Aumenta otimismo do consumidor brasileiro


Por Agencia Estado

O consumidor brasileiro estava mais otimista em julho do que em abril, mas ainda não retornou às ótimas expectativas apresentadas em janeiro deste ano. A conclusão é da "Sondagem de Expectativas do Consumidor" divulgada hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), relativa ao mês passado. Enquanto em janeiro, 79,3% dos entrevistados consideravam a situação econômica do País melhor ou igual à de seis meses anteriores, em julho esse percentual recuou para 66,6%, mas apresentou uma reação em relação a abril, quando havia despencado para 59,1%. No caso das expectativas para os próximos seis meses, 39,4% dos 1.900 entrevistados esperam que a situação do País vá melhorar, percentual maior que os 34,5% de abril, mas bem inferior aos 60,1% de janeiro. Para o economista da FGV, Salomão Quadros, os dados da pesquisa mostram que há perspectiva de recuperação do consumo, mas "não há possibilidade de explosão ou bolha do consumo neste momento". Segundo ele, a pesquisa ainda mostra o consumidor cauteloso, mas esse é um fator positivo e não deverá inibir uma reação gradual do consumo nos próximos meses.

O consumidor brasileiro estava mais otimista em julho do que em abril, mas ainda não retornou às ótimas expectativas apresentadas em janeiro deste ano. A conclusão é da "Sondagem de Expectativas do Consumidor" divulgada hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), relativa ao mês passado. Enquanto em janeiro, 79,3% dos entrevistados consideravam a situação econômica do País melhor ou igual à de seis meses anteriores, em julho esse percentual recuou para 66,6%, mas apresentou uma reação em relação a abril, quando havia despencado para 59,1%. No caso das expectativas para os próximos seis meses, 39,4% dos 1.900 entrevistados esperam que a situação do País vá melhorar, percentual maior que os 34,5% de abril, mas bem inferior aos 60,1% de janeiro. Para o economista da FGV, Salomão Quadros, os dados da pesquisa mostram que há perspectiva de recuperação do consumo, mas "não há possibilidade de explosão ou bolha do consumo neste momento". Segundo ele, a pesquisa ainda mostra o consumidor cauteloso, mas esse é um fator positivo e não deverá inibir uma reação gradual do consumo nos próximos meses.

O consumidor brasileiro estava mais otimista em julho do que em abril, mas ainda não retornou às ótimas expectativas apresentadas em janeiro deste ano. A conclusão é da "Sondagem de Expectativas do Consumidor" divulgada hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), relativa ao mês passado. Enquanto em janeiro, 79,3% dos entrevistados consideravam a situação econômica do País melhor ou igual à de seis meses anteriores, em julho esse percentual recuou para 66,6%, mas apresentou uma reação em relação a abril, quando havia despencado para 59,1%. No caso das expectativas para os próximos seis meses, 39,4% dos 1.900 entrevistados esperam que a situação do País vá melhorar, percentual maior que os 34,5% de abril, mas bem inferior aos 60,1% de janeiro. Para o economista da FGV, Salomão Quadros, os dados da pesquisa mostram que há perspectiva de recuperação do consumo, mas "não há possibilidade de explosão ou bolha do consumo neste momento". Segundo ele, a pesquisa ainda mostra o consumidor cauteloso, mas esse é um fator positivo e não deverá inibir uma reação gradual do consumo nos próximos meses.

O consumidor brasileiro estava mais otimista em julho do que em abril, mas ainda não retornou às ótimas expectativas apresentadas em janeiro deste ano. A conclusão é da "Sondagem de Expectativas do Consumidor" divulgada hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), relativa ao mês passado. Enquanto em janeiro, 79,3% dos entrevistados consideravam a situação econômica do País melhor ou igual à de seis meses anteriores, em julho esse percentual recuou para 66,6%, mas apresentou uma reação em relação a abril, quando havia despencado para 59,1%. No caso das expectativas para os próximos seis meses, 39,4% dos 1.900 entrevistados esperam que a situação do País vá melhorar, percentual maior que os 34,5% de abril, mas bem inferior aos 60,1% de janeiro. Para o economista da FGV, Salomão Quadros, os dados da pesquisa mostram que há perspectiva de recuperação do consumo, mas "não há possibilidade de explosão ou bolha do consumo neste momento". Segundo ele, a pesquisa ainda mostra o consumidor cauteloso, mas esse é um fator positivo e não deverá inibir uma reação gradual do consumo nos próximos meses.

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