Ata da última reunião do Fed confirma nova alta de juros


Por Agencia Estado

As autoridades monetária do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos) não têm certeza sobre quanto mais as taxas de juro de curto prazo ainda precisam subir, mas todos concordam que a inflação continua sendo um risco e que novas elevações no juro são necessárias, revela a minuta da reunião de junho do Comitê de Mercado Aberto (Fomc). Na reunião - realizada nos dias 28 e 29 de junho -, todos os membros do Fomc expressaram diferentes avaliações sobre quanto mais a taxa básica de juros dos Estados Unidos precisaria subir para manter a inflação contida. Eles também expressaram uma "incerteza considerável" sobre a perspectiva para os preços dos imóveis residenciais, mas disse que não seria prudente para eles elevar o juro apenas para controlar o aquecimento no mercado imobiliário. "Apertos adicionais provavelmente serão necessários, mas as avaliações divergem sobre o tamanho do aperto que provavelmente será exigido para manter a inflação contida e trazer a produção em linha com seu potencial", concluíram as autoridades monetárias, de acordo com a ata divulgada pelo Fed. A ata mostra que "todos" os membros com direito a voto do Fed viam "contínuas pressões sobre a inflação". As informações são da Dow Jones. Ontem, o presidente do Fed, Alan Greenspan, já havia adiantado que as altas "medidas" de juros continuarão, apesar de a inflação estar sob controle por enquanto. Em seu discurso o Comitê de Finanças da Câmara de Representantes, Greenspan também afirmou que a economia dos EUA mantém um bom ritmo de crescimento, mas o déficit comercial pode ter um prejuízo nos próximos trimestres.

As autoridades monetária do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos) não têm certeza sobre quanto mais as taxas de juro de curto prazo ainda precisam subir, mas todos concordam que a inflação continua sendo um risco e que novas elevações no juro são necessárias, revela a minuta da reunião de junho do Comitê de Mercado Aberto (Fomc). Na reunião - realizada nos dias 28 e 29 de junho -, todos os membros do Fomc expressaram diferentes avaliações sobre quanto mais a taxa básica de juros dos Estados Unidos precisaria subir para manter a inflação contida. Eles também expressaram uma "incerteza considerável" sobre a perspectiva para os preços dos imóveis residenciais, mas disse que não seria prudente para eles elevar o juro apenas para controlar o aquecimento no mercado imobiliário. "Apertos adicionais provavelmente serão necessários, mas as avaliações divergem sobre o tamanho do aperto que provavelmente será exigido para manter a inflação contida e trazer a produção em linha com seu potencial", concluíram as autoridades monetárias, de acordo com a ata divulgada pelo Fed. A ata mostra que "todos" os membros com direito a voto do Fed viam "contínuas pressões sobre a inflação". As informações são da Dow Jones. Ontem, o presidente do Fed, Alan Greenspan, já havia adiantado que as altas "medidas" de juros continuarão, apesar de a inflação estar sob controle por enquanto. Em seu discurso o Comitê de Finanças da Câmara de Representantes, Greenspan também afirmou que a economia dos EUA mantém um bom ritmo de crescimento, mas o déficit comercial pode ter um prejuízo nos próximos trimestres.

As autoridades monetária do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos) não têm certeza sobre quanto mais as taxas de juro de curto prazo ainda precisam subir, mas todos concordam que a inflação continua sendo um risco e que novas elevações no juro são necessárias, revela a minuta da reunião de junho do Comitê de Mercado Aberto (Fomc). Na reunião - realizada nos dias 28 e 29 de junho -, todos os membros do Fomc expressaram diferentes avaliações sobre quanto mais a taxa básica de juros dos Estados Unidos precisaria subir para manter a inflação contida. Eles também expressaram uma "incerteza considerável" sobre a perspectiva para os preços dos imóveis residenciais, mas disse que não seria prudente para eles elevar o juro apenas para controlar o aquecimento no mercado imobiliário. "Apertos adicionais provavelmente serão necessários, mas as avaliações divergem sobre o tamanho do aperto que provavelmente será exigido para manter a inflação contida e trazer a produção em linha com seu potencial", concluíram as autoridades monetárias, de acordo com a ata divulgada pelo Fed. A ata mostra que "todos" os membros com direito a voto do Fed viam "contínuas pressões sobre a inflação". As informações são da Dow Jones. Ontem, o presidente do Fed, Alan Greenspan, já havia adiantado que as altas "medidas" de juros continuarão, apesar de a inflação estar sob controle por enquanto. Em seu discurso o Comitê de Finanças da Câmara de Representantes, Greenspan também afirmou que a economia dos EUA mantém um bom ritmo de crescimento, mas o déficit comercial pode ter um prejuízo nos próximos trimestres.

As autoridades monetária do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos) não têm certeza sobre quanto mais as taxas de juro de curto prazo ainda precisam subir, mas todos concordam que a inflação continua sendo um risco e que novas elevações no juro são necessárias, revela a minuta da reunião de junho do Comitê de Mercado Aberto (Fomc). Na reunião - realizada nos dias 28 e 29 de junho -, todos os membros do Fomc expressaram diferentes avaliações sobre quanto mais a taxa básica de juros dos Estados Unidos precisaria subir para manter a inflação contida. Eles também expressaram uma "incerteza considerável" sobre a perspectiva para os preços dos imóveis residenciais, mas disse que não seria prudente para eles elevar o juro apenas para controlar o aquecimento no mercado imobiliário. "Apertos adicionais provavelmente serão necessários, mas as avaliações divergem sobre o tamanho do aperto que provavelmente será exigido para manter a inflação contida e trazer a produção em linha com seu potencial", concluíram as autoridades monetárias, de acordo com a ata divulgada pelo Fed. A ata mostra que "todos" os membros com direito a voto do Fed viam "contínuas pressões sobre a inflação". As informações são da Dow Jones. Ontem, o presidente do Fed, Alan Greenspan, já havia adiantado que as altas "medidas" de juros continuarão, apesar de a inflação estar sob controle por enquanto. Em seu discurso o Comitê de Finanças da Câmara de Representantes, Greenspan também afirmou que a economia dos EUA mantém um bom ritmo de crescimento, mas o déficit comercial pode ter um prejuízo nos próximos trimestres.

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