Aumento de custo de vida é atribuído à moeda única


Por Andrei Netto

Apesar da expansão, a primeira década do euro também é marcada por problemas reais. Em propagandas, a Comissão Europeia afirma que a criação do euro permitiu organizar as finanças públicas dos 27 países-membros, melhorando suas políticas macroeconômicas e, "portanto, criando empregos". Pelo cálculo de Bruxelas, 16 milhões de postos de trabalho foram criados na década, um benefício que se somaria ao fim do custo de câmbio entre os países, a criação de novos mercados e a resistência aos choques externos. Mas a opinião pública de grandes economias, como França e Itália, atribui o aumento do custo de vida que experimentam à adoção do euro. Na Alemanha, a moeda é até chamada por um apelido, o "teuro", jogo de palavras entre euro e teuer, que em alemão significa caro.

Apesar da expansão, a primeira década do euro também é marcada por problemas reais. Em propagandas, a Comissão Europeia afirma que a criação do euro permitiu organizar as finanças públicas dos 27 países-membros, melhorando suas políticas macroeconômicas e, "portanto, criando empregos". Pelo cálculo de Bruxelas, 16 milhões de postos de trabalho foram criados na década, um benefício que se somaria ao fim do custo de câmbio entre os países, a criação de novos mercados e a resistência aos choques externos. Mas a opinião pública de grandes economias, como França e Itália, atribui o aumento do custo de vida que experimentam à adoção do euro. Na Alemanha, a moeda é até chamada por um apelido, o "teuro", jogo de palavras entre euro e teuer, que em alemão significa caro.

Apesar da expansão, a primeira década do euro também é marcada por problemas reais. Em propagandas, a Comissão Europeia afirma que a criação do euro permitiu organizar as finanças públicas dos 27 países-membros, melhorando suas políticas macroeconômicas e, "portanto, criando empregos". Pelo cálculo de Bruxelas, 16 milhões de postos de trabalho foram criados na década, um benefício que se somaria ao fim do custo de câmbio entre os países, a criação de novos mercados e a resistência aos choques externos. Mas a opinião pública de grandes economias, como França e Itália, atribui o aumento do custo de vida que experimentam à adoção do euro. Na Alemanha, a moeda é até chamada por um apelido, o "teuro", jogo de palavras entre euro e teuer, que em alemão significa caro.

Apesar da expansão, a primeira década do euro também é marcada por problemas reais. Em propagandas, a Comissão Europeia afirma que a criação do euro permitiu organizar as finanças públicas dos 27 países-membros, melhorando suas políticas macroeconômicas e, "portanto, criando empregos". Pelo cálculo de Bruxelas, 16 milhões de postos de trabalho foram criados na década, um benefício que se somaria ao fim do custo de câmbio entre os países, a criação de novos mercados e a resistência aos choques externos. Mas a opinião pública de grandes economias, como França e Itália, atribui o aumento do custo de vida que experimentam à adoção do euro. Na Alemanha, a moeda é até chamada por um apelido, o "teuro", jogo de palavras entre euro e teuer, que em alemão significa caro.

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