Os três países, que já foram inimigos e ainda têm relações complicadas, já tiveram encontros paralelos em cúpulas internacionais, mas este é seu primeiro encontro independente. O premiê chinês, Wen Jiabao descreveu o encontro como um "marco". Segundo ele, a cooperação entre os três países terá "significado real" em meio à crise financeira. Efeitos da crise Segundo o correspondente da BBC em Tóquio, Duncan Bartlett, China, Japão e Coréia do Sul estão interligados economicamente e seus líderes acreditam que a cooperação com os países vizinhos é uma forma vital de lidar com a crise. Em um comunicado conjunto, os três disseram que planejam aumentar a quantidade de dinheiro trocada entre eles, medida que deve beneficiar principalmente os sul-coreanos, já que sua moeda perdeu um terço de seu valor desde o começo do ano. Segundo o correspondente da BBC, os líderes acreditam que essas trocas prevenirão uma repetição do que ocorreu há 11 anos, quando a repentina queda nos valores de suas moedas causou uma enorme crise financeira na Ásia. Os três países - responsáveis por 75% da economia da região e dois terços do comércio - anunciaram pacotes individuais para estimular a economia em meses recentes. Na sexta-feira, o governo japonês aumentou seu pacote em 23 trilhões de yens (606 bilhões de reais), na esteira do anúncio de um pacote de 27 trilhões de yens anunciado em outubro. "Essa é uma grande recessão global que vem uma vez a cada cem anos", disse o primeiro-ministro japonês Taro Aso. "Mas ao tomarmos as medidas apropriadas sem atraso podemos minimizar seu impacto." No início da semana, a Chinba revelou que suas exportações haviam caído pela primeira vez em sete anos. O governo chinês lançou um pacote de ajuda de 4 trihhões de yuans (1,3 trilhão de reais) e, na quarta-feira, prometeu estimular o consumo e reduzir impostos. Enquanto isso, a Coréia do Sul, a mais afetada dos três pela crise, ofereceu garantias para o empréstimo de moedas estrangeiras e liquidez a seus bancos. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Os líderes das três maiores economias asiáticas prometeram neste sábado trabalhar mais de perto para reduzir os estragos causados pela crise econômica mundial. Os primeiros-ministros do Japão e da China e o presidente da Coréia do Sul se encontraram na cidade japonesa de Fukuoka para a primeira cúpula entre os três países desde a Segunda Guerra Mundial. Os três países, que já foram inimigos e ainda têm relações complicadas, já tiveram encontros paralelos em cúpulas internacionais, mas este é seu primeiro encontro independente. O premiê chinês, Wen Jiabao descreveu o encontro como um "marco". Segundo ele, a cooperação entre os três países terá "significado real" em meio à crise financeira. Efeitos da crise Segundo o correspondente da BBC em Tóquio, Duncan Bartlett, China, Japão e Coréia do Sul estão interligados economicamente e seus líderes acreditam que a cooperação com os países vizinhos é uma forma vital de lidar com a crise. Em um comunicado conjunto, os três disseram que planejam aumentar a quantidade de dinheiro trocada entre eles, medida que deve beneficiar principalmente os sul-coreanos, já que sua moeda perdeu um terço de seu valor desde o começo do ano. Segundo o correspondente da BBC, os líderes acreditam que essas trocas prevenirão uma repetição do que ocorreu há 11 anos, quando a repentina queda nos valores de suas moedas causou uma enorme crise financeira na Ásia. Os três países - responsáveis por 75% da economia da região e dois terços do comércio - anunciaram pacotes individuais para estimular a economia em meses recentes. Na sexta-feira, o governo japonês aumentou seu pacote em 23 trilhões de yens (606 bilhões de reais), na esteira do anúncio de um pacote de 27 trilhões de yens anunciado em outubro. "Essa é uma grande recessão global que vem uma vez a cada cem anos", disse o primeiro-ministro japonês Taro Aso. "Mas ao tomarmos as medidas apropriadas sem atraso podemos minimizar seu impacto." No início da semana, a Chinba revelou que suas exportações haviam caído pela primeira vez em sete anos. O governo chinês lançou um pacote de ajuda de 4 trihhões de yuans (1,3 trilhão de reais) e, na quarta-feira, prometeu estimular o consumo e reduzir impostos. Enquanto isso, a Coréia do Sul, a mais afetada dos três pela crise, ofereceu garantias para o empréstimo de moedas estrangeiras e liquidez a seus bancos. