Ata do Copom mantém projeção de superávit primário de 1,2% do PIB


O mercado financeiro tem aprovado as medidas do ministro da Fazenda em relação à área fiscal, mas é crescente a desconfiança de que não terá como entregar a meta deste ano

Por Célia Froufe, Adriana Fernandes e Victor Martins

BRASÍLIA - O Comitê de Política Monetária (Copom) voltou a informar, no trecho da ata que fala sobre a avaliação prospectiva das tendências de inflação, que considera como indicador fiscal o superávit primário estrutural que deriva das trajetórias de superávit primário, tanto para 2015 quanto para 2016. 

"Dessa forma, em determinado período, o impulso fiscal equivale à variação do superávit estrutural em relação ao observado no período anterior", trouxe o documento.

A promessa da equipe econômica é entregar um superávit primário de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano. O mercado financeiro tem aprovado as medidas do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em relação à área fiscal, mas é crescente a desconfiança de que não terá como entregar a meta deste ano. 

BRASÍLIA - O Comitê de Política Monetária (Copom) voltou a informar, no trecho da ata que fala sobre a avaliação prospectiva das tendências de inflação, que considera como indicador fiscal o superávit primário estrutural que deriva das trajetórias de superávit primário, tanto para 2015 quanto para 2016. 

"Dessa forma, em determinado período, o impulso fiscal equivale à variação do superávit estrutural em relação ao observado no período anterior", trouxe o documento.

A promessa da equipe econômica é entregar um superávit primário de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano. O mercado financeiro tem aprovado as medidas do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em relação à área fiscal, mas é crescente a desconfiança de que não terá como entregar a meta deste ano. 

BRASÍLIA - O Comitê de Política Monetária (Copom) voltou a informar, no trecho da ata que fala sobre a avaliação prospectiva das tendências de inflação, que considera como indicador fiscal o superávit primário estrutural que deriva das trajetórias de superávit primário, tanto para 2015 quanto para 2016. 

"Dessa forma, em determinado período, o impulso fiscal equivale à variação do superávit estrutural em relação ao observado no período anterior", trouxe o documento.

A promessa da equipe econômica é entregar um superávit primário de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano. O mercado financeiro tem aprovado as medidas do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em relação à área fiscal, mas é crescente a desconfiança de que não terá como entregar a meta deste ano. 

BRASÍLIA - O Comitê de Política Monetária (Copom) voltou a informar, no trecho da ata que fala sobre a avaliação prospectiva das tendências de inflação, que considera como indicador fiscal o superávit primário estrutural que deriva das trajetórias de superávit primário, tanto para 2015 quanto para 2016. 

"Dessa forma, em determinado período, o impulso fiscal equivale à variação do superávit estrutural em relação ao observado no período anterior", trouxe o documento.

A promessa da equipe econômica é entregar um superávit primário de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano. O mercado financeiro tem aprovado as medidas do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em relação à área fiscal, mas é crescente a desconfiança de que não terá como entregar a meta deste ano. 

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