Audiência no TST termina sem acordo entre grevistas e BB


Por Agencia Estado

Não houve acordo na audiência de conciliação encerrada no final da tarde de hoje pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Vantuil Abdala, entre os bancários em greve do Banco do Brasil e a direção da instituição. O ministro apresentou proposta de um abono de R$ 1.000,00, sem desconto dos dias parados, e de um acréscimo de 1% nos índices de reajuste oferecidos pelos bancos, que variam de 8,5% a 12,5%. O banco, segundo o presidente do TST, alegou não ter condições de aceitar a proposta e se dispunha apenas a conceder um adiantamento de R$ 500,00, a ser pago em 2005, referente à participação nos lucros. O BB se comprometeu também a negociar os dias parados. Julgamento do dissídio Os bancários não aceitaram a proposta patronal. Por isso, o presidente do TST nomeou o ministro Antonio Barros Levenhagen como relator do dissídio coletivo da categoria, a ser julgado provavelmente na quinta-feira da próxima semana. Vantuil Abdala deu prazo de 24 horas para as partes apresentarem documentos. Ainda na tarde desta quarta-feira, o TST realizará a audiência de conciliação entre grevistas e dirigentes da Caixa Econômica Federal.

Não houve acordo na audiência de conciliação encerrada no final da tarde de hoje pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Vantuil Abdala, entre os bancários em greve do Banco do Brasil e a direção da instituição. O ministro apresentou proposta de um abono de R$ 1.000,00, sem desconto dos dias parados, e de um acréscimo de 1% nos índices de reajuste oferecidos pelos bancos, que variam de 8,5% a 12,5%. O banco, segundo o presidente do TST, alegou não ter condições de aceitar a proposta e se dispunha apenas a conceder um adiantamento de R$ 500,00, a ser pago em 2005, referente à participação nos lucros. O BB se comprometeu também a negociar os dias parados. Julgamento do dissídio Os bancários não aceitaram a proposta patronal. Por isso, o presidente do TST nomeou o ministro Antonio Barros Levenhagen como relator do dissídio coletivo da categoria, a ser julgado provavelmente na quinta-feira da próxima semana. Vantuil Abdala deu prazo de 24 horas para as partes apresentarem documentos. Ainda na tarde desta quarta-feira, o TST realizará a audiência de conciliação entre grevistas e dirigentes da Caixa Econômica Federal.

Não houve acordo na audiência de conciliação encerrada no final da tarde de hoje pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Vantuil Abdala, entre os bancários em greve do Banco do Brasil e a direção da instituição. O ministro apresentou proposta de um abono de R$ 1.000,00, sem desconto dos dias parados, e de um acréscimo de 1% nos índices de reajuste oferecidos pelos bancos, que variam de 8,5% a 12,5%. O banco, segundo o presidente do TST, alegou não ter condições de aceitar a proposta e se dispunha apenas a conceder um adiantamento de R$ 500,00, a ser pago em 2005, referente à participação nos lucros. O BB se comprometeu também a negociar os dias parados. Julgamento do dissídio Os bancários não aceitaram a proposta patronal. Por isso, o presidente do TST nomeou o ministro Antonio Barros Levenhagen como relator do dissídio coletivo da categoria, a ser julgado provavelmente na quinta-feira da próxima semana. Vantuil Abdala deu prazo de 24 horas para as partes apresentarem documentos. Ainda na tarde desta quarta-feira, o TST realizará a audiência de conciliação entre grevistas e dirigentes da Caixa Econômica Federal.

Não houve acordo na audiência de conciliação encerrada no final da tarde de hoje pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Vantuil Abdala, entre os bancários em greve do Banco do Brasil e a direção da instituição. O ministro apresentou proposta de um abono de R$ 1.000,00, sem desconto dos dias parados, e de um acréscimo de 1% nos índices de reajuste oferecidos pelos bancos, que variam de 8,5% a 12,5%. O banco, segundo o presidente do TST, alegou não ter condições de aceitar a proposta e se dispunha apenas a conceder um adiantamento de R$ 500,00, a ser pago em 2005, referente à participação nos lucros. O BB se comprometeu também a negociar os dias parados. Julgamento do dissídio Os bancários não aceitaram a proposta patronal. Por isso, o presidente do TST nomeou o ministro Antonio Barros Levenhagen como relator do dissídio coletivo da categoria, a ser julgado provavelmente na quinta-feira da próxima semana. Vantuil Abdala deu prazo de 24 horas para as partes apresentarem documentos. Ainda na tarde desta quarta-feira, o TST realizará a audiência de conciliação entre grevistas e dirigentes da Caixa Econômica Federal.

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