Balança comercial do RJ continua negativa em janeiro


Por Agencia Estado

As exportações do Estado do Rio de Janeiro cresceram 27,1% em janeiro (em receita em US$) ante igual mês de 2004, segundo divulgou hoje a Firjan. Apesar da expansão, o Estado registrou um déficit de US$ 66,5 bilhões na balança, já que o crescimento das importações no mês, de 46,6% (em receita em US$), superou a variação do total exportado. A economista Luciana de Sá, da Firjan, disse que a valorização cambial não teve qualquer efeito sobre a balança comercial fluminense em janeiro. Segundo ela, algumas empresas estão manifestando preocupação sobre o efeito da desvalorização do dólar sobre as suas vendas externas. "É uma variável que deve ser monitorada com cuidado, mas ainda não há efeito", disse. Segundo ela, os déficits na balança comercial já são uma tradição no Rio, inclusive por causa da forte participação do petróleo na pauta de importações do Estado. Segundo ela, ano passado foi o primeiro no qual o Rio registrou um superávit acumulado na balança (US$ 704 milhões), após sucessivos déficits anuais desde 1998.

As exportações do Estado do Rio de Janeiro cresceram 27,1% em janeiro (em receita em US$) ante igual mês de 2004, segundo divulgou hoje a Firjan. Apesar da expansão, o Estado registrou um déficit de US$ 66,5 bilhões na balança, já que o crescimento das importações no mês, de 46,6% (em receita em US$), superou a variação do total exportado. A economista Luciana de Sá, da Firjan, disse que a valorização cambial não teve qualquer efeito sobre a balança comercial fluminense em janeiro. Segundo ela, algumas empresas estão manifestando preocupação sobre o efeito da desvalorização do dólar sobre as suas vendas externas. "É uma variável que deve ser monitorada com cuidado, mas ainda não há efeito", disse. Segundo ela, os déficits na balança comercial já são uma tradição no Rio, inclusive por causa da forte participação do petróleo na pauta de importações do Estado. Segundo ela, ano passado foi o primeiro no qual o Rio registrou um superávit acumulado na balança (US$ 704 milhões), após sucessivos déficits anuais desde 1998.

As exportações do Estado do Rio de Janeiro cresceram 27,1% em janeiro (em receita em US$) ante igual mês de 2004, segundo divulgou hoje a Firjan. Apesar da expansão, o Estado registrou um déficit de US$ 66,5 bilhões na balança, já que o crescimento das importações no mês, de 46,6% (em receita em US$), superou a variação do total exportado. A economista Luciana de Sá, da Firjan, disse que a valorização cambial não teve qualquer efeito sobre a balança comercial fluminense em janeiro. Segundo ela, algumas empresas estão manifestando preocupação sobre o efeito da desvalorização do dólar sobre as suas vendas externas. "É uma variável que deve ser monitorada com cuidado, mas ainda não há efeito", disse. Segundo ela, os déficits na balança comercial já são uma tradição no Rio, inclusive por causa da forte participação do petróleo na pauta de importações do Estado. Segundo ela, ano passado foi o primeiro no qual o Rio registrou um superávit acumulado na balança (US$ 704 milhões), após sucessivos déficits anuais desde 1998.

As exportações do Estado do Rio de Janeiro cresceram 27,1% em janeiro (em receita em US$) ante igual mês de 2004, segundo divulgou hoje a Firjan. Apesar da expansão, o Estado registrou um déficit de US$ 66,5 bilhões na balança, já que o crescimento das importações no mês, de 46,6% (em receita em US$), superou a variação do total exportado. A economista Luciana de Sá, da Firjan, disse que a valorização cambial não teve qualquer efeito sobre a balança comercial fluminense em janeiro. Segundo ela, algumas empresas estão manifestando preocupação sobre o efeito da desvalorização do dólar sobre as suas vendas externas. "É uma variável que deve ser monitorada com cuidado, mas ainda não há efeito", disse. Segundo ela, os déficits na balança comercial já são uma tradição no Rio, inclusive por causa da forte participação do petróleo na pauta de importações do Estado. Segundo ela, ano passado foi o primeiro no qual o Rio registrou um superávit acumulado na balança (US$ 704 milhões), após sucessivos déficits anuais desde 1998.

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