Baixa dos juros permite retomada do investimento, diz Mantega


Por Agencia Estado

O ministro do Planejamento, Guido Mantega, afirmou que a decisão do Copom de reduzir em 2,5 pontos percentuais os juros vai permitir a retomada dos investimentos ainda este ano. "A queda dos juros é uma grata notícia e nos permite vislumbrar uma curva de juros real descendente que vai permitir a retomada dos investimentos no País ainda no segundo semestre de 2003", afirmou. O ministro acredita que a decisão do Banco Central, que superou as expectativas do mercado financeiro, não poderá mais ser classificada como conservadora.

O ministro do Planejamento, Guido Mantega, afirmou que a decisão do Copom de reduzir em 2,5 pontos percentuais os juros vai permitir a retomada dos investimentos ainda este ano. "A queda dos juros é uma grata notícia e nos permite vislumbrar uma curva de juros real descendente que vai permitir a retomada dos investimentos no País ainda no segundo semestre de 2003", afirmou. O ministro acredita que a decisão do Banco Central, que superou as expectativas do mercado financeiro, não poderá mais ser classificada como conservadora.

O ministro do Planejamento, Guido Mantega, afirmou que a decisão do Copom de reduzir em 2,5 pontos percentuais os juros vai permitir a retomada dos investimentos ainda este ano. "A queda dos juros é uma grata notícia e nos permite vislumbrar uma curva de juros real descendente que vai permitir a retomada dos investimentos no País ainda no segundo semestre de 2003", afirmou. O ministro acredita que a decisão do Banco Central, que superou as expectativas do mercado financeiro, não poderá mais ser classificada como conservadora.

O ministro do Planejamento, Guido Mantega, afirmou que a decisão do Copom de reduzir em 2,5 pontos percentuais os juros vai permitir a retomada dos investimentos ainda este ano. "A queda dos juros é uma grata notícia e nos permite vislumbrar uma curva de juros real descendente que vai permitir a retomada dos investimentos no País ainda no segundo semestre de 2003", afirmou. O ministro acredita que a decisão do Banco Central, que superou as expectativas do mercado financeiro, não poderá mais ser classificada como conservadora.

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