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Os líderes das três maiores economias asiáticas prometeram neste sábado trabalhar mais de perto para reduzir os estragos causados pela crise econômica mundial. Os primeiros-ministros do Japão e da China e o presidente da Coréia do Sul se encontraram na cidade japonesa de Fukuoka para a primeira cúpula entre os três países desde a Segunda Guerra Mundial. Os três países, que já foram inimigos e ainda têm relações complicadas, já tiveram encontros paralelos em cúpulas internacionais, mas este é seu primeiro encontro independente. O premiê chinês, Wen Jiabao descreveu o encontro como um "marco". Segundo ele, a cooperação entre os três países terá "significado real" em meio à crise financeira. Efeitos da crise Segundo o correspondente da BBC em Tóquio, Duncan Bartlett, China, Japão e Coréia do Sul estão interligados economicamente e seus líderes acreditam que a cooperação com os países vizinhos é uma forma vital de lidar com a crise. Em um comunicado conjunto, os três disseram que planejam aumentar a quantidade de dinheiro trocada entre eles, medida que deve beneficiar principalmente os sul-coreanos, já que sua moeda perdeu um terço de seu valor desde o começo do ano. Segundo o correspondente da BBC, os líderes acreditam que essas trocas prevenirão uma repetição do que ocorreu há 11 anos, quando a repentina queda nos valores de suas moedas causou uma enorme crise financeira na Ásia. Os três países - responsáveis por 75% da economia da região e dois terços do comércio - anunciaram pacotes individuais para estimular a economia em meses recentes. Na sexta-feira, o governo japonês aumentou seu pacote em 23 trilhões de yens (606 bilhões de reais), na esteira do anúncio de um pacote de 27 trilhões de yens anunciado em outubro. "Essa é uma grande recessão global que vem uma vez a cada cem anos", disse o primeiro-ministro japonês Taro Aso. "Mas ao tomarmos as medidas apropriadas sem atraso podemos minimizar seu impacto." No início da semana, a Chinba revelou que suas exportações haviam caído pela primeira vez em sete anos. O governo chinês lançou um pacote de ajuda de 4 trihhões de yuans (1,3 trilhão de reais) e, na quarta-feira, prometeu estimular o consumo e reduzir impostos. Enquanto isso, a Coréia do Sul, a mais afetada dos três pela crise, ofereceu garantias para o empréstimo de moedas estrangeiras e liquidez a seus bancos. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Os líderes das três maiores economias asiáticas prometeram neste sábado trabalhar mais de perto para reduzir os estragos causados pela crise econômica mundial. Os primeiros-ministros do Japão e da China e o presidente da Coréia do Sul se encontraram na cidade japonesa de Fukuoka para a primeira cúpula entre os três países desde a Segunda Guerra Mundial. Os três países, que já foram inimigos e ainda têm relações complicadas, já tiveram encontros paralelos em cúpulas internacionais, mas este é seu primeiro encontro independente. O premiê chinês, Wen Jiabao descreveu o encontro como um "marco". Segundo ele, a cooperação entre os três países terá "significado real" em meio à crise financeira. Efeitos da crise Segundo o correspondente da BBC em Tóquio, Duncan Bartlett, China, Japão e Coréia do Sul estão interligados economicamente e seus líderes acreditam que a cooperação com os países vizinhos é uma forma vital de lidar com a crise. Em um comunicado conjunto, os três disseram que planejam aumentar a quantidade de dinheiro trocada entre eles, medida que deve beneficiar principalmente os sul-coreanos, já que sua moeda perdeu um terço de seu valor desde o começo do ano. Segundo o correspondente da BBC, os líderes acreditam que essas trocas prevenirão uma repetição do que ocorreu há 11 anos, quando a repentina queda nos valores de suas moedas causou uma enorme crise financeira na Ásia. Os três países - responsáveis por 75% da economia da região e dois terços do comércio - anunciaram pacotes individuais para estimular a economia em meses recentes. Na sexta-feira, o governo japonês aumentou seu pacote em 23 trilhões de yens (606 bilhões de reais), na esteira do anúncio de um pacote de 27 trilhões de yens anunciado em outubro. "Essa é uma grande recessão global que vem uma vez a cada cem anos", disse o primeiro-ministro japonês Taro Aso. "Mas ao tomarmos as medidas apropriadas sem atraso podemos minimizar seu impacto." No início da semana, a Chinba revelou que suas exportações haviam caído pela primeira vez em sete anos. O governo chinês lançou um pacote de ajuda de 4 trihhões de yuans (1,3 trilhão de reais) e, na quarta-feira, prometeu estimular o consumo e reduzir impostos. Enquanto isso, a Coréia do Sul, a mais afetada dos três pela crise, ofereceu garantias para o empréstimo de moedas estrangeiras e liquidez a seus bancos. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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