Aviões menores representarão 76% da demanda até 2037, diz Airbus


Fabricante francesa projeta também que a frota mundial de aeronaves deverá mais do que dobrar nos próximos 20 anos

Por Letícia Fucuchima
Atualização:

Com o crescimento do transporte aéreo ao redor do mundo, nos próximos 20 anos, a frota mundial de aeronaves deverá mais do que dobrar e as companhias aéreas precisarão de 37.390 novos aviões. Desse total, 28.550 aeronaves terão até 230 assentos, correspondendo a 76% da demanda e a 54% dos US$ 5,8 trilhões avaliados para os novos jatos, pelos preços de lista.

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As projeções são da francesa Airbus e fazem parte do relatório Global Market Forecast 2018-2037, divulgado nesta sexta-feira, 6, pela fabricante em Londres.

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Airbus divulgou projeções no relatório Global Market Forecast 2018-2037. Foto: Reuters

A Airbus atua no segmento de aeronaves até 230 assentos com os modelos da família A320neo (A319neo, A320neo e A321neo) e, no último domingo, 1º de julho, passou a incorporar em seu portfólio os jatos do programa CSeries, CS100 e CS300. Com isso, além de fornecer aviões de fuselagem estreita (narrow-body ou single aisle) de médio e longo curso e também aeronaves maiores, de fuselagem larga (wide-body), a Airbus começará a vender jatos regionais.

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Em termos de backlog (pedidos realizados, mas ainda não entregues), a Airbus estima que tenha 54% do total (considerando todos os tipos de aeronaves). Para o backlog de aeronaves até 230 assentos, o share da fabricante é o mesmo, de 54%.

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Das 37.390 novas aeronaves previstas pela companhia até 2017, 26.540 serão para crescimento de frota e outras 10.850, para renovação.

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No relatório divulgado hoje, a empresa atualizou ainda suas projeções de entregas para 37.400 nos próximos 20 anos, ante 34.900 previstas no documento do ano passado.

Entre as quatro maiores aéreas brasileiras, a única que não opera aviões Airbus é a Gol, cuja frota foi inteiramente encomendada com a Boeing. Já na Azul, o A320neo se tornou a "menina dos olhos", sendo peça central do plano de renovação de frota da companhia, que busca maior eficiência nas operações.

Com o crescimento do transporte aéreo ao redor do mundo, nos próximos 20 anos, a frota mundial de aeronaves deverá mais do que dobrar e as companhias aéreas precisarão de 37.390 novos aviões. Desse total, 28.550 aeronaves terão até 230 assentos, correspondendo a 76% da demanda e a 54% dos US$ 5,8 trilhões avaliados para os novos jatos, pelos preços de lista.

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As projeções são da francesa Airbus e fazem parte do relatório Global Market Forecast 2018-2037, divulgado nesta sexta-feira, 6, pela fabricante em Londres.

Airbus divulgou projeções no relatório Global Market Forecast 2018-2037. Foto: Reuters

A Airbus atua no segmento de aeronaves até 230 assentos com os modelos da família A320neo (A319neo, A320neo e A321neo) e, no último domingo, 1º de julho, passou a incorporar em seu portfólio os jatos do programa CSeries, CS100 e CS300. Com isso, além de fornecer aviões de fuselagem estreita (narrow-body ou single aisle) de médio e longo curso e também aeronaves maiores, de fuselagem larga (wide-body), a Airbus começará a vender jatos regionais.

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No relatório divulgado hoje, a empresa atualizou ainda suas projeções de entregas para 37.400 nos próximos 20 anos, ante 34.900 previstas no documento do ano passado.

Entre as quatro maiores aéreas brasileiras, a única que não opera aviões Airbus é a Gol, cuja frota foi inteiramente encomendada com a Boeing. Já na Azul, o A320neo se tornou a "menina dos olhos", sendo peça central do plano de renovação de frota da companhia, que busca maior eficiência nas operações.

Com o crescimento do transporte aéreo ao redor do mundo, nos próximos 20 anos, a frota mundial de aeronaves deverá mais do que dobrar e as companhias aéreas precisarão de 37.390 novos aviões. Desse total, 28.550 aeronaves terão até 230 assentos, correspondendo a 76% da demanda e a 54% dos US$ 5,8 trilhões avaliados para os novos jatos, pelos preços de lista.

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A Airbus atua no segmento de aeronaves até 230 assentos com os modelos da família A320neo (A319neo, A320neo e A321neo) e, no último domingo, 1º de julho, passou a incorporar em seu portfólio os jatos do programa CSeries, CS100 e CS300. Com isso, além de fornecer aviões de fuselagem estreita (narrow-body ou single aisle) de médio e longo curso e também aeronaves maiores, de fuselagem larga (wide-body), a Airbus começará a vender jatos regionais.

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Entre as quatro maiores aéreas brasileiras, a única que não opera aviões Airbus é a Gol, cuja frota foi inteiramente encomendada com a Boeing. Já na Azul, o A320neo se tornou a "menina dos olhos", sendo peça central do plano de renovação de frota da companhia, que busca maior eficiência nas operações.

Com o crescimento do transporte aéreo ao redor do mundo, nos próximos 20 anos, a frota mundial de aeronaves deverá mais do que dobrar e as companhias aéreas precisarão de 37.390 novos aviões. Desse total, 28.550 aeronaves terão até 230 assentos, correspondendo a 76% da demanda e a 54% dos US$ 5,8 trilhões avaliados para os novos jatos, pelos preços de lista.

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A Airbus atua no segmento de aeronaves até 230 assentos com os modelos da família A320neo (A319neo, A320neo e A321neo) e, no último domingo, 1º de julho, passou a incorporar em seu portfólio os jatos do programa CSeries, CS100 e CS300. Com isso, além de fornecer aviões de fuselagem estreita (narrow-body ou single aisle) de médio e longo curso e também aeronaves maiores, de fuselagem larga (wide-body), a Airbus começará a vender jatos regionais.

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No relatório divulgado hoje, a empresa atualizou ainda suas projeções de entregas para 37.400 nos próximos 20 anos, ante 34.900 previstas no documento do ano passado.

Entre as quatro maiores aéreas brasileiras, a única que não opera aviões Airbus é a Gol, cuja frota foi inteiramente encomendada com a Boeing. Já na Azul, o A320neo se tornou a "menina dos olhos", sendo peça central do plano de renovação de frota da companhia, que busca maior eficiência nas operações.

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