html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } BRASÍLIA - O líder do governo na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), disse que o atraso no cronograma de apreciação da reforma da Previdência em virtude da invasão de manifestantes na comissão especial ontem será o tempo necessário para tirar dúvidas e convencer a base aliada da aprovação do texto. Ribeiro acredita que os deputados estão convictos da necessidade da reforma, mas que eles ainda têm dúvidas pontuais.
“É o tempo necessário para que todas essas dúvidas estejam dirimidas na base e que haja um ambiente de convencimento dentro da Casa para aprovação da matéria”, disse Ribeiro. Devido à invasão de agentes penitenciários, a sessão de apreciação dos destaques ao texto-base ficou para terça-feira, 9. Ainda não há data para a primeira votação da medida em plenário. Sinalizando que ainda não há os 308 votos necessários para aprovar, em dois turnos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), o líder disse que se trata de matéria complexa e que há detalhes que “impactam na convicção” do parlamentar, que por sua vez precisa sentir “segurança” para votar a favor do texto. “Ao sentir essa segurança, estará criado esse ambiente para se aprovar a matéria”, concluiu.
INFOGRÁFICO: Entenda a proposta O deputado negou que o atraso na votação seja uma sinalização negativa para o mercado, já que o governo vem aprovando medidas importantes, como a reforma trabalhista e o projeto da terceirização irrestrita. “Nós temos vencido em cada embate”, comentou.
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