Badin: problema no setor de laranjas é de todos os brasileiros


Presidente do Cade participou de audiência pública que discutiu práticas anticoncorrenciais na citricultura

Por Célia Froufe e da Agência Estado

O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Arthur Badin, afirmou nesta terça-feira, 25, que, como 90% da produção doméstica de suco é exportada, os problemas existentes na cadeia do setor são de todos os brasileiros e precisam ser solucionados. "Os elos da cadeia se articulam com beligerância", afirmou, durante audiência pública conjunta da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e da Comissão de Agricultura, realizada no Senado, a respeito do processo de concentração econômica e práticas anticoncorrenciais na citricultura.

 

Badin deixou claro, porém, que não se manifestará durante a audiência, em função do cargo que exerce. "Não posso emitir minhas opiniões. Só depois, no momento do julgamento", argumentou. O Cade é um tribunal administrativo que julga processos encaminhados pela Secretaria de Direito Econômico (SDE). "O Cade não tem papel de formulação de política pública, no sentido de tomar iniciativa, investigar ou tomar ação em setores econômicos. O Cade é inerte. Espera que as denúncias cheguem para que possam ser julgadas", explicou aos presentes.

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O presidente do Conselho ressaltou, entretanto, que é preciso organizar o setor, já que haveria insatisfação de parte a parte. Sobre a acusação dos produtores de que há cartel na indústria do setor, Badin lembrou que não há nenhuma investigação de cartéis de venda de sucos de laranja, mas, sim, sobre uma possível formação para a compra da laranja. "Em 94 o processo foi encerrado. Ficou acertado que não se aceitariam mais condutas. Em 2005 reaberto, está em curso e ainda não chegou ao Cade o julgamento", lembrou. Para ele, no entanto, este seria o menor dos problemas. "Muito mais grave é um passado de insatisfações acumuladas, que precisam ser solucionadas", disse Badin.

O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Arthur Badin, afirmou nesta terça-feira, 25, que, como 90% da produção doméstica de suco é exportada, os problemas existentes na cadeia do setor são de todos os brasileiros e precisam ser solucionados. "Os elos da cadeia se articulam com beligerância", afirmou, durante audiência pública conjunta da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e da Comissão de Agricultura, realizada no Senado, a respeito do processo de concentração econômica e práticas anticoncorrenciais na citricultura.

 

Badin deixou claro, porém, que não se manifestará durante a audiência, em função do cargo que exerce. "Não posso emitir minhas opiniões. Só depois, no momento do julgamento", argumentou. O Cade é um tribunal administrativo que julga processos encaminhados pela Secretaria de Direito Econômico (SDE). "O Cade não tem papel de formulação de política pública, no sentido de tomar iniciativa, investigar ou tomar ação em setores econômicos. O Cade é inerte. Espera que as denúncias cheguem para que possam ser julgadas", explicou aos presentes.

 

O presidente do Conselho ressaltou, entretanto, que é preciso organizar o setor, já que haveria insatisfação de parte a parte. Sobre a acusação dos produtores de que há cartel na indústria do setor, Badin lembrou que não há nenhuma investigação de cartéis de venda de sucos de laranja, mas, sim, sobre uma possível formação para a compra da laranja. "Em 94 o processo foi encerrado. Ficou acertado que não se aceitariam mais condutas. Em 2005 reaberto, está em curso e ainda não chegou ao Cade o julgamento", lembrou. Para ele, no entanto, este seria o menor dos problemas. "Muito mais grave é um passado de insatisfações acumuladas, que precisam ser solucionadas", disse Badin.

O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Arthur Badin, afirmou nesta terça-feira, 25, que, como 90% da produção doméstica de suco é exportada, os problemas existentes na cadeia do setor são de todos os brasileiros e precisam ser solucionados. "Os elos da cadeia se articulam com beligerância", afirmou, durante audiência pública conjunta da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e da Comissão de Agricultura, realizada no Senado, a respeito do processo de concentração econômica e práticas anticoncorrenciais na citricultura.

 

Badin deixou claro, porém, que não se manifestará durante a audiência, em função do cargo que exerce. "Não posso emitir minhas opiniões. Só depois, no momento do julgamento", argumentou. O Cade é um tribunal administrativo que julga processos encaminhados pela Secretaria de Direito Econômico (SDE). "O Cade não tem papel de formulação de política pública, no sentido de tomar iniciativa, investigar ou tomar ação em setores econômicos. O Cade é inerte. Espera que as denúncias cheguem para que possam ser julgadas", explicou aos presentes.

 

O presidente do Conselho ressaltou, entretanto, que é preciso organizar o setor, já que haveria insatisfação de parte a parte. Sobre a acusação dos produtores de que há cartel na indústria do setor, Badin lembrou que não há nenhuma investigação de cartéis de venda de sucos de laranja, mas, sim, sobre uma possível formação para a compra da laranja. "Em 94 o processo foi encerrado. Ficou acertado que não se aceitariam mais condutas. Em 2005 reaberto, está em curso e ainda não chegou ao Cade o julgamento", lembrou. Para ele, no entanto, este seria o menor dos problemas. "Muito mais grave é um passado de insatisfações acumuladas, que precisam ser solucionadas", disse Badin.

O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Arthur Badin, afirmou nesta terça-feira, 25, que, como 90% da produção doméstica de suco é exportada, os problemas existentes na cadeia do setor são de todos os brasileiros e precisam ser solucionados. "Os elos da cadeia se articulam com beligerância", afirmou, durante audiência pública conjunta da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e da Comissão de Agricultura, realizada no Senado, a respeito do processo de concentração econômica e práticas anticoncorrenciais na citricultura.

 

Badin deixou claro, porém, que não se manifestará durante a audiência, em função do cargo que exerce. "Não posso emitir minhas opiniões. Só depois, no momento do julgamento", argumentou. O Cade é um tribunal administrativo que julga processos encaminhados pela Secretaria de Direito Econômico (SDE). "O Cade não tem papel de formulação de política pública, no sentido de tomar iniciativa, investigar ou tomar ação em setores econômicos. O Cade é inerte. Espera que as denúncias cheguem para que possam ser julgadas", explicou aos presentes.

 

O presidente do Conselho ressaltou, entretanto, que é preciso organizar o setor, já que haveria insatisfação de parte a parte. Sobre a acusação dos produtores de que há cartel na indústria do setor, Badin lembrou que não há nenhuma investigação de cartéis de venda de sucos de laranja, mas, sim, sobre uma possível formação para a compra da laranja. "Em 94 o processo foi encerrado. Ficou acertado que não se aceitariam mais condutas. Em 2005 reaberto, está em curso e ainda não chegou ao Cade o julgamento", lembrou. Para ele, no entanto, este seria o menor dos problemas. "Muito mais grave é um passado de insatisfações acumuladas, que precisam ser solucionadas", disse Badin.

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