Avianca diz que Venezuela lhe pagou apenas 4% da dívida


Por Redação

A empresa aérea Avianca, uma das maiores da América Latina, informou nesta quarta-feira que o governo da Venezuela lhe pagou apenas cerca de 12 milhões de dólares, 4 por cento de uma dívida de 300 milhões de dólares por vendas de bilhetes em bolívares, a moeda venezuelana. A Avianca Holding decidiu em meados de março reduzir suas rotas para a Venezuela e cancelar outras devido a dificuldades cambiais para monetizar os recursos de vendas de passagens no país. A empresa aérea explicou que as autoridades da Venezuela comunicaram que irão discutir o pagamento do montante pendente pelas operações de 2013 em uma reunião com os diretores da companhia nas próximas semanas. A redução de suas operações para a Venezuela foi a principal causa da queda no lucro líquido da empresa aérea, de 84 por cento, no primeiro trimestre, a 12,3 milhões de dólares. A Avianca, do empresário brasileiro Germán Efromovich, e a Taca, da família Kriete de El Salvador, formam um conglomerado que opera mais de 150 aviões e voa para 100 destinos em 26 países. O governo da Venezuela anunciou no começo desta semana que pagou a seis de 24 empresas aéreas estrangeiras parte dos 3,9 bilhões de dólares por divisas que não havia liquidado pela venda de bilhetes, em uma tentativa de solucionar a crise no setor. Companhias de aviação internacionais têm sido afetadas por controles cambiais na Venezuela, que obrigam a venda de bilhetes em bolívares sem que eles possam ser convertidos em dólares para repatriação do capital. (Por Luis Jaime Acosta)

A empresa aérea Avianca, uma das maiores da América Latina, informou nesta quarta-feira que o governo da Venezuela lhe pagou apenas cerca de 12 milhões de dólares, 4 por cento de uma dívida de 300 milhões de dólares por vendas de bilhetes em bolívares, a moeda venezuelana. A Avianca Holding decidiu em meados de março reduzir suas rotas para a Venezuela e cancelar outras devido a dificuldades cambiais para monetizar os recursos de vendas de passagens no país. A empresa aérea explicou que as autoridades da Venezuela comunicaram que irão discutir o pagamento do montante pendente pelas operações de 2013 em uma reunião com os diretores da companhia nas próximas semanas. A redução de suas operações para a Venezuela foi a principal causa da queda no lucro líquido da empresa aérea, de 84 por cento, no primeiro trimestre, a 12,3 milhões de dólares. A Avianca, do empresário brasileiro Germán Efromovich, e a Taca, da família Kriete de El Salvador, formam um conglomerado que opera mais de 150 aviões e voa para 100 destinos em 26 países. O governo da Venezuela anunciou no começo desta semana que pagou a seis de 24 empresas aéreas estrangeiras parte dos 3,9 bilhões de dólares por divisas que não havia liquidado pela venda de bilhetes, em uma tentativa de solucionar a crise no setor. Companhias de aviação internacionais têm sido afetadas por controles cambiais na Venezuela, que obrigam a venda de bilhetes em bolívares sem que eles possam ser convertidos em dólares para repatriação do capital. (Por Luis Jaime Acosta)

A empresa aérea Avianca, uma das maiores da América Latina, informou nesta quarta-feira que o governo da Venezuela lhe pagou apenas cerca de 12 milhões de dólares, 4 por cento de uma dívida de 300 milhões de dólares por vendas de bilhetes em bolívares, a moeda venezuelana. A Avianca Holding decidiu em meados de março reduzir suas rotas para a Venezuela e cancelar outras devido a dificuldades cambiais para monetizar os recursos de vendas de passagens no país. A empresa aérea explicou que as autoridades da Venezuela comunicaram que irão discutir o pagamento do montante pendente pelas operações de 2013 em uma reunião com os diretores da companhia nas próximas semanas. A redução de suas operações para a Venezuela foi a principal causa da queda no lucro líquido da empresa aérea, de 84 por cento, no primeiro trimestre, a 12,3 milhões de dólares. A Avianca, do empresário brasileiro Germán Efromovich, e a Taca, da família Kriete de El Salvador, formam um conglomerado que opera mais de 150 aviões e voa para 100 destinos em 26 países. O governo da Venezuela anunciou no começo desta semana que pagou a seis de 24 empresas aéreas estrangeiras parte dos 3,9 bilhões de dólares por divisas que não havia liquidado pela venda de bilhetes, em uma tentativa de solucionar a crise no setor. Companhias de aviação internacionais têm sido afetadas por controles cambiais na Venezuela, que obrigam a venda de bilhetes em bolívares sem que eles possam ser convertidos em dólares para repatriação do capital. (Por Luis Jaime Acosta)

A empresa aérea Avianca, uma das maiores da América Latina, informou nesta quarta-feira que o governo da Venezuela lhe pagou apenas cerca de 12 milhões de dólares, 4 por cento de uma dívida de 300 milhões de dólares por vendas de bilhetes em bolívares, a moeda venezuelana. A Avianca Holding decidiu em meados de março reduzir suas rotas para a Venezuela e cancelar outras devido a dificuldades cambiais para monetizar os recursos de vendas de passagens no país. A empresa aérea explicou que as autoridades da Venezuela comunicaram que irão discutir o pagamento do montante pendente pelas operações de 2013 em uma reunião com os diretores da companhia nas próximas semanas. A redução de suas operações para a Venezuela foi a principal causa da queda no lucro líquido da empresa aérea, de 84 por cento, no primeiro trimestre, a 12,3 milhões de dólares. A Avianca, do empresário brasileiro Germán Efromovich, e a Taca, da família Kriete de El Salvador, formam um conglomerado que opera mais de 150 aviões e voa para 100 destinos em 26 países. O governo da Venezuela anunciou no começo desta semana que pagou a seis de 24 empresas aéreas estrangeiras parte dos 3,9 bilhões de dólares por divisas que não havia liquidado pela venda de bilhetes, em uma tentativa de solucionar a crise no setor. Companhias de aviação internacionais têm sido afetadas por controles cambiais na Venezuela, que obrigam a venda de bilhetes em bolívares sem que eles possam ser convertidos em dólares para repatriação do capital. (Por Luis Jaime Acosta)

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