Associação sugere que shopping centers não abram no domingo


Por causa da votação do processo de impeachment, Abrasce afirmou que lojistas podem liberar seus funcionários para participar 'desse momento histórico da democracia brasileira'

Por Redação
Atualização:
Entidade recomenda que centros comerciais não abram no domingo, quando a Câmara dos Deputados votará o impeachment da presidente Foto: Clauyton Souza/ Estadão

Em meio à efervescência do cenário político, a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) sugeriu que os shopping centers não abram no próximo domingo, 17, dia da votação do processo de impeachment  da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados.

Em nota, a Abrasce justifica a recomendação apontando que a "grave crise política e econômica do país tem promovido o aumento do desemprego, diversos pedidos de recuperação judicial, o fechamento de empresas, com consequentes efeitos colaterais no setor de serviços e industrial".

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De acordo com o texto, o objetivo é autorizar os lojistas que quiserem liberar seus funcionários para participar “desse momento histórico da democracia brasileira”.

O Brasil tem hoje 538 centros de compras, com previsão de inauguração de mais 30 neste ano. Em 2015, o setor faturou R$ 151,5 bilhões. Além da Abrasce, a ação conta com o apoio da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) e da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Entidade recomenda que centros comerciais não abram no domingo, quando a Câmara dos Deputados votará o impeachment da presidente Foto: Clauyton Souza/ Estadão

Em meio à efervescência do cenário político, a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) sugeriu que os shopping centers não abram no próximo domingo, 17, dia da votação do processo de impeachment  da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados.

Em nota, a Abrasce justifica a recomendação apontando que a "grave crise política e econômica do país tem promovido o aumento do desemprego, diversos pedidos de recuperação judicial, o fechamento de empresas, com consequentes efeitos colaterais no setor de serviços e industrial".

De acordo com o texto, o objetivo é autorizar os lojistas que quiserem liberar seus funcionários para participar “desse momento histórico da democracia brasileira”.

O Brasil tem hoje 538 centros de compras, com previsão de inauguração de mais 30 neste ano. Em 2015, o setor faturou R$ 151,5 bilhões. Além da Abrasce, a ação conta com o apoio da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) e da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Entidade recomenda que centros comerciais não abram no domingo, quando a Câmara dos Deputados votará o impeachment da presidente Foto: Clauyton Souza/ Estadão

Em meio à efervescência do cenário político, a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) sugeriu que os shopping centers não abram no próximo domingo, 17, dia da votação do processo de impeachment  da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados.

Em nota, a Abrasce justifica a recomendação apontando que a "grave crise política e econômica do país tem promovido o aumento do desemprego, diversos pedidos de recuperação judicial, o fechamento de empresas, com consequentes efeitos colaterais no setor de serviços e industrial".

De acordo com o texto, o objetivo é autorizar os lojistas que quiserem liberar seus funcionários para participar “desse momento histórico da democracia brasileira”.

O Brasil tem hoje 538 centros de compras, com previsão de inauguração de mais 30 neste ano. Em 2015, o setor faturou R$ 151,5 bilhões. Além da Abrasce, a ação conta com o apoio da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) e da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Entidade recomenda que centros comerciais não abram no domingo, quando a Câmara dos Deputados votará o impeachment da presidente Foto: Clauyton Souza/ Estadão

Em meio à efervescência do cenário político, a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) sugeriu que os shopping centers não abram no próximo domingo, 17, dia da votação do processo de impeachment  da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados.

Em nota, a Abrasce justifica a recomendação apontando que a "grave crise política e econômica do país tem promovido o aumento do desemprego, diversos pedidos de recuperação judicial, o fechamento de empresas, com consequentes efeitos colaterais no setor de serviços e industrial".

De acordo com o texto, o objetivo é autorizar os lojistas que quiserem liberar seus funcionários para participar “desse momento histórico da democracia brasileira”.

O Brasil tem hoje 538 centros de compras, com previsão de inauguração de mais 30 neste ano. Em 2015, o setor faturou R$ 151,5 bilhões. Além da Abrasce, a ação conta com o apoio da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) e da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

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