Bancadas do Rio farão pedido


Por Redação

As bancadas do Rio na Câmara e no Senado enviarão um pedido conjunto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela retirada do regime de urgência na tramitação do projeto que fixa as regras de exploração do pré-sal no Congresso. A decisão foi tomada em jantar oferecido segunda-feira pelo governador Sérgio Cabral (PMDB) para discutir a proposta.Estiveram no Palácio das Laranjeiras 28 dos 46 deputados federais e os três senadores do Rio, além de secretários de Estado, deputados estaduais, empresários e o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). "É uma precipitação um projeto importante como esse ser discutido a toque de caixa", disse Cabral.Ao optar pela urgência, governador e parlamentares fluminenses querem, na prática, adiar ao máximo a discussão e votação sobre a distribuição dos royalties, assunto que tem criado um conflito entre os Estados produtores - Rio, Espírito Santo e São Paulo - e os demais.Os representantes do Rio preferem votar primeiro os projetos de capitalização da Petrobrás e os de criação da Petro-Sal e do Fundo Social. A necessidade do fim da urgência - que exige votação no prazo máximo de 90 dias - e a manutenção da distribuição dos royalties foram os únicos pontos de consenso na reunião. Em relação aos outros projetos, houve divergências.

As bancadas do Rio na Câmara e no Senado enviarão um pedido conjunto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela retirada do regime de urgência na tramitação do projeto que fixa as regras de exploração do pré-sal no Congresso. A decisão foi tomada em jantar oferecido segunda-feira pelo governador Sérgio Cabral (PMDB) para discutir a proposta.Estiveram no Palácio das Laranjeiras 28 dos 46 deputados federais e os três senadores do Rio, além de secretários de Estado, deputados estaduais, empresários e o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). "É uma precipitação um projeto importante como esse ser discutido a toque de caixa", disse Cabral.Ao optar pela urgência, governador e parlamentares fluminenses querem, na prática, adiar ao máximo a discussão e votação sobre a distribuição dos royalties, assunto que tem criado um conflito entre os Estados produtores - Rio, Espírito Santo e São Paulo - e os demais.Os representantes do Rio preferem votar primeiro os projetos de capitalização da Petrobrás e os de criação da Petro-Sal e do Fundo Social. A necessidade do fim da urgência - que exige votação no prazo máximo de 90 dias - e a manutenção da distribuição dos royalties foram os únicos pontos de consenso na reunião. Em relação aos outros projetos, houve divergências.

As bancadas do Rio na Câmara e no Senado enviarão um pedido conjunto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela retirada do regime de urgência na tramitação do projeto que fixa as regras de exploração do pré-sal no Congresso. A decisão foi tomada em jantar oferecido segunda-feira pelo governador Sérgio Cabral (PMDB) para discutir a proposta.Estiveram no Palácio das Laranjeiras 28 dos 46 deputados federais e os três senadores do Rio, além de secretários de Estado, deputados estaduais, empresários e o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). "É uma precipitação um projeto importante como esse ser discutido a toque de caixa", disse Cabral.Ao optar pela urgência, governador e parlamentares fluminenses querem, na prática, adiar ao máximo a discussão e votação sobre a distribuição dos royalties, assunto que tem criado um conflito entre os Estados produtores - Rio, Espírito Santo e São Paulo - e os demais.Os representantes do Rio preferem votar primeiro os projetos de capitalização da Petrobrás e os de criação da Petro-Sal e do Fundo Social. A necessidade do fim da urgência - que exige votação no prazo máximo de 90 dias - e a manutenção da distribuição dos royalties foram os únicos pontos de consenso na reunião. Em relação aos outros projetos, houve divergências.

As bancadas do Rio na Câmara e no Senado enviarão um pedido conjunto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela retirada do regime de urgência na tramitação do projeto que fixa as regras de exploração do pré-sal no Congresso. A decisão foi tomada em jantar oferecido segunda-feira pelo governador Sérgio Cabral (PMDB) para discutir a proposta.Estiveram no Palácio das Laranjeiras 28 dos 46 deputados federais e os três senadores do Rio, além de secretários de Estado, deputados estaduais, empresários e o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). "É uma precipitação um projeto importante como esse ser discutido a toque de caixa", disse Cabral.Ao optar pela urgência, governador e parlamentares fluminenses querem, na prática, adiar ao máximo a discussão e votação sobre a distribuição dos royalties, assunto que tem criado um conflito entre os Estados produtores - Rio, Espírito Santo e São Paulo - e os demais.Os representantes do Rio preferem votar primeiro os projetos de capitalização da Petrobrás e os de criação da Petro-Sal e do Fundo Social. A necessidade do fim da urgência - que exige votação no prazo máximo de 90 dias - e a manutenção da distribuição dos royalties foram os únicos pontos de consenso na reunião. Em relação aos outros projetos, houve divergências.

